O Frio Saudades
Vou lhe contar oque aconteceu está madrugada
em meio ao frio Minha Alma chorou 666 de lagrimas por VoCê!!!!!!
lembrei dos 666 beijos que não Te dei
dos 666 momentos bons que não passei ao Teu lado...
Das 666 paginas que escrevi com Teu nome...
dos 666 sorrisos que cairam de Minha face quando Estive ao Teu lado...
Lembrei-Me das 666 horas que não passamos juntos ...
das 666 vezes que Eu lhe disse a frase Eu Te Amo!!!!!!
das 666 noites que passei sonhando Contigo!!!!!!
Das 666 vezes que Meu Coração vibrou ao Ti ver...
dos 666 versos que escrevi para VoCê...
das 666 ruas que caminhei para te encontrar!!!!!!
das 666 vezes que VoCê olhou em Meus olhos e me levou ao paraizo...
Agora lembro-Me apenas das 666 eternidades que teremos para passar juntos ao morrer!!!!!!
10/09/2009/ quinta fª 03:36 am
Lord Jon Dark 666 Gothic
Mesmo com as janelas fechadas o vento que batia era frio, ao ponto de queimar a pele. Eu tentei segurar o choro mas foi inútil. Não sabia se as lágrimas eram de tristeza ou de felicidade extrema. E era um dor que até o momento era desconhecida, parecia "cutucar" todos os meus pontos fracos mas, ao mesmo tempo, fazia bem."Tudo bem, eu vou me adaptar.."
Com único chamado
Meu outrora amado
Fez-me descer rapidamente
De sorrisos escondidos
Um frio cortando a pele
Após abraços e abraços
Tomei sua orelha e um beijo ardente
Talvez em mim bata saudade
Disfarçar sei com ousadia
Nem Vinícius descreveria
Com seus versos de Moraes
Um tomar nos braços quentes
Com vontade tão voraz.
Amei-te surpreendido
Hoje mais ousados, há eras, unidos
Mas agora, logo agora, separados.
Nunca há de ouvir minhas preces
Inverno surge, tu esvaeces.
Um aroma entorpecente
Corpo a corpo, frente a frente
Ao meu pesar seu olhar mais franco
Minha pele negra sobre seu corpo branco.
Alguém
Lá no alto da colina, onde o vento frio da noite
toca a alma e congela os corações,
alguém esvazia sua essência e grita por clemência.
Na escuridão do medo, na impafia
dos desejos, na inquietude da imperfeição,
a alma de alguém clama por paixão.
Em meio a multidão, sentindo tamanha
solidão, alguém caminha perdido, sem saber
o que exatamente quer e para onde deve ir.
aprisionado pelo rancor alguém grita,
alguém chora, alguém pede socorro,
alguém prega a dor e nega o amor.
envoltos por uma bolha, os sentimentos de alguém
pedem piedade, pedem liberdade, e, alguém só
quer poder dizer: Salve-me.
Alguém só quer poder
dizer: Ani ohev otach.
Nos seus olhos
Nos seus olhos dormem uma luz intensa
Que me remete ao frio de minha ilusão obscura,
Nos seus olhos a gota de sangue sempre se espalha
Em cada despedida e a cada pranto teu,
Nos seus olhos o meu vazio é o teu vazio
E a tua dor é a minha dor,
E o silêncio é escutado na mais perfeita harmonia
Pois quem escuta o silêncio, escuta o coração,
Nos seus olhos me abro e me fecho
Me solto e me amarro
Nos seus olhos eu não sou mais eu,
Pois nos seus olhos sou apenas um atheu.
Milhões de vozes se misturavam naquele ambiente frio.
Entre tantas vozes somente a tua me fala.
Ouço barulhos, teclados, risos, máquinas.
Chamo por você!
Do outro lado, calado, transmitindo ondas de amor
você toca meu coração! Escuto vozes.
Do outro lado do mundo, distante e presente,
eu pressinto você!
Uma saudade imensurável, de tudo que nunca tive
mas que sinto constantemente.
Quero tocar-te através da tua voz.
