O maior Gesto de Amor
Sempre quis quase tudo nessa vida, mas, por ordem de importância, diria que ser correspondida no amor e fazer parte da mesa de jantar ocuparam, desde que me entendo por gente, o topo da pirâmide da minha lista de sentidos da existência e ideias de felicidade.
Preste bem atenção
Sabe aquele sentimento que você pela aquela pessoa ?
Esse pensamento é seu não dela.
Então se pensa mal quem está errado é você.
"Através do tempo fui me perdendo,
A essência do meu ser é a mesma, mas aquilo que não fui capaz de realizar, as decepções que causei, as que vieram até a mim e me decepcionaram, tudo isso me levou a entender que não estou me perdendo e sim estou me encontrando."
Ame-se e verás tudo de forma diferente...
Sua teimosia á fazia lutar pelo o que ela queria, transformava minha vida de moleque apaixonado em versos muito bem feitos e sua animação interior há fazia explodir de desejos inquietos...
O encontro.
Em um desses dias despretensiosos eu o avistei na parada de ônibus, aquela cena nunca saiu da minha mente. Ele tinha uma distração interessante, as pessoas, o movimento que elas faziam ao seu redor, o meu olhar fixado e obsessivo não chamavam sua atenção. Eu fiquei ali, a observar, percebi que estava com a concentração voltada para um livro, Kafka, ótima escolha, certamente não era um leitor iniciante. Permaneci alguns minutos no mesmo local e ele também, nossas visões não se modificaram nesse meio tempo, a minha para ele, e a dele para o livro. Quando finalmente um ônibus de cor escura se aproximou, isso foi o bastante para rouba-lhe atenção, guardou o livro que estava em mãos dentro de uma mochila ao lado de sua perna esquerda e seguiu em direção ao ônibus, foi quando percebeu que o olhava, me lançou um olhar atento e um sorriso no canto da boca e foi-se. Ele nunca saiu da minha mente, dediquei alguns textos a ele, como este agora, voltei ao ponto de ônibus por alguns dias na tentativa incansável de reencontra-lo, mas nada foi possível.
Numa manhã de segunda-feira o despertador tocou às sete horas, o corpo me pedia mais cama, mas as obrigações me forçavam a sair da lá, por fim consegui levantar-me com a sensação de pesar cem quilos. Encaminhei-me para o banheiro, tomei um banho que durou menos do que eu esperava, tomei um café rápido e parti para a Universidade onde trabalhava, era professora do curso de Letras, especificamente de Literatura. Ao chegar lá nada me denunciou novidade, mais um dia normal, como durante aqueles últimos dois, foi quando avistei aquela figura que durante muito tempo se manteve viva em minha memória, fraca agora, mas viva, era o homem que um dia fitou meu olhar, não sei se ele havia me reconhecido, mas algo o deixou um pouco desequilibrado diante a minha presença.
- Olá professora Julia. É um prazer conhece-la pessoalmente, durante muito tempo acompanho seu trabalho e me sinto fascinado com tanta criatividade com a sua escrita.
Além de professora eu me dedicava à escrita, havia publicado dois livros, “Três contos de pura solidão” e “Cem anos de amor & dor”, romances clássicos.
- Olá, obrigada por acompanhar meu trabalho. Perdoe-me, embora me conheça devo dizer que não reconheço ou não me recordo do seu nome e/ou de você. – Além de uma boa escritora eu também era uma boa mentirosa, ele permaneceu presente em minha memória por longos dois anos.
- Não, claro. Que tolo! Não nos conhecemos, me chamo Gustavo, sou professor também, agora professor substituto aqui na Universidade. Irei substituir o professor Fernando na disciplina de Literatura Brasileira. É uma honra conhece-la.
- Que legal, um companheiro para discutir sobre literatura. Isso não pode ser melhor.
- Enfim, preciso ir para a aula, posso pagar uma cerveja hoje à noite para você enquanto conversamos um pouco?
- Sim, claro. – Aquela certamente seria uma oportunidade de contar-lhe tudo que havia acontecido há dois anos atrás no ponto de ônibus.
Logo depois das seis horas da tarde eu o reencontrei na sala dos professores, curiosamente da mesma maneira que teria visto há dois anos, cabeça baixa, lendo, a movimentação e presença de outras pessoas não chamavam sua atenção, nem que por um instante. Aproximei-me e o toquei, só assim pude roubar um pouco daquela atenção para mim. – Vamos?
