Nuvens
Adoro a chuva que cai das nuvens amo a água pura cristalina e vívida!
amo-te ó água pura e cristalina!
São tão vãs as nuvens que tentam escurecer o meu céu.
O problema nunca foi o que eu vejo, é o que eu sinto e acredito que me importa.
A cima das nuvens, sempre terá um céu azul, iluminado por pequenas felicidades que chamam de estrelas, por mais que fiquem distantes, ainda é possível ver elas brilhando nos olhos de quem lembra, que o seu o céu é infinito o bastante pra pôr mais felicidades por lá.
Se você deixar que essas nuvens insanas e escuras te levem, talvez você não volte, e perca a chance de ver que quando o calor do Sol se põe, o brilho frio da Lua te aquece só de lembra que amanhã é outro dia.
A chuva quando cai, vai limpando a atmosfera não só das nuvens carregadas, mas também das energias deletérias.
Queria está entre as nuvens e por alguns instantes esquecer os problemas, deixar de lado minha angustia e poder sentir a leveza da minha alma.
No silêncio do meu pensamento, alço voos sem fim. Viajo entre as nuvens dos meus sonhos, das lembranças guardadas, das esperanças contidas. Ali, sou livre... pra ser quem sou e, até mesmo, quem não consigo ser.
Nas Nuvens?
Noite chegando...
Vem e me cobre, Deus,
Com o teu alvo manto.
E assim, sonhando,
No meu canto, eu canto.
As nuvens podem cobrir a luz da lua e as estrelas a noite,mas os vagalumes ainda continuam brilhando
Deve ser como pisar em seda e algodão aquilo de andar nas nuvens. Uma sensação de leveza. Amar, é algo de outro mundo. O mundo que está dentro de nós.
“Creio eu no seguinte sonho... Então eu irei correr atrás dele. Sonhos são como nuvens. A gente vê, a gente quer tocar, mas só podemos chegar realmente perto delas quando pegamos um avião. Pegue o avião da vida. Viaje no tempo e não viva do passado. A vida foi feita para ser vivida e para ser contemplada.”
Sono intermitente e esse vazio continua. Preciso parar de contar nuvens e escolher logo outro caminho.. Galinhas cacarejam lá fora, de campana pra filar a ração dos gatos. Enquanto isso continuo a navegar entre travesseiros.
seus olhos
me contam historias que me fascinam,
seu toque
me faz se sentir nas nuvens,
sua voz
arrepia minha alma
sua presença
me faz sentir uma imensa felicidade.
Poesia dos títulos
Busquei do mundo
A explicação das coisas.
Se as flores, as nuvens,
Os bichos e os homens
Diriam de alguma forma quem sou.
As flores disseram que eu era vegetal.
Que eu brotava,
Criava raízes,
Depois secava, enrugado,
Mas deixando no ventre da terra tantas outras sementes
As nuvens reclamaram
Que eu criei deuses
E agora com eles,
os céus teriam que dividir.
Os bichos fugiram.
Cheguei então aos homens
Para perguntar-lhes
Sobre a fuga dos bichos.
O homem me olhou e friamente respondeu:
Por que tu és homem.
Desde então eu sou flor, nuvem, bicho...
As nuvens caíram em gotas.
Quantas gotas subiram do chão?
O conta-gotas das calhas cantava na rua
Uma fina, gélida e úmida canção.
Espera, que o tempo muda.
O tempo não muda nada.
Quanto tempo esperei,
para só então perceber que continuo o mesmo?
As nuvens caíram em mim como gotas
E eu demorei para colocar os pés no chão.
