O Homem Errado Luis Fermando Verissimo
São Luís, oh, São Luís, cidade de paixão,
Onde o reggae toca, em cada esquina, em cada canção.
Em teus casarões, em tua fundação,
Encontro a paixão, a verdadeira inspiração.
São Luís, cidade de arte e cultura,
Onde a história e o presente se misturam na mesma partitura.
Fundada pelos franceses, com amor e devoção,
Tua cultura é um tesouro, uma rica canção.
São Luís, oh, São Luís, cidade de paixão,
Onde a arte e a cultura tocam o coração.
Em teus casarões, em tua fundação,
Encontro a inspiração, a verdadeira emoção.
Oh, São Luís, agora me despeço,
De tua beleza e encanto, nunca me esqueço.
Teus casarões, tuas praias, tua cultura rica,
Em meu coração, tua imagem fica.
Agora parto, mas levo comigo,
As memórias de um tempo amigo.
O som do reggae, a dança do bloco tradicional,
São Luís, em meu coração, sempre estará.
Adeus, São Luís, cidade de paixão,
Guardarei sempre em meu coração.
Até a próxima, cidade querida,
Esta é a minha despedida.
Oh, São Luís, ilha encantada,
Com tua beleza, minha alma é cativada.
Teus casarões, tua cultura, tua gente,
Em meu coração, estarás para sempre.
Parto agora, mas não é um adeus,
Pois em cada amanhecer, em cada céu azul,
Prometo retornar, São Luís, minha querida,
Para celebrar a vida, nesta terra tão linda.
São Luís, oh, São Luís, cidade de paixão,
Em cada rua, em cada canção,
Vejo a promessa de um novo amanhecer,
E sei que, um dia, irei te reaver.
Oh, São Luís, pérola do Maranhão,
Tua beleza é como uma canção.
Teus casarões, tua cultura, teu povo,
Em meu coração, teu amor renovo.
Parto agora, mas com uma promessa,
De retornar à tua beleza sem cessar.
São Luís, oh, São Luís, cidade querida,
Em minha vida, serás sempre uma linda partida.
São Luís, oh, São Luís, cidade de encanto,
Tua beleza é um doce canto.
Prometo retornar, São Luís, minha querida,
Para celebrar a vida, nesta terra tão linda.
São Luís só minha...
“São Luís é só minha, como um segredo compartilhado com as estrelas. Ela me abraça nas noites quentes, quando o céu se enche de estrelas e os poetas declamam versos para a lua. Eu fecho os olhos e me deixo levar pela batucada, pelo som das ondas quebrando na praia, pelo cheiro de jasmim que paira no ar. São Luís é só minha, mas também é de todos os que a amam. Ela é um farol que guia os sonhos, uma partitura eterna que ecoa em cada esquina. E quando eu partir, sei que ela continuará a cantar, como uma canção que nunca se cala.” 🎶
Cartas a São Luís
Parabéns, São Luís...
Ah, São Luís, como é difícil encontrar palavras que capturem o que sinto por ti, pois és mais do que uma cidade: és o meu primeiro amor, aquele que me enfeitiça e me faz sonhar acordado. És a musa dos meus versos, o perfume que impregna minha pele e o som que ecoa em minha alma. Cada vez que caminho pelas tuas ruas, sinto como se estivesse de mãos dadas com o tempo, como se dançasse contigo numa valsa eterna sob o brilho de tuas estrelas.
[...]
Cartas a São Luís
Ah, São Luís, minha eterna amada, ilha de encantos mil, é com o coração cheio de emoção que te escrevo esta carta de amor. Tu és mais do que uma cidade; és um poema que respiro, uma melodia que embala meus dias. Cada rua tua é um verso, cada esquina é um refrão de histórias que nunca se repetem, mas que sempre tocam fundo na alma.