Quero amar-te diante das pessoas
que me olham e não entendem!
Quero buscar-te.
Através das ondas, sentir teu beijo
quase real em meu corpo.
Milhões de vozes e você!
Fazendo-me acreditar que existem sonhos.
Fazendo-me crer que é real o instante.
Ouço você!
Sei que o seu corpo não está presente
mas o seu coração se faz presente
Através da tua voz, do teu suspiro.
Te ouço, te sinto, te chamo
Pega o telefone, diz que me ama.
Insonia e pranto
deitada ,ao canto,
cinzeiro vazio,
travesseiro frio,
ninguem ao lado,
enrolado,
sem uma palavra,
sem um toque,
sono conturbado,falante,
vezes elucidante...
saudades,quanta saudade!
afinal,que falta me fêz?
o cheiro?
esse ficou,
na dor e no amor,
é passado?
talvez.
“Última noite”
Aquela última noite o frio não foi sentido,
aquela última noite,um pouco de algo mais foi esquecido.
Espelhos, sorrisos, fotos, recortes de jornal
não são mais meus amigos.
Tristeza, dor, razão, angústia, solidão,
sopram baixinho em meus ouvidos.
Aquela última noite não sei se te escrevi.
aquela última noite parti, ao menos, não te menti.
A escuridão não me causa medo,
o orvalho frio não vai conseguir.
Do outro lado venho ao chão,
ajoelhado invejo o céu.
Aquela última noite sei que me atrasei,
aquela última noite,tentei correr;
perdão não consegui.......
Encanto
Se eu pudesse libertar
A luz que existe em seu olhar
Do frio dessa solidão sem fim
Se alguém pudesse adivinhar
O que fazer, o que falar
Um encanto pra fazer o amor surgir
Trazer você de vez pra mim
O tempo vai passar
E eu sei pra sempre vou levar
O seu amor por onde eu for
Você nasceu pra mim
Só pra mim
Então vem pra mim
Vem pro meu coração
Eu vou guardar o meu amor
Eternamente pra você
Um dia eu sei que vai olhar pra mim
Então enfim vou ser feliz
O tempo vai passar
E eu sei pra sempre vou levar
O seu amor por onde eu for
Você nasceu pra mim
Só pra mim
Então vem pra mim
Vem pro meu coração.
será que voce já sentiu o amargo e o frio da solidão?não se esqueça!!! o meu mundo de sonhos é seu e o meu coração !!!
Conflagração.
A tempestade fluindo pela vidraça, adágios além-mar, o frio cortando-me a tez crua e a fragrância intensa penetrada em minhas madeixas trazem-me a nostalgia. Encontro-me entorpecida e ainda sinto seu gosto doce, aturado, por entre meus lábios. Meu corpo sente falta dos braços teus e unhas ferindo-me o dorso. Fechar os olhos, dormir, acordar e reviver tudo do mesmo modo numa magnitude muito mais elevada. Num inevitável incêndio libertino, senti-me manipulada por alguns dons artísticos dele no tocar-me.
O mesmo motivo do frio
Vem me aquece
Faz o prato desce como rio
Seca com o sol do amanhece
O Bem que deixa mal
A estrela que brilha no meu lual
Estação verão quando chove
Coração fica apertado quase morre
O certo mais incerto que eu conheço
Lindo e análogo ao verso sertanejo
O remédio que alivia a dor
É o maestro da canção da primavera
Viver ele todo mundo espera
Obvio que estou falando do amor!
Quem sou eu agora, se já não me esperas em nosso sonho?
Quem serei eu após despertar?
Frio na espera, um vazio na espinha
Estou entregue ao vento,
sussurrando tua ausência,
Fim do dia e continuo só.
O banco está gelado e temo,
tremo abrir os olhos e ver.
Sentir o banco vazio.
Eu em ti confio,
Por que meu amor é grande,
Sempre: calor ou frio
Nunca é tarde para amar.
Sem saber que voce foi embora
E fiquei a te esperar,
Meu mundo ficou perdido
Pensando:com quem vou me casar?
