O Amor Nao Morre apenas Adormece
Tenho tantas coisas que eu queria te dizer, mas posso me tornar repetitiva. Com você tenho aprendido muitas coisas, porém a maior de todas é a minha capacidade de amar. Hoje consigo ver coisas que deixei passar despercebidas, mas que somam para o que somos. O que vivemos ainda não consigo explicar, talvez não consiga nesta vida, só sei da importância para você e para mim. Eu pedi ao universo para viver um amor verdadeiro e ele fez sentir em mim mesma tudo que eu sinto por vc. Não consigo deixar mais claro o que sinto do que te dizer que amo você. Não sei nada do que iremos vivenciar ainda, mas sei que ao olhar pra trás terei a certeza que o amor que pedi ao universo um dia, encontrei em você e meu coração se acalmará para sempre.
Mesmo sem esperar pela retribuição, vale a pena amar.
uma vida inteira de ganhos e acúmulos para finalmente estar diante de alguém por quem vale a pena tudo perder - eis minha definição de amor
às vezes nos basta um abraço
que por si só diz tudo
embora silencioso e calado
às vezes nos é suficiente um abraço
do tipo abraço-ninho
urgente e apertado
às vezes tudo o que se quer
é um abraço
de alguém desconhecido ou amado necessário e encaixado
um abraço sem dor e sem pressa
abraço do tipo agora
sem pensar no futuro
ou no passado
às vezes ou sempre
mas um abraço
que nos alivie o medo
e nos faça encorajados
(Livro Apenas uma possibilidade)
Segundo - Feira
segunda-feira chega fria sendo calor cada hora é um século, até te ver de novo.A semana começa mas o meu coração permanece parado no tempo aguardando ansioso nosso próximo encontro, o relógio marca segunda-feira mas o meu tempo só começa quando estou contigo , a distância pesa e a saudade dói.A segunda-feira pinta o céu de cinza refletindo a melancolia de um coração que te espera. Segunda-Feira sem você é como inverno sem sol ,sempre me lembra o quanto eu te amo e o quanto a distância nos separa.
Junto com a segunda-feira vem sempre a saudade imensa de ter você por perto.
Sinto falta do que o padre nem disse e do “sim”, que nunca pude gaguejar de cima do altar. Quer saber? Sinto falta daquilo que nem fizemos e das infinitas coisas que fizemos de conta que faríamos.
Eu até tolero café morno, mas pessoas não. Pessoas precisam ser quentes.
[Café também, pensando bem.]
O filtro existe para filtrar as energias. A oração da noite nunca muda: que só o que é bom, do bem e verdadeiro permaneça. Amém!
É assim, quanto mais eu me sinto pronta pra vida, mais ela me abraça.
O compasso nunca foi tão certo.
O que era incerto já não existe.
Deixei pra trás.
Meus passos têm pressa.
Mas ao mesmo tempo eles correm devagar, mas com propósito, com direção.
Nunca fui tão exata como agora.
E também nunca fui tão grata.
O processo não é tão simples assim; regado de medos e infortúnios, as nossas estações são metamorfoses necessárias.
Não sei, de verdade, não sei quem vai estar comigo até o fim.
Quiçá, se estarei acompanhada ou só.
Mas de uma coisa eu tenho certeza: beijarei na testa todos aqueles que respeitaram meu florescer.
Até mesmo no meu outono particular, onde fui um pouco fria, indiferente, insegura e raivosa, eles estavam lá segurando minha mão.
Vendo minhas fraquezas sem duvidar da minha força.
É tão bonito olhar pra dentro, porque a gente não vê beleza em tudo, mas a gente vê a gente exatamente como a gente é, e, mesmo sabendo das imperfeições a gente sabe que as nossas raízes mais profundas, onde guardamos o DNA da nossa verdade, ali a gente é amor.
Sabe, eu acredito nisso que a gente sente. Eu acredito na simetria dos gestos e dos afetos que se perdem na infinitude do sentir.
Mas, acima de tudo, eu acredito na gente. Nesse formato bobo de gostar.
- Dorme bem!
- Você também!
