O Amor Nao se Espera Nao se Pede Nao se Implora
A madrugada fria grita do lado de fora
Ela grita e implora pela aurora de um dia que jamais irá amanhecer
A manha que é a salvação dessa vaga ilusão que é viver
Vivo a busca de acordar pela brisa leve e aos sons dos meus passaros e pelas flores que acabam de florecer
Para mim não há melhor do que o céu escuro que espera pela manhã
Ansiomente espero pelo cafê,as noticias do jornal, ao escutar uma musica suave
Algo que me agrade, me enche de saudade.
Mas gostaria de saber como será o manhã que nunca irei ver?
O verdadeiroradicalismo nos implora para contar a verdade feia, mesmo que seja inconveniente. Assumira mágoa e a dor.
O olhar fala tão quanto as palavras que saem de nossos lábios. O olhar grita, implora e nele revelo o tamanho do meu querer por você.
"A boca que humilha hoje pode ser a que implora amanhã. O mundo gira, e ninguém escapa da lei do retorno."
Num canto escuro, a menina chora,
Coração apertado, sentimento implora.
Cansada de ser segredo, sombra no luar,
Ela anseia por um lugar ao sol, por se mostrar.
Seu amor é puro, verdadeiro, intenso,
Mas vive escondido, preso em silêncio.
Nos olhos dela, um mar de dor contida,
Deseja ser vista, amada, não escondida.
Em cada abraço, uma promessa quebrada,
Palavras de amor, mas ações caladas.
Ela quer ser assumida, sem medo, sem receio,
Ser parte da vida, sem se esconder no meio.
A dor de ser segredo, de ser história oculta,
Machuca o coração, cada dia mais à luta.
Ela grita em silêncio, anseia ser ouvida,
Quer ser assumida, não mais escondida.
Ser amada à luz do dia, no brilho do olhar,
Caminhar de mãos dadas, sem precisar se calar.
Porque amor é para ser vivido, livre e pleno,
Não para ser escondido, num canto pequeno.
Amor verdadeiro merece ser revelado,
Em cada olhar, em cada ato, celebrado.
Que ela encontre a coragem, a força, o momento,
De ser assumida, sem mais tormento.
A atração física, fogo que devora,
Um toque, um olhar, a carne que implora.
É desejo em chamas, queima e arrebata,
É o corpo que grita, é o instinto que mata.
Mas a atração mental, tempestade serena,
É profundidade que nos envenena.
É o cérebro que toca onde a pele não chega,
É a mente que invade, é onde a alma se entrega.
A física, tempestade, que arrebenta e se vai,
A mental, o terremoto que fica, que cai.
Uma é furor, um arrepio que se desfaz,
A outra, um abismo onde o amor se refaz.
No corpo, a atração é grito, é paixão,
No espírito, é silêncio, é a revolução.
A física nos chama com urgência, com pressa,
A mental nos prende, nos envolve, nos pressiona e confessa.
A atração física nos consome, nos queima,
Mas a mental nos conquista, nos acende e nos trema.
Do impulso ao abismo, do toque ao segredo,
É na mente que moramos, é ali que nos perdemos.
A verdade é que uma hora tudo cansa. O trabalho nos cansa e a gente implora por férias, mas se contenta com um lindo feriado prolongado ou até mesmo um simples final de semana. A vontade mesmo era de fazer as malas, se jogar numa viagem, acordar numa varanda rodeada de arvores e flores com o cheirinho de café fresco vindo da cozinha simples, cheia de amor e cuidado, ou até mesmo acordar de frente pro mar respirando a paz e calmaria.
Mas a gente sabe que o tal feriado vai chegar, o final de semana vai chegar e o máximo que faremos é uma boa faxina, lavaremos aquela pilha de roupa acumulada da semana inteira e dormiremos o restante do dia. O que já me faz muito feliz, só pelo fato de não ter que levantar cedo, porque acordar, ah acordar parece até piada, o corpo tão acostumado já desperta antes mesmo do som absurdamente chato e necessário do despertador.
Esse ultimo mês tem sido tão estressante e cansativo que a frase: “queria uma passagem sem volta pra qualquer lugar” virou quase um mantra em minha boca!! Até desse pensamento eu já me cansei, confuso né? Ahhh essa minha utopia!
A pior parte de viajar é carregar as malas, fazê-las nem tanto, mas carregar!! Nossa, chega da um nervosinho! Mas o que a gente faz? Carrega né? Com o braço quase caindo, mas o sorriso lá de orelha a orelha. E o humor então? Fica daquele tipo quando a gente ta no comecinho daquela paixãozinha correspondida, tipo quase nada abala, sabe?
Mas eu tenho uma grande dúvida! Toda essa nossa vontade de escapar a qualquer oportunidade, de querer sumir o tempo todo, de querer uma passagem só de ida para a Cochinchina, dessa busca incansável por uma paz que parece nunca chegar é decorrente de um peso da mente e do coração.
E o por que essa bagagem é tão difícil de carregar? Por que a da viagem à gente leva com sorriso no rosto, ainda que doa a mão? Mesmo nem sabendo se o objetivo dela será alcançado.