Ele não conhecia a cidade, como presumi. Entramos no meu carro e levei-o a um restaurante famoso, mas calmo da cidade. Algo me dizia que o conhecia há muito tempo, não sei se pelo fato de muito tempo imaginar aquele momento ou se pelo fato de ele ter se mostrado à vontade demais, embora que ainda assim estivesse um pouco nervoso, percebi pela maneira que batia nas pernas com as pontas dos dedos. Ao chegarmos ao restaurante ele pareceu um pouco quanto curioso, mas não o julgo, senti a mesma sensação quando estive ali pela primeira vez, era um lugar um tanto quanto casual, demonstrava um pouco de cultura em sua decoração.
Quando sentamos em uma mesa próxima da varanda com vista para a cidade eu iniciei a conversa.
- Sinceramente eu não sei como dizer isso, mas hoje pela manhã eu não fui honesta com você, não uma foi mentira absoluta, mas uma meia mentira, se por assim posso classificar. Já conhecia você, mesmo que só de vista, uma breve vista. Há dois anos eu o encontrei no ponto de ônibus dessa mesma cidade, eu estava chegando para ensinar na Universidade e encontrei você em um dos bancos, com a cabeça baixa, lendo um livro de Kafka, nada tomava sua atenção, mas você me tomou muita, na chegada do seu ônibus você me lançou um olhar penetrante e um sorriso de canto da boca, aquela imagem ficou viva durante dois anos em minha mente, desejei encontra-lo por muito tempo e agora você “cai em minhas mãos” se por assim posso dizer, é estranho e ao mesmo tempo reconfortante. - Sem me dizer nada, apenas a me observar eu continuei. – Você permaneceu presente em meus pensamentos até o presente momento e hoje eu reencontro você, está comigo agora, existe destino maior que esse? – Por um instante eu só queria que ele me calasse com um beijo e/ou abraço, e assim fez, em um movimento minucioso ele me beijou, o seu beijo foi tão intenso, tão penetrante que por um instante ali eu desejei morrer, havia imaginado aquele instante por muito tempo, mas nunca havia chegado nem perto do que realmente aconteceu.
Por um instante ficamos ali, calados, apenas refletindo o que acabara de acontecer, mas o silêncio em alguns momentos se torna agressivo e nada confortante, então retornei a falar.
- Eu não peço que me entenda, nem muito menos que faça esforço para recordar de algum momento. Por favor, não. Só não me ache estranha e isso será de grande importância para mim.
Ele me olhou agora com um olhar diferente, um pouco assustado, mas com leveza. – Não seja boba, acho que eu esperava por esse momento tanto quanto você, sempre fui um grande admirador do seu trabalho e agora eu descubro que você sempre manteve em sigilo um interesse por mim. Enquanto eu, pouco me recordo daquele momento na parada de ônibus, sempre soube tanto de você. Você por outro lado recorda-se perfeitamente do momento, mas pouco me conhece, o destino parece brincar com nós dois, mas finalmente nos uniu.
Destino. Nunca acreditei nisso, sabe? Mas agora, percebendo que ele nos deu outra chance, que nos proporcionou outro encontro, agora eu percebo o quanto foi generoso conosco. Se assim posso dizer, o destino está ao nosso lado, e agora do seu lado não quero mais sair.
Se preciso pensar: desenho, se quero lembrar: ouço músicas, se tenho saudades: faço uso daquelas memórias que te pedi...Cada um com seus mecanismos para se sentir bem. A propósito você não me faz sentir bem, és meu bem!
Eu preciso de você!
Eu amo você!
Graças a você eu posso vencer!
Juntos vamos vencer!
Essas frases sempre devem ser ditas em frente os espelhos.
Desejo...
Mais que isso...
O corpo grita por todos os poros e expressa os desejos que as palavras não foram suficientes para expressar...