Hoje, eu te celebro, minha São Luís, como se celebra o mais puro dos amores. Teus casarões são como velhos amigos que me recebem de braços abertos, com suas janelas largas que me contam histórias de outrora, suas paredes azulejadas que refletem o brilho do sol e guardam os sussurros dos tempos antigos. Teus becos são labirintos de lembranças, onde me perco de propósito, apenas para me encontrar novamente em teus braços.
E que beleza é ver o sol se deitar sobre tuas águas, como um amante que se despede apenas para se reencontrar na próxima manhã. Tuas praias, com suas areias douradas, são como leitos onde descanso meu corpo cansado, ouvindo o murmúrio do mar que me conta segredos do horizonte. As palmeiras que balançam ao vento são como dançarinas que movem suas saias verdes ao ritmo de uma música que só o teu vento sabe tocar.
Tu, São Luís, és a dona dos meus sonhos mais bonitos, o palco das minhas memórias mais queridas. Teu povo, com seus sorrisos acolhedores, é o coro que celebra a vida, que canta a esperança em cada nota. E teus festivais, oh, teus festivais! São como promessas de eternidade, onde o sagrado e o profano se encontram em uma dança de amor e devoção, e onde o tempo parece parar, só para que possamos viver cada momento intensamente.
Hoje, nesta data tão especial, quero te agradecer por ser essa musa que inspira poesia, por ser o abrigo onde encontro paz e por ser a chama que aquece meu coração. Quero te agradecer, São Luís, por cada pôr do sol visto da Ponta d’Areia, por cada noite estrelada no Reviver, por cada riso solto no meio das ruas de pedra, por cada abraço apertado nas noites de festa.
Parabéns, São Luís! Que teus dias sejam sempre ensolarados, que tuas noites sejam sempre estreladas. Que tuas águas continuem a refletir a luz da lua e que teus ventos soprem sempre suavemente, levando embora qualquer tristeza. Que tu continues a ser essa cidade mágica, onde o tempo tem outro ritmo e onde o amor, como tu, nunca envelhece.
Hoje e sempre, declaro meu amor eterno por ti, São Luís. Que teu “coração” continue a bater forte, no compasso de nossas alegrias, nossas lutas, nossas vitórias. E que este amor, que é só meu e só teu, continue a nos guiar, em todos os caminhos que ainda temos a trilhar.
Com todo meu carinho e admiração,
Teu eterno apaixonado.
CRÔNICAS DA ILHA
A Carruagem de Ana Jansen:
Era uma noite escura e tempestuosa em São Luís. As ruas de paralelepípedos estavam desertas, exceto por uma figura solitária que caminhava apressadamente. Paládio, um jovem estudante de sociologia, estava voltando para casa após uma longa noite de estudos na biblioteca. Ele sempre foi fascinado pelas lendas locais, especialmente pela história de Ana Jansen.
Enquanto caminhava pelo bairro da Madre Deus, Paládio ouviu o som de cascos de cavalo e rodas de carruagem. Ele parou e olhou ao redor, mas não viu nada. O som ficou mais alto e, de repente, uma carruagem negra apareceu na esquina. Os cavalos eram enormes e negros como a noite, e a carruagem parecia flutuar sobre o chão.
Paládio ficou paralisado de medo enquanto a carruagem se aproximava. Ele podia ver uma figura sentada dentro, uma mulher com um vestido antigo e um olhar severo. Era Ana Jansen. A carruagem parou ao lado de dele, e Ana Jansen olhou diretamente para ele.
"Você conhece minha história, jovem?" ela perguntou com uma voz fria e distante.
Paládio, tremendo, assentiu. "Sim, senhora. Eu sei quem você é."
Ana Jansen sorriu, um sorriso que não alcançou seus olhos. "Então você sabe por que estou condenada a vagar por estas ruas. Minhas ações no passado me trouxeram a este destino. Mas você, jovem, ainda tem a chance de mudar seu futuro."
