O Poeta e o Passarinho
ATÉ CEGO VER
Nos traços dessa estrada sofrida
Encontrei uma moça que apesar de linda
Gostou da minha maneira de viver a vida
Com ela divido meus dias
De tristeza de alegria
E sei que é duradouro
Nosso amor que vale mais que ouro
A moça que me conquistou
Divide comigo um belo amor.
Até cego ver e mudo fala
Que eu te amo Ta na minha cara
Eu faço graça pra disfarçar
Estar escrito no meu olhar
Enquanto eu viver vou te amar.
Poeta Antonio Luís
9:34 AM 31 de outubro de 2015
FUGITIVO
Eu virei fugitivo virei fugitivo
Eu roubei seu amor
E fui apreendido
Meu coração se prendeu a você
E o que fazer
Não me solte não
Nos seus braços é minha prisão
Não me solte nunca mais
Quero ficar preso na tua paz
Roubei seu coração
Estou preso nas grades da paixão
Poeta Antonio Luís
11:16 AM 21 de julho de 2016
EU QUERIA SÓ FICAR
Eu queria só ficar
E acabei me apaixonando
Fingi que estou gostando
Fingi que estou gostando
Vamos andar de carro
Ou então de caminhão
Eu sou quebrado
Mais meu amigo é patrão
Foi numa balada
Ela me seduziu
Depois de uma noite de amor
Ela ficou apaixonada
Minha foto ela curtiu
Eu queria só ficar
E acabei me apaixonando
Fingi que estou gostando
Fingi que estou gostando
Mais eu gosto mesmo É de fazer amor no quarto
Mais eu gosto mesmo É de fazer amor no quarto
Poeta Antonio Luís
7:41 PM 21 de julho de 2016
AMOR GOSTOSO
Me pisa me bate faz o que tu quer
Eu sou teu anjo e você minha mulher
Na hora do amor ela é selvagem
Mata meu desejo fazendo sacanagem
É uma delícia é uma delícia
Toda noite a gente brinca
Brinca de fazer amor
Ta calor calor calor calor
Nossa cama pega fogo
Fazendo amor gostoso
Sempre quero de novo
Me pisa me bate faz o que tu quer
Eu sou teu anjo e você minha mulher
Me pisa me bate faz o que tu quer
Eu sou teu anjo e você minha mulher
Amor gostoso amor gostoso
Sempre quero de novo.
Poeta Antonio Luís
6:14 AM 21 de julho de 2016
ÚLTIMO ENCONTRO
Agente era tão feliz
Ouvia músicas de amor
Um deslize que eu cometi
Tudo mudou por aqui
Ela ficou fria e distante
Mesmo perto dela Sentia ela longe
E perante uma multidão
O último encontro aconteceu
Ela terminou nossa relação
Falou que me esqueceu.
Não sei se coloco meu cd agora
Ou se vou pra casa chorar essa hora
Meu amor me deixou falando sozinho
To na mesa de um bar
Bebendo cachaça e vinho.
Último encontro aconteceu
Ela me deixou no breu
Último encontro aconteceu
Ela me deixou no breu.
Poeta Antonio Luís
6:07 AM 23 de julho de 2016
SERESTAS AOS AMORES
Os acordes do sopro dos ventos noturnos
Parecem dar os tons do plangente violão,
Desperta a Julieta que entreabre a janela,
Vendo pela fresta, debruça-se em atenção
Olhando seu amado cantarolando para ela.
O romantismo toca no âmago do seu ser
Qual flecha de cupido acertando direção,
Ela, entre a emoção e o medo de seus pais
Corresponde ao amor naquela sensação;
Ele é fogo que queima mesmo, é demais.
Dedica-se à ela a sua mais nobre canção
A qual mexe, remexe em seu ser tão jovial.
Imaginemos um tal de Romeu do passado,
A moça da janela agrade a todos do coral.
A donzela sonhou acordada, o sonho alado.