Voce dizia que me amava,
Mais mesmo assim fugiu de mim
Fiquei só lamentando:
Por que é que fui te amar?
Se o seu amor era tão grande porque não me predoou?
Voce foi pro fim do mundo
E nunca mais voltou...
Ai como eu queria te abraçar
Poder sentir o calor
Do seu corpo e,agora mesmo te beijar.
Hoje olhei as fotos antigas.
Resolvi relembrar você.
Senti aquele frio na barriga novamente.
Percebi mais uma vez que fiz a coisa certa.
Mas mesmo assim senti sua falta, vi o quanto te amei e o quando você ainda machuca.
Mas respirei fundo, me segurei e comecei a escrever.
Fui colocar no papel minha agonia.
Agonia em silêncio, sem escândalos, sem revolta, sem palavras.
Resolvi colocar em um texto todos os males que você me fez.
Relembrar em letras as noites em que não dormi, as lágrimas que chorei e o quanto supliquei.
Lendo tudo que escrevi, vi o quanto você foi cruel.
Vi que de tudo que prometeu nada cumpriu.
Que todos os juramentos eram em falso.
Que todas as verdades eram mentiras.
O castelo desmoronado que estou reconstruindo não será em vão.
A fortaleza inabalável que se ruiu está sendo preparada novamente.
Vou continuar descobrindo novos horizontes.
Olhar para trás novamente jamais.
Sei que no fim de tudo vou escutar a canção da vitória.
As fotos antigas vou queimar, as lembranças não mais lembrar.
Desta armadilha vou me libertar, e mesmo no fim de tudo, este aperto que sinto por dentro mais uma vez vai deixar de me apertar.
Segurar em mãos firmes, descobrir um novo começo.
Deixar acontecer, e em outros braços me abraçar.
domingo
início de outono
folhas ainda não caem
frio ainda não faz
mesmo assim o calor não altera o ânimo
escassez de carros
poucas pessoas caminhando
ruas tornam-se vãos
por parte era de se esperar
horário de almoço
dia da família
temperatura agradável
no entanto e esses poucos que circulam?
estariam indo para suas casas?
não possuiriam familiares?
por que circulam se a maioria se faz ausente?
passo pela praça
ambiente normalmente movimentado
fotógrafos, formandos, vendedores
onde foram parar todos?
bancos vazios
no playground somente uma criança
balançando-se
num lento e melancólico vaivém
por que hoje o homem só vivencia a sua natureza?
uns tentam justificar
pela criminalidade
pelo instinto familiar
pelo descanso
porém e toda a natureza?
fica pra quem?
para as fábricas lucrarem?
não estaríamos perdendo algo?
será
que esse complexo de superioridade humana
pode ter êxito?
ou na realidade não passa de uma perturbação
num ambiente tão espaçoso
por que o homem se prende?
mais de 50 pessoas em um grande poliedro
sem interagir, por quê?
quanto por cento do mundo não é aproveitado?
quantos lugares interessantes as pessoas morrem sem conhecer?
quando vamos crescer?
ROSA
Ohh Rosa como és bela
pela noite aberta
sinto um frio escandaloso no meu coração
que quando contigo fala se enche de emoção.
distinta compaixão a uma criatura divina
dentre tantas Rosas és a que mais se destaca
agora a tristeza me ataca
pois esta Rosa no meu jardim não é cultivada
pessoa amada...
com cuidado e amor fostes feita
admiro hoje sua pele perfeita
minha compreenção vai se agusando
e durante muito tempo seus labios admirando.
Vivo a suspirar
sabendo que nunca poderei te amar
e antes da morte me buscar
eu nunca poderei te beijar.
Nem o frio do inverno
Diminui o doce, o terno,
Carinho da Natureza,
Que compensa tal rigor
Nos mostrando com amor
Este esplendor de beleza!
cada amigo(a) que fizer uma cova pra enterra-me no solo frio da solidão, com a pá do amor dos que querem eu fora da cova, fecharei a sepultura!
Parafraseando com o Augusto Cury ( A saga de um Pensador)
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