Visita Inesperada
Sei que se eu pudesse escrever tudo o que eu sinto certamente me perderia em meio às palavras e em meio a mim. Pois não me compreendo, de modo que sinto tudo e todos. Experimentaria escrever um pouco sobre o que eu tenho sentido por esse jovem de cabelos encaracolados e pele levemente avermelhada, que muito me atrai. Também ousaria escrever sobre o sexo, sobre o gozo e sobre amor. AH... o amor... Esse sentimento que me é tão sagrado, antes mesmo de amá-lo. Essa coisa que ninguém compreende, que faz alguns o projetarem em forma de ódio, outros o mascaram e o suavizam, de modo que parecem dizer: - amar é perigoso. E é mesmo, o amor é um perigo que tortura a alma, que muitas vezes tira o sono ou o interrompe naquela noite mais fresca, em que o sono se fazia leve. São 7h da manhã e veja bem... meu sono foi interrompido por ninguém mais, ninguém menos que o amor. Veio agora, de mansinho e bateu na minha porta. – Oi estou aqui.
Amor é coisa que vive e, se vive, se morre, e para o amor não morrer, se deve inundar suas raízes de um fluido que o faça sereno, que mantenha suas estruturas. Que trabalho difícil alimentar as raízes. Essa fragilidade insana, que sempre foi um mistério para mim. Acho inclusive que nunca irei compreender o amor, assim como não compreenderei jamais diversas coisas que sinto, que parecem acontecer apenas dentro desse casulo misterioso que chamo de “eu”. Amar não me causa espanto, mas me indaga, em um dia você está vazio, pensando em tudo e em nada, noutro acorda 7h da manhã porque o amor bateu a porta. Quem deixou? Eu deixei? O amor é coisa que precisa ser autorizado? Essas são perguntas que não saberei responder e, que talvez nenhuma área do conhecimento humano saiba. Porque o amor é coisa que não se calcula, que não se pega nas mãos e todas as vezes que tentei pegá-lo, falhei. Por isso, tomo o maior cuidado de não tentar pegá-lo agora, vejo o amor como aquele canário amarelo, que um dia foge da gaiola e que ninguém o captura novamente. Tomo o maior cuidado de não o capturar, temo que ele fuja pelos espaços entre meus dedos.
Às vezes, só às vezes, o amor não foge, nem morre, nem o matam. Ele simplesmente se vai e, voa como o canário amarelo em tela. A pior perda de amor certamente é essa, mas também é a ferida que mais rápido se cura, pelo menos para maioria das pessoas, porque não há culpados, certamente há erros, mas não culpados. Conhecendo o pouco que conheço de mim, essa me seria a pior forma de aniquilar o amor, talvez porque eu sou muito teimoso e precise que as coisas terminem ferindo meu ego, para que eu me defenda de algo que nem eu compreendo, ou também porque muito idealizo e idealizar demais é sofrer um pouco mais. Não sei, quando o assunto é amor, pouco sei. O amor é uma confusão tão prazerosa, só consigo pensar se em algum lugar do mundo, outro alguém sente o que eu sinto, porque me parece algo tão singular. O amor não é direcionado, agora é, mas o amor é um sentimento que sempre se fez presente em mim. Gosto de amar e sinto que o amor será o único sentimento que nos salvará nos dias sombrios. Não me dou o luxo de não amar, de não ser intenso, de não expor. Exponho, amo, intensifico. Permito-me ceder, porque a vida é rara, porque sentir amor nesse vale de lagrimas é um desafio que quero enfrentar e, mais que enfrentar, quero vencer.
Calor de paixões
Do calor do meu quarto Imagino o calor dos seus braços
Que me envolviam
Que mentiram
Que me prometeram cuidado
Do calor do meu quarto
Sinto toda carícia daquela noite
Em que você me atirou em seu fogo e queimou-me em desejo
Devorando-me as vísceras
Do calor do meu quarto
Nasce um espirito que o deseja secretamente
Impossivelmente
Porque sabe, que é impossível amar o inexistente
Do calor do meu quarto
Nasceu a ideia
De talvez, por um único dia
Ó meu Deus, um mísero dia
Ser seu
Saborear-te o mel
E provar do fel
Que escorre, por entre as pernas
"Aprenda que o tempo muda quase tudo, aparência física, gostos, sonhos, planos, mas nunca muda a essência que o ser emana! Talvez, isso justifique o porquê de tantas relações duram uma vida toda e outras que não vingam nem uma semana...