As serestas, serenatas ou cantigas pra vida,
São lenitivos para os amantes na inocência,
Penetraram em corações de pedras duras,
Formando uma, que ao reflexo sol é polida.
Luminosa, nas caminhadas em noites escuras.
Não deixe
as flores murcharem em ramalhetes
que carrego para te perfumar,
nem que se cale o canto do pássaro
que em sinfonia quer nos brindar,
nem deixe que a lua se apague
escorregando pelas sombras do jardim,
não tarde amor, apresse teus passos,
caminhe firme,
em direção a mim
Quando a toga se traveste em capuz a Justiça não se faz, pois em vez de Juiz encontramos um carrasco.
Muito percebe aquele que a pouco tempo atrás era tratado como louco, simplesmente por amar a vida e não fazer o mal a ninguém.
Perceber que as direções tomadas por uma cultura inteira, envolvendo milhões ou bilhões de pessoas, irão reduzir ou até mesmo criar desumanidade em todas, disse todas! Faz deste que percebe um Deus. Que nada irá fazer por ser uma decisão delas mesmas, envolvendo livre arbítrio, nesta hora entende-se que esse Deus era o mesmo louco que ontem tentava com toda sua força ensinar para prevenir. Esse louco que hoje ama a vida! Com toda sua força; amanhã irá ver a vida, entre os humanos, ser destruída por ela mesma. Criando genocídios, guerras, separações para apenas ganhar dinheiro ou poder sobre outras da mesma espécie. O louco em poemas, em idéias e em ações nada pode fazer quando pode ter o controle da vida alhei, mas por ser louco, e não ganancioso, o quebra! Deixando cada um viver sua vida.
O louco percebe as direções que os não loucos ignoram por serem óbvias demais durante o movimento de acordar, levantar, comer, olhar, falar, deitar e dormir... O louco percebe! E não quer ser Deus. Deseja ser ele mesmo, sem ofensas de não loucos! Sem brigas! Sem violência... O louco não fará mal a vocês, isso a ciência, a psicologia, a religião, o universo, etc. Podem lhe ensinar. Como não louco querer aprender é escolha sua; pois da parte, desse, louco não será forçado a aprender...
A loucura dos loucos é curas as feridas com amor a vida, altruísmo, e não com violência, destruição da vida, pela intoxicação de ganância...
Em frente!
Sigo o que me faz bem... Me liberta!
Enfrente!
O que for possível... Para que estejamos sempre lado-a-lado.
Em frente!
Vou olhar... Nas tempestades.
Enfrente!
Ao meu lado seus medos... De outro jeito seu fracasso será peso somente seu.
Em frente! Está o sonho.
Enfrente! Seu passado para caminhar passo a passo no presente.
Em frente vem o dia.
Enfrente o que vier... Até sobreviver somente a alegria.
O dia...
O dia nasce para quem ama o revitalizar da vida;
O dia surge para quem espera concretizar uma parte querida;
O dia vem para quem precisa mudar sem esquecer a ferida;
O dia...
Aparece para o desprevenido amante;
Encanta o cupido sorridente;
Ilumina o esquecido sem cobrar patente;
Com o vilão é nocivo por ser clemente.
O dia...
É mais um para o escravo,
Menos um para o preso,
É insignificante quando não sentido;
Eterno para quem está com o coração ferido.
O dia é muito em pouco,
É sanidade de um louco,
Divindade pouco a pouco...
É peça importante para o outro.
Agora
o poema tem outra causa.
Seu efeito, lume ofuscado,
pousa
ainda
na concretude fixa e fiel
do corpo da palavra
vaza.
Depois,
o signo escorre
e brilha o seu sêmem,
penetra a cavidade e,
finalmente, fecunda o
óvulo da palavra.
A vida não é e nunca vai ser um mar de rosas!
Mas á como faze-l se tornar tão boa quanto o perfume de uma rosa..
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