O Amor é Chama
O amor é...
O amor não se faz
Ele acontece
Amor não se chama
Ele vem
Amor não se pede
Ele se dá
Amor não vai ser
Ele simplesmente é
Amar não é pensar
É viver
Amor não dói
Dói mas não dói
Quer dizer dói
Amar é alegria
Ser amado então...
Sinto por ti uma ansiedade incógnita,um voo gaivota, uma chama trêmula,um arrepio na pele,o amor..?
Não sei...
Mas o desejo...
Todo dia é dia de lembrar o nosso amor
Reviver um pouco aquilo que ficou
Você chama e eu te chamo
Pensamento vai buscar
Essa coisa que você chama de "ISSO" , era amor, carinho, respeito e principalmente consideração. Mais essa foi a gota d'agua. Quando se ama não precisa de clichê. O nome NAMORO é só um detalhe, apenas um rótulo. O que realmente importa é o SENTIMENTO.
Neste Blogue está um poema meu plagiado, chama-se Amor Selvagem de Linda Edwards, agradeço à autora que retire o poema ou ponha o nome da autora de onde retirou o poema. Chamo-me Catarina Camacho, e o poema chama-se Ama-me. Se a autora não o retirar, poderá incorrer em responsabilidade criminal, uma vez que esse poema já foi registado por mim em 2009.
Escrava de meus desejos agora sou, escrava deste amor inerte, sem tempo, que como uma chama me consome, mas que também como uma chama não entrará mais em combustão.
“O amor é assim, surge como uma chama que não sabe esperar e se esvai por entre nossos dedos como grãos de areia no tempo.”
Chama-se amor ausente nesta noite fria de
Amor como eu posso te queimar,como
Meu sangue que escala o caminho
De alguém que agora eu sei.
Só existe uma fé praticável assim como a religião; a primeira chama-se amor e a segunda perdão, fora disso, tudo é enganação.
O livro mais triste que conheço sobre o amor se chama O legado de Eszter, do húngaro Sándor Márai. Quando o li, tive a sensação de que minha vida, como a da personagem, seria destruída pela esperança de um romance irrecuperável. Eszter espera pela visita do grande amor do passado, que a salvará de uma existência de solidão e vergonha. Eu esperava pelo retorno de uma mulher que nunca voltou.
Lembro o livro, o período e a dor como partes de um mesmo corpo. A prosa límpida e hipnótica de Márai ligava a vida da mulher no início do século XX à minha, que se desenrolava às vésperas do século XXI. As personagens e as palavras dele deram àquele momento as cores de uma profunda melancolia, mas a tingiram, ao mesmo tempo, de uma estranha lucidez. Lembro-me de pensar, de forma um pouco dramática, que afundava de olhos abertos.
Meu amor foi tua luz quando estavas longe, foi teu calor quando chegastes perto e para ser chama precisa de toda a sua lenha!
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