Tem amores que levamos pra toda uma vida no coração e outros que também ocupam seu lugar na estante da mente, como uma bela e querida recordação.
Ao entardecer o sol deixa a paisagem dourada,
em seguida vem a noite escura,
e o sol volta a brilhar ao amanhecer.
Não se aflija quando a escuridão chegar,
Continue firme, logo a luz voltará a brilhar.
Eu vou te esperar
Divirta-se
Viva!
E quando estiver preparado
Estarei aqui
Eu quero a hora que você quiser
Julguem...
Só quero caso você queira
Posso então entender como o amor acontece
Não como ele deve
Não quero dever
Quero vontade
Vontade incontrolável
Aquela de só lembrar e sorrir
Já sentiu?
Não quero julgamento pelos amores anteriores
Quero ouvir suas histórias
Quero suspirar ouvindo as batidas do seu corpo
Quero sentir o tom da sua pele
Já sentiu as vibrações de um amor?
Já sentiu o medo da distância?
É de perder a cabeça
Mas você pode me amar até quando quiser
Não negarei que no fim estarei em mil pedaços
Mas meu amor é livre
Tão livre que quero mergulhar nessa tempestade outra vez
Talvez me afogar
Talvez voar de tanta alegria
Já sentiu isso?
Sem o amor minha liberdade anda limitada
Não quero limite
Quero amar, quero você
Eu nem sei se já te conheço
Mas aguardo ansiosamente a sua chegada.
Hoje praticamente não somos mais o que éramos ontem, estou aprendendo a ser uma pessoa melhor a cada novo dia!
A paz está dentro de nós para assim podermos espalhar ao nosso redor.
Que possamos refletir sobre a vida, as dores do mundo, a solidariedade, e a gratidão. É hora de deixar de lado todos os resquícios de mágoas, para que o coração possa bater livre de amarras, olhar para todos os lados da vida, e, com um único gesto, aliviar a dor de seu irmão. “Porque só o amor pode modificar o mundo e as pessoas”
Meu pai é foda! Mandou hoje pra mim essa mensagem. Desejo pra todas as famílias essas palavras abaixo..... Na Unidade. Agradeço Sergio Todeschi e devo levar adiante essa mensagem. FÉ Inabalável na vitória. AHO. Somos tudo que está relacionado. Vitória da Luz!
” A compreensão da vida se dá a partir de diferentes óticas. O entendimento apenas material acaba diminuindo a grandiosidade do existir. Todos possuem uma existência física, mas ninguém permanecerá eternamente no corpo, que é, portanto, transitório. É maravilhoso perceber que a eternidade faz parte da história pessoal. Uma vez recebida a existência, a eternidade passa a ser uma realidade definitiva. Faz bem recordar que todos têm um corpo físico e uma existência imaterial. Limitar a vida ao físico é não compreender o todo maior, que supõe uma atitude simples, mas profunda: acreditar no invisível. A nossa inteligência explica até um determinado momento, depois é necessário fazer uso da fé para ampliar aquilo que está nas profundezas do ser, mas que nem sempre é possível explicitar. Para lidar com a existência material usa-se a racionalidade; para tentar dimensionar a existência espiritual usa-se a fé. Através da prece é possível alimentar e cultivar o que os olhos não alcançam e que a inteligência não explica. A prece é como levar, de forma alegre, o coração para tomar sol e ar. Muitos deixam o coração trancado na indiferença e na tristeza, pois há tempo não sabem o que é elevar o olhar para o infinito e deixar os lábios proferirem a mais bela oração. As pessoas que não rezam sufocam a alma. É evidente que não existe um modelo único de oração. Assim como cada pessoa é diferente das demais, é necessário descobrir o próprio jeito de rezar. A alma precisa da luminosidade do Sol Maior, que aquece a existência e dá sentido aos dias. Quem reza evita as doenças emocionais e torna o físico mais ágil e dinâmico. Que a prece possa fazer parte do cotidiano e devolver esperança aos que andam tristes e desanimados. Bênção! Paz & Bem! Santa Alegria! Abraço!"""@sergiotodeschi - - e meu PAI.
Não cultive no teu coração as ervas daninhas, pois estas, irão destruir o restante das flores e a beleza do teu jardim será findada. Cultive bons sentimentos... Comece pelo amor próprio e verá o resultado.
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