Com essas palavras, a carruagem começou a se afastar, desaparecendo na escuridão. João ficou parado por um momento, refletindo sobre o encontro. Ele sabia que tinha testemunhado algo extraordinário e que a história de Ana Jansen era um lembrete poderoso das consequências de nossas ações.
O Eterno Xeleléu e o Eco de Rui Dourado:
Em uma manhã de domingo, as ruas de São Luís ainda despertavam preguiçosamente. No pequeno estúdio da Rádio Timbira, Rui Dourado já estava a postos, ajustando os controles e preparando-se para mais uma transmissão do seu icônico programa “Futebol de Meia Tigela”. Era um ritual que ele repetia há décadas, mas que nunca perdia o brilho.
Rui, com sua voz grave e inconfundível, dava vida a uma série de personagens que habitavam o imaginário dos ouvintes maranhenses. Entre eles, destacava-se Xeleléu, o puxa-saco mais querido e odiado da cidade. Xeleléu era uma figura caricata, sempre pronto para bajular os poderosos e fazer críticas ácidas, mas com um humor que arrancava risadas até dos mais sisudos.
Naquele dia, Xeleléu estava especialmente inspirado. “Bom dia, meus queridos ouvintes! Aqui é o Xeleléu, o defensor dos fracos e oprimidos… desde que não me custe nada, é claro!”, começava ele, com seu tom sarcástico. “Hoje vamos falar sobre o grande clássico do futebol maranhense, mas antes, uma palavrinha sobre nossos políticos… Ah, esses sim sabem jogar, mas é com o nosso dinheiro!”
Rui Dourado, por trás do microfone, sorria. Ele sabia que Xeleléu era mais do que um personagem; era uma extensão de si mesmo, uma forma de criticar e ao mesmo tempo entreter. A cidade parava para ouvir suas tiradas, e muitos se viam refletidos nas histórias que ele contava.
Enquanto o programa seguia, Rui lembrava-se de sua trajetória. Começou no rádio quase por acaso, sem receber um centavo, apenas pelo amor ao ofício. Passou por várias rádios, enfrentou dificuldades, mas nunca perdeu a paixão. E foi essa paixão que o levou a criar Xeleléu, um personagem que, apesar de fictício, se tornou tão real quanto qualquer pessoa.
O programa chegava ao fim, e Rui, com a voz já um pouco cansada, despedia-se dos ouvintes. “E assim encerramos mais um ‘Futebol de Meia Tigela’. Lembrem-se, meus amigos, o humor é uma arma poderosa. Use-a com sabedoria. Até a próxima!”
E assim, com um último aceno para o microfone, Rui Dourado deixava o estúdio, sabendo que, enquanto houvesse um rádio ligado em São Luís, Xeleléu e suas histórias continuariam a ecoar, levando risos e reflexões para todos os cantos da cidade.
“Madre Deus: Coração Cultural de São Luís”
Madre Deus, bairro de cultura e de vida
Onde a arte e a festa se manifestam
Onde a tradição e a modernidade se encontram
Onde a diversidade e a identidade se respeitam
Madre Deus, bairro de gente, de gente que faz e vive a cultura maranhense
Que se orgulha de suas raízes e de sua história
Que se expressa através da música e da dança
Que se solidariza e se organiza, que resiste e se reinventa
Madre Deus da Ilha, um bairro de cultura de São Luís
Madre Deus, bairro de esperança e de valorização
Onde os grupos culturais e artísticos se unem
Onde a cultura e a arte se promovem
Onde a memória e o patrimônio se preservam
Madre Deus, bairro de encanto e de emoção
Que contagia e envolve os moradores e os visitantes
Que mostra e compartilha a sua beleza e a sua originalidade
Que faz a diferença na cidade, no estado e no país
jorge luis eu sou a pessoa q voce descreve em seus pensamentos o erro foi meu porque do mesmo modo que voce sente eu tambèm sinto e dòi muito.preciso te encontrar pelo menos dar um abraço bem apertado e depois levamos essa lembrança.Alem vida.
