O Homem que Nao se Contenta com pouco
O opressor e seus cúmplices
O poder do opressor raramente está apenas em suas mãos. Ele não domina sozinho; sustenta-se nos ombros de muitos que, direta ou indiretamente, lhe dão suporte. E o que torna esse jogo perverso é que, frequentemente, entre esses ombros estão os dos próprios oprimidos.
Simone de Beauvoir, com sua lucidez, disse uma verdade incômoda: “O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.” É um soco no estômago da nossa percepção de justiça. Porque, ao repetir as mesmas estruturas que nos subjugam, acabamos, sem perceber, reforçando as correntes que nos prendem.
Essa cumplicidade pode se manifestar de várias formas. Às vezes, é o silêncio. Aquele silêncio que opta por não enfrentar, por temer as consequências. Outras vezes, é a imitação. Adotamos as regras do opressor, acreditando que, ao fazê-lo, seremos menos alvos, mais aceitos. E, em muitos casos, é o comodismo, a aceitação de que “sempre foi assim” e, portanto, não vale a pena lutar contra.
Mas o opressor não é apenas uma figura autoritária ou um sistema visível. Ele pode ser uma ideia, um hábito, um preconceito que internalizamos. Pode ser o padrão de beleza que seguimos enquanto criticamos, a desigualdade que aceitamos como natural ou o julgamento que fazemos de quem tenta escapar das regras impostas.
Os cúmplices não são vilões; são humanos, como todos nós. Agem muitas vezes por medo, por ignorância ou por cansaço. Resistir ao opressor exige esforço, e o esforço constante pode ser exaustivo. É mais fácil acreditar que a submissão é inevitável do que imaginar o risco de resistir.
Ainda assim, é preciso romper esse ciclo. Porque a força do opressor está na rede que ele tece, e cada fio dessa rede é sustentado por quem cede, por quem acredita que não tem escolha. Reconhecer a nossa participação — mesmo que involuntária — é o primeiro passo para quebrar as correntes.
Seja no discurso, na atitude ou no silêncio, precisamos nos perguntar: “Estou ajudando a perpetuar o que me oprime ou estou buscando uma saída?” Porque o opressor só é forte enquanto acreditamos que ele é invencível. E, muitas vezes, o primeiro ato de resistência começa quando um oprimido deixa de ser cúmplice e decide, finalmente, ser livre.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Se realmente sou amada (o)?
As vezes acho que sim, as vezes acho que não.
Mais tenho uma certeza!
Eu amo, e amo muito.
Por que pra mim, oq vale é sentir que estou fazendo o certo.
É sobre perguntar:
-Amor você se senti amado?
E ele (a) me responder:
-Sim amor, e muito.
Ahhhhhhhhh Isso já preenche meu coração, e uma forma inexplicável, tem quem ache que isso é falta de amor próprio, porém eu nunca liguei pro achismo de ninguém, eu sou, oq sou, quem me conhece de verdade sou eu mesmo.
Cada um oferece oq tem, e eu tenho muito amor pra dar, mais de uma coisa pelo menos eu tenho certeza, se o amor e o respeito não for igual, pelo menos o carinho é recíproco, e a gratidão por tudo que faço também é diária, e isso me basta
Obrigada por existir, Te amo muito, você me faz muito bem.
Só descobri que era uma águia quando comecei a voar sozinha. Uma águia não voa em bandos, porém alcanca seus objetivos.
A fuga para seu casulo é o começo da depressão,preste atenção você dentro do casulo não consegue ver a primavera e vai acabar morando no inverno .
Os verdadeiros amigos não apenas caminham ao nosso lado, mas também nos representam nas ações, nas palavras e nos silêncios, refletindo nossa essência mais pura.
Não há ninguém na face do planeta Terra que não tenha mentido, mas fazer disso uma prática é difícil aceitar.
Há pagamentos que não são feitos em dinheiro, mas, sim, com tudo aquilo que este não pode comprar. 22/11/2024
O Valor de uma pessoa está no seu Interior, e não é determinado por fatores externos como aparência, inteligência, talentos, saúde, sucesso e popularidade.
Mas o amor aos livros é algo de infinito, não acomodável, exigindo sempre mais espaço, mais vista, mais dinheiro. Tudo isso começa faltar um dia: o espaço, a vista, o dinheiro. Os sacrifíciõs são cada vez maiores, para que os livros continuem a entrar, quando alguém os ama, verdadeiramente. Foi sempre honroso o convívio dos livros
A FÚRIA DE CALIBÃ
Sonhei que
eu me casava
com você
num legítimo Amurê,
Não sei da onde
tirei este sonho,
Que deve ter sido
soprado no meu ouvido
por um ancestral Malê.
Quem não se lembra
da época que era
normal ter uma Figa
feita de Jacarandá
para o Mal espantar,
Hoje quero mesmo
é ter Jacarandás
plantados misturados
com a cor dos seus olhos
por onde eu passar,
para sempre me inspirar,
e quando vier a florada
poesia a gente espalhar.
Há músicas que são verdadeiras poesias e que retratam exatamente aquilo que, muitas vezes, não conseguimos expressar. Quando acontece essa "magia", estabelecemos uma relação ainda mais humana e íntima com a música. É como se ela fosse exclusivamente nossa.
Lápide
Quem você procura, por que veio?
Ele não está aqui, não existe mais.
Apenas seus restos mortais,
Símbolo da fragilidade da vida,
Que é uma dádiva, mas se esvazia,
Como um jarro d’água ao regar uma planta,
Entrega o sabor da vida, mas se esvazia.
Quem você procura, não está aqui,
Somente em sua memória ele vive,
Cada gesto, cada olhar,
A palavra que ecoa como o vento nas árvores,
Produzindo sons que se perdem no tempo.
Quem você procura, não está aqui,
Mas em outra vida, no passado,
Nos ecos das histórias que deixou,
Marcadas em suas lembranças.
Quem você procura, não está aqui,
Mas em você, todos os dias,
Ao dormir e ao levantar,
Ele estará presente.
Ele estará sempre vivo enquanto você se lembrar que ele não esta mais aqui.
"Jesus não buscava seguidores, ele oferecia transformação."
Trecho do livro Jesus: Como O Maior Especialista da História em Pessoas Conquistou a Conexão Humana
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