Eu acredito na entrega sem reservas, no desejo mútuo.
- Me beija?
- Beijo!
Eu acredito nas palavras ditas com carinho e cuidado. E acredito no silêncio que afaga com o olhar.
Sabe, eu também acredito no medo. Medo de ser pouco. Medo de ser muito. Medo do medo só pelo medo.
E é assim, eu vivo de acreditar, que, é um dia de cada vez que faz o calendário inteiro. E aprendo, entre um oi e um adeus, que não adianta nada passar a vida regando cactos se a gente sabe que deles nunca vamos colher flores.
Mas eu só descobri isso depois que vi que o amor não é uma só estação, ele é feito de primavera, mas também de verão. E a gente precisa descobrir quem está disposto a suportar o nosso outono e o inverno, aí sim, a gente vê brotar a semente daquilo que vamos chamar de amor da vida da gente.
Menina, não encolha em seu tamanho, tu é maior do que podes imaginar.
Sente-se no altar do teu coração, e sinta a tua alma desacelerar.
Menina, tire o dedo da tomada! Permita-se desligar. Para conectar-se é preciso desconectar.
Os dias são maus, as trevas são intensas,
mesmo assim, procuremos preservar
as coisas que o dinheiro não pode comprar,
pois são elas que nos tornam ricos.
Guardarei as minhas palavras, prefiro que os meus atributos falem por mim. Entretanto, sempre é bom aquecer um coração carente. E, neste diapasão, amo-te.
É no momento mais adverso que o homem é desafiado, pela segunda vez, a despertar-se para a sua subsistência e autonomia. Na primeira vez foi pelo amor.
O espelho, outrora um juiz severo, hoje reflete a beleza que reside na inteireza. Cada curva, um verso na sinfonia da existência, cada detalhe, uma pincelada única na tela da individualidade. Vestir-se torna-se um ato de carinho, um abraço em si mesmo, onde o conforto do tecido encontra a liberdade de ser.
A aceitação não é uma chegada, mas uma jornada contínua, um florescer que desabrocha em cada amanhecer. É reconhecer a beleza singular que nos veste, a força que emana da autenticidade. Como a flor que escolhe sua própria forma para alcançar o sol, permitamo-nos ser, sem filtros, sem molduras que nos aprisionam.
A autoestima se tece nos fios da confiança, na certeza de que somos suficientes, exatamente como somos. Ela não se esconde, ela se revela no brilho do olhar, na leveza do sorriso, na firmeza dos passos. É a melodia suave que embala a alma, lembrando-nos do nosso valor intrínseco.
Que cada instante traga uma declaração silenciosa de amor-próprio, um lembrete constante de que a verdadeira beleza reside na aceitação de quem somos, em toda a nossa maravilhosa complexidade.
Amar é caminhar entre o brilho que cega e a sombra que acolhe, alçando voos sem asas, aceitando quedas sem chão.
O verdadeiro prazer advém da sexualidade madura e espiritual. De certo é uma questão de equilíbrio na vida biológica entre as partes. Não existe ativo nem passivo, os papeis se alternam mediante os momentos. Distante disto, só um jogo equivocado de fuga, uso, dor, punição e revolta contra alguém ou para o mundo imundo.
Canções ao vento do tempo
Escrevi canções com o coração sangrando,
num tempo em que ele era sol nos meus dias.
Agora leio versos que o tempo desfez,
e me pergunto por que a estrada virou bruma.
Ficaram as notas, os ecos, os refrões,
mas ele...
foi embora como poeira no horizonte.
Talvez nem saiba que vive em cada estrofe.
Choro sozinho, como a chuva na varanda,
mas lembro do riso, do jeito de amar o mundo.
Ele era lindo —
não só no rosto, mas na alma que dançava.
Essa canção é confissão e altar,
é onda do mar que quebrou em mim.
Homem feito de céu e sal,
de estrela-do-mar e alvorada.
Ele era arte sem moldura,
jazz tocado por deuses errantes,
riqueza rara colhida em jardins de sonho.
E eu?
Fiquei com a beleza que restou:
a lembrança, o verso,
e o dom de ter amado alguém assim.
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