Sobre o amor, na língua portuguesa sou muito mais o sentimento de Luís de Camões do que o de Fernando Pessoa. O meu "Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente; é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer."
FELIPHE DESIGNER BR
Felipe Designer mora em São Luís do Maranhão, Brasil. É uma cidade rica em cultura e história, conhecida por suas belezas naturais e patrimônio cultural. É um local que pode inspirar criatividade e talento!
Título: O Conclave: “A Eleição do Novo Sumo Pontífice”
Autor: Fernando Luis de França Cutrim Mendes
Filósofo, Teólogo e Educador.
Resumo:
O processo de escolha do novo Sumo Pontífice, conhecido como conclave, é um evento de grande importância para a Igreja Católica e para a sociedade como um todo. Este artigo busca explorar as dimensões históricas, teológicas e sociais do conclave, destacando sua relevância no contexto contemporâneo.
1. Introdução
O conclave é um rito que remonta à Idade Média, onde os cardeais se reúnem para eleger o novo Papa. A palavra "conclave" provém do latim "conclavem", que significa "fechado", referindo-se ao fato de que os cardeais são isolados do mundo exterior durante o processo de votação. A importância deste rito vai além da escolha de um líder religioso; ele reflete questões de poder, espiritualidade e a busca por um guia moral em tempos desafiadores.
2. Contexto Histórico
Historicamente, o conclave remonta ao século XIII, um período marcado por profundas transformações na Igreja Católica e na sociedade europeia. A crescente complexidade e a urgência das necessidades e expectativas dos fiéis levaram à busca por um processo eleitoral mais eficiente e transparente para a escolha do novo Papa. Assim, no conclave de 1274, foi estabelecida a prática de reunir os cardeais em um ambiente fechado, isolando-os do mundo exterior até que uma decisão fosse alcançada. Essa medida visava garantir que os cardeais pudessem deliberar em um espaço de reflexão e oração, longe de influências externas, reforçando a sacralidade do ato (González, 2018).
Desde aquela época, o rito do conclave passou por diversas reformas, cada uma delas refletindo as necessidades emergentes da Igreja e a evolução da sociedade. Essas adaptações não apenas moldaram a forma como os cardeais votam, mas também enfatizaram a importância de se considerar as vozes dos fiéis em um mundo em constante mudança. O conclave, portanto, não é apenas um evento histórico, mas um reflexo das dinâmicas sociais e espirituais que permeiam a vida da Igreja ao longo dos séculos.
3. Aspectos Teológicos
A eleição do Papa é um ato carregado de significados teológicos. De acordo com a doutrina católica, o Sumo Pontífice é considerado o sucessor de São Pedro, o apóstolo a quem Cristo confiou o cuidado de sua Igreja. Essa crença confere ao conclave um caráter sagrado, onde os cardeais invocam a orientação do Espírito Santo para tomar uma decisão que impactará milhões de fiéis em todo o mundo (Ratzinger, 2005).
4. O Conclave na Era Contemporânea
Nos dias atuais, o conclave se depara com uma série de desafios inéditos que refletem as complexidades do mundo contemporâneo. A globalização, com suas interconexões e intercâmbios culturais, juntamente com a crescente diversidade de opiniões e experiências dentro da comunidade católica, exige que o novo Papa não apenas honre as tradições da Igreja, mas também se engaje ativamente em um diálogo construtivo sobre questões urgentes que afetam a sociedade.
