O Poeta e o Passarinho

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⁠Poema: O poeta e a paixão

Não basta só existir, nem apenas sobreviver é preciso viver.

Ser lembrado no coração ou na alma, fixado na mente ou no coração.

Ainda que haja ódio ou dor, tudo isso foi por amor, ou por falta dele.

Tudo existiu por um acaso, talvez não seja o nosso caso, porém existiu.

Foi assim , foi assado, algo movimentado, não planejado, mas bem executado.

O combinado aconteceu, alguém viu e correu, talvez até correu demais, sem mesmo olhar para trás, mas ele sabe o que faz.

Faz menção da sua loucura, bizarrice ou ternura, não se emenda, talvez você nunca o entenda.

O que ele não quiz foi contenda, como diz a lenda, quem é ligeiro sabe a hora de armar a sua tenda.

Por favor, me entenda.

Inserida por carlos_jose_4

⁠Pomar

Para o poema
o poeta é só um pomar
com nome e sobrenome
e onde jaz o poeta
nasce um poema
e vice-versa.

Inserida por Ancelmobento

⁠Quem é poeta
não mente,
Quem é poeta
apenas sente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Todo o poeta tem vida eterna.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O poeta/escritor
O poeta/escritor, é o indivíduo que sente na lama o aroma de uma flor.
O poeta/escritor, não consegue guardar seus sentimentos mas transmite disfarçadamente em forma de poesia o seu labor.
É o indivíduo que transfere para o papel a sua simples ou imensa dor.
Esse cara consegue tirar de suas experiências o amor em forma de louvor.
O poeta/escritor consegue ver no mais profundo do seu ser um lampejo de amor que você teima em esconder.
Ninguém foge de um poeta/escritor, pois ele vê onde ninguém vê, mesmo na maior escuridão do seu ser.
As janelas da alma ficam sempre abertas para um poeta/escritor, pois mesmo escondido ele vê tudo em forma de amor.
Um poeta/escritor canta um conto ou conta um canto, mas transforma tristeza em alegria… em encanto.
J C Gomes

Inserida por Carlos_Gomes_CG

⁠O poeta da terra vive num emaranhado de emoções, o menino do Mucuri exala na epiderme o néctar da liberdade.

⁠"O poeta é um fingidor".
Mente tão decentemente
Que parece que não mente
Quando fala de amor.

Os que escutam sua fala
Na vida passam a pensar
Que o que de fato vale
É a ilusão de amar.

Como se possível fosse
Entender falsa razão
Daquele que ama e mente
Que pensa que finge e sente
Que engana o coração

Inserida por EvandoCarmo

⁠Não é preciso ser poeta para falar de amor. Basta sentir o amor e desabafando o que você está sentindo.

Inserida por Andim2693

⁠Deus me fez poeta,e tem poesias que só o meu coração conhece.

Inserida por Yoj

⁠⁠"A mente de um poeta transborda de prazer em recitar aquilo que está se sentindo.
Por vezes transforma os sofrimentos e as alegrias da alma em versos que no pensamento acaba se esvaindo.
Mas não pense que o meu coração carregue tanta alegria ou sofrimento
Pois a empatia me fez aprender a traduzir em palavras os sentimentos de um amigo em diversos momentos."

Inserida por HBrasil

⁠Pelas mãos do poeta,
as palavras
saltitam felizes,
com suas rimas, emoções
e inspirações divinas.
A POESIA É A SUA PAIXÃO!

Inserida por girle_nunes

⁠”O tempo não para”
disse certa vez o poeta
E acredito que seja verdade,
mas para onde ele corre,
se amanhã é tudo igual,
mesmo parecendo novo?

Inserida por elizetemacedo

⁠"A alma rasga quando o poeta escreve... lágrimas desce pelo coração..."
Willian Fox.

Inserida por djfoxdj1

⁠A MENINA E O PATINHO

Um dia, um poeta foi pai
De uma menina pequenina
Engraçadinha e redondinha
Que era o seu ai, ai.
Dava-lhe tudo o que ela pedia
Mesmo quando a menina cresceu
Em idade e sabedoria
Pela graça que Deus lhe deu.
E a menina cresceu, cresceu
E ficou sempre pequenina
E redondinha
Mas não de fala mansinha.
E o poeta lembrou-se do antanho
Quando lhe comprou um patinho
Pequenino, amarelinho
E fez-lhe um pequeno laguinho
Onde ela e o pato tomavam banho.
Um dia, o patinho morreu.
A menina, graças, ainda é viva
Mas muito cruel e altiva.
Então esse poeta como eu
Resolveu
Não querer comprar mais patinhos
Amarelinhos
Nem fazer mais laguinhos.

(Carlos De Castro, in Outeiro de Pena, 29-06-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠O POETA QUE PASSOU & PASSARÁ EM ALGUNS SÉCULOS DAQUI...
"NiloDeyson Monteiro"

Um reencontro com meu corpo abrigo,
Alma minha de tanto tempo antes daqui presente nesta vida, ocorrerá novamente fora da escuridão, onde no eterno retorno o brilho do meu olhar que iluminava iluminará um espaço onde alguma coisa maior do que eu habita, vim de outras vidas, novamente vencivel desejei sair para outro margem, sou espírito; afim de me sentir novamente em meu silêncio, no universo em um espaço distante, voltarei no futuro mas ainda estou por um certo instante.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " SARCASMO COM TEU PAVOR "
Poeta Nilo Deyson Monteiro Pessanha

De que forma você vê a beleza debaixo
No rosto de princesa, príncipe ou ateu?
São como os teistas, são como os teus!
Toda beleza não se perdeu!
Esqueceu?

Lembre-se da regra da vida:
A coisa mais bonita não pertence à você;
Vai vai, saí para não de pavor morrer;
Se te assustas com aquilo que agora vês,
Para que pensas que te serve o amor,
Se não para agradecer ao universo pelo ciclos vividos, pelo seja bem vindo, e depois, aceitar o fim do simples adeus.

A beleza de uma caveira,
sem sarcasmo é poder nela contemplar o pavor do fim de uma falsa ilusão da beleza, o amor porém, é eterna, segue a alma e o espírito para eterna-idade-nas estradas pelo infinito universo; e o que fica é o resto de um cadáver adiado lendo.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠POESIA " BODAS COM A MORTE"
- Poeta Nilo Deyson Monteiro

Minha morte nasceu quando eu nasci.
Ela me seguiu não conseguiu e não morreu,
Viveu; tu és minha doce prometida partida para
Meu silêncio de outras vidas que morri.

Nem sei quando serão nossas bodas de tantos
Séculos que me acompanha no fim, de longe em longas idas e vindas de um eterno retorno pelo desertar, abandonar e ficar em quem nesta minha versão me ficar,
me importar.

Contempla, oh morte minha matéria,
Linda né? Os vermes que à ela espera no dia não vivido em que exagera propaganda de que depois da morte da vida morre para
vida que vive.

Tamanho afeto pela morte me faz sentir felicidade por ter existido sem pressa, na profunda busca do ser diante do nada;
Danada que sabe a data, a hora, porém,
Não estarei quando vier, nem estarei em um caixão, estarei nas minhas obras, em livros, em alguma mão.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

⁠Pensei no lirismo; quis ser poeta. No vale do Mucuri, um menino se inspira e a literatura agradece.

⁠A magia das palavras é uma fortaleza no mundo da realidade. E o poeta a serviço da literatura.

⁠Quero enxergar o meu tempo com lirismo de poeta; levo na bagagem a experiência dos homens bons, a simplicidade e a arte do povo do Vale do Jequitinhonha e beleza do bucolismo campestre.

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