A gente ta sempre querendo ir a algum lugar pra fugir de algo que está dentro de nós e não dá para abandonar, mesmo sabendo que certas coisas ou sentimentos são temporários é um peso que naquele momento a gente precisa carregar.
A gente faz a mala, viaja, descansa (ou não), volta, desfaz a mala e no outro dia já quer sumir de novo, parece que não é o corpo que precisa de descanso não é mesmo?
A bagagem mais pesada é a do coração, ela que martela a mente e traz tudo a uma exaustão.
Mas infelizmente a gente meio que não tem opção, essa mala não tem rodinha, nem alça, é bagagem de mão mesmo. Você carrega ou você carrega!
E já que a gente é obrigado a levar, a gente organiza (ou pelo menos tenta) e enfeita, pra que pelo menos de longe ela pareça bonita e agradável o tempo todo.
E tem dias ...
Que alma implora mesmo
por aquele silenciar .
Hoje ...
Eu só preciso
lavar minha alma ,
retirar toda essa impureza que vem de fora
e tenta minha paz desencontrar .
Já já estarei novamente de volta ,
bem disposta a seguir sorrindo
e meu caminho levemente
re(encontrar)!
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quem pode segurar a natureza das coisas? do homem quando a saúde implora pela natureza de tudo… da propria natureza quando ela chama o homem… quem poderá entender o futuro?
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Chuva na tarde
Tarde mormacenta, nuvens escuras,
a terra docemente implora a chuva fina,
a tarde quer chorar seu silêncio.
Chuva para lavar as ruas vazias,
tirar a poeira dos olhos como o pranto
que vai molhando os sonhos da alma.
Os pingos dançam nas folhas, fazendo piruetas,
ondulando, salpicando brilhos de nostalgia,
balançam as folhas numa envergonhada alegria.
Trêmulas as folhas se agitam e voam,
ressoam os pingos como música nas calçadas,
sossega-me a alma o perfume da terra molhada.
Chuva que penetra mansamente o cio da terra,
espraiando-se em um compasso sincopado,
cantarolando sozinha um poema inesperado.
Aprenda que as vezes iremos ouvir coisas que nos desagradam, mas que no fundo seu coração te implora pra ouvir!
Porque ninguém é perfeito, todo mundo está sujeito a falhas, muitas falhas, mas basta a nós aprender com elas e seguir em frente!
Você só deve satisfação á sua própria consciência, ela sim te julgará verdadeiramente.
Quanto ao coração, seja gentil com ele! Trate o coração dos outros como queira que alguém trate o seu e se esse alguém não cuidar tão bem dele quando entregar, pegue os pedaços de volta.
Porque sem ele você pode se tornar triste, fria, 'distante', depressiva e nenhum coração merece isso!!!
Não sou uma pessoa sábia, e não preciso ser pra saber que você merece o melhor!
Então lembre-se: A verdadeira felicidade está dentro de você!!!!
O espirito clama em seu templo, implora por socorro, sem voz a emitir, grita e roga ao supremo da toga.
Eu queria ser um anjo do senhor para vir até aquele que implora por ajuda e dar lhe paz a seu coração aflito e destruído, queria poder proteger o pobre injustiçado, a criança abandonada que sente medo da noite, salvar o bom coração do perigo que o rodeia
Chuva
A chuva la fora traz agora o que a vida implora.
A chuva la fora traz a tristeza, a infelicidade.
A chuva la fora sou eu desabando sobre um mundo
Que nao me traz respostas, quem sou eu nao me mostra.
Sou eu desabando conforme toca a musica melancolica,
Sou eu gritando e implorando que me tirem daqui.
Fato sombrio, infeliz: Chuva assim eu nunca vi.
Essa chuva infrutuosa que chora rios de inundação,
Que chora rios de lagrimas de toda a população.
Essa chuva la fora sou eu em tempos de desavenças
Com a vida que nao dá alegrias ao meu coração.
Navego pelas lágrimas que minha alma chora,
oiço o nada que me implora!
O meu barco vai naufragar, e meu mundo
parar de girar!
Onde está a salvação, a bóia do meu coração?
Onde está o anjo que me vem salvar? estou perdida
sem saber para onde remar!
Olho o céu coberto de nada, meu anjo onde estás!?
que eu estou desesperada!
Meus olhos não param de chorar, e este barco
está quase a naufragar!
Onde estás?
Porque não me vens salvar?
Minha alma está presa
a este corpo, anda... vem-me libertar!
Estou a afundar, não sinto o corpo, só a alma a chorar!
Onde estás?
Vem depressa por favor, preciso de ti e do teu amor!
Meus olhos estão a fechar, meu coração a parar, onde estás?
porque não me vieste salvar?
Vou morrer, sem te encontrar, talvez isto seja o meu casulo e em borboleta me vá transformar!
E nós... surgidos de um sopro de vida que implora para perdurar, implora no âmago do nosso ser... E viver bem? Não seria um morrer para infelicidade? E um preparar-se para eternidade? Só posso provar isso existindo, porque não basta apenas ser e não viver...
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