A eleição do Papa Francisco em 2013 representa um marco significativo nessa trajetória. Sua escolha não apenas simbolizou uma renovação no estilo de liderança papal, mas também refletiu uma mudança de paradigma na abordagem da Igreja em relação a temas contemporâneos, como a justiça social, a proteção do meio ambiente e o cuidado com os marginalizados (Horsley, 2014). Ao adotar uma postura mais acessível e inclusiva, o Papa Francisco tem incentivado uma nova forma de pastoral que busca integrar as vozes de todos os católicos, reafirmando a relevância da Igreja em um mundo em constante transformação. Essa nova dinâmica apresenta um convite para que a Igreja não apenas responda às demandas atuais, mas também se torne uma força propulsora de esperança e transformação social.
5. Implicações Sociais
A escolha do novo Sumo Pontífice carrega consigo profundas implicações sociais que vão muito além dos muros da Igreja. O Papa é amplamente reconhecido como uma figura moral de grande influência, e suas posições em relação a temas cruciais, como justiça social, direitos humanos e questões ambientais, têm o potencial de moldar a opinião pública e impactar políticas em diferentes países.
Nesse contexto, o Magistério da Igreja, liderado pelo Papa, emerge como uma voz ativa e relevante nas discussões globais, promovendo uma visão de solidariedade e compaixão que ressoa com as necessidades urgentes da humanidade. O Papa, ao abordar esses temas, não apenas reafirma a missão da Igreja de ser um defensor dos marginalizados, mas também convida todos a refletirem sobre suas responsabilidades éticas e sociais. Assim, o impacto das orientações papais pode ser visto como um chamado à ação, que busca não apenas transformar a Igreja internamente, mas também inspirar mudanças significativas na sociedade em geral (Benedict, 2011). Essa interseção entre a moralidade e a política torna a figura do Papa uma força vital na construção de um mundo mais justo e equitativo.
6. Conclusão
O conclave, como rito de eleição do novo Sumo Pontífice, é um evento que transcende a Igreja Católica, ressoando em esferas sociais, políticas e morais. Em um mundo cada vez mais complexo, a escolha do Papa representa uma oportunidade de renovação e esperança para muitos. À medida que a Igreja se adapta aos desafios contemporâneos, o conclave permanece um símbolo de fé e responsabilidade.
Referências:
- BENEDICT, R. (2011). Justiça e Paz: A Visão Social da Igreja. São Paulo: Paulinas.
- GONZÁLEZ, J. (2018). História da Igreja Católica: Da Antiguidade ao Século XXI. Rio de Janeiro: Editora Loyola.
- HORSLEY, R. (2014). O Papa Francisco e a Igreja do Futuro. São Paulo: Editora Vozes.
- RATZINGER, J. (2005). A Igreja: Uma Comunidade de Fé. São Paulo: Editora Planeta.
Ohh Minha São Luis
Que muito a de brilhar
com seus belos azulejos nos fazem viajar!
a um tempo na história que suas ruas tendem a contar!
Do seu passado glorioso, que os casarões demonstram sem cessar!
Os belos costumes que seu povo tem a carregar!
Ohh Minha São Luis
Que Não Para de Brilhar
E mais um ano vem a comprovar
Que a ilha do amor jamais parou de Brilhar!
Nome: Mirla Cecilia, 24, São Luís - Ma
É poeta, cantora e compositora.
Decende de família artística. Desde criança entrelaçou-se com a música, apresentando-se em shows, adquirindo experiências práticas e profissionais. Recentemente foi pré-lançada pela mostra multicultural "Confraterna de Couto '16" que precederá o lançamento do CD "Destituição" de trabalho autoral da artista. Participou do Palco 42 e em festivais temáticos. Suas composições transitam em torno da universalidade, incluindo o Jazz, o Blues, o Pop, o Samba, o Reggae e a Bossa-Nova, estilos dos quais recebeu influências. A cantora compõe sobre os sentimentos e os sentidos, dando luz a metáforas e imagens poéticas. Sua música tem requinte e valores transcendentais.
Meu RG é formado com as areias do oceano, representadas pelo folclorista Luís da Câmara Cascudo, e protegida com a estrela protetora, o Forte dos Reis Magos.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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