Nunca Vou Mudar pra Agradar Alguem
Eu já estou na sua estrada
Sozinho não enxergo nada
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça
Vou me esquecer de mim
E você, se puder, não me esqueça
E assim vou seguindo meu destino. me refazendo a cada queda.Não importa as dificuldades que terei que enfrentar, nada é fácil nessa vida... não nasci com manual de instruções,tenho que errar para aprender é assim que amadureço e que cresço e evoluo espiritualmente ... Já não tenho mais tanta pressa de nada....na certeza que Deus está comigo , sigo enfrente,e nada temerei, não importa o tão pequenina eu seja vista aos olhos dos outros, o importante é como eu sou vista aos olhos de Deus e o que importa de verdade é que Ele sabe quanto é grande a minha fé.
Vai chegar uma hora em que eu só vou me lembrar de quem se lembra de mim.
E nessa hora, não vou me lembrar de ninguém.
Ahh sabado por favor sente-se e assista de camarote o que eu vou fazer neste dia e ao fim dele estejas a vontade para me aplaudir ou vaiar...escolha sabiamente
Tarde demais, voce ja virou uma importante parte de minha vida e eu vou com voce ate o fim, nem que tenhamos de pular o infinito.
Me deixa ver você, liga o computador
Me diz onde te encontrar que eu já vou
Me deixa ver você dançar de novo pra mim
Vem cá, quero te conhecer
Tanta solidão
Tanta solidão já não cabe em mim
Vou procurar o mar, e lançar
meu olhar triste no horizonte infinito...
Quem sabe, talvez lá? Me liberto
dessas lágrimas amargas,
que insistem em me acompanhar...
Quem sabe, talvez lá? Eu encontre a paz,
que tanto procurei em seu olhar...
Tanta solidão já não cabe em mim
Vou procurar o mar, e me lançar
de corpo e alma, no finito das suas águas...
Quem sabe, talvez lá? O sal cicatriza as feridas,
que você deixou em meu corpo...
Quem sabe, talvez lá? As ondas levem
as lembranças
que você deixou em minha alma...
Tanta solidão já não cabe em mim
Vou procurar o mar, e me lançar
De corpo nu, sem medo de morrer.
Quem sabe, talvez lá? Eu encontre uma estrela,
que brilhe, o quanto você brilhou...
Em minha vida.
Três... Vou olhar!
Quando criança,
Contava até três,
A maldade sumia.
Quando adulto,
Não contava ser
A maldade minha.
Vou me manter mudo, se é assim que insiste.
Desistirei de tentar explicar o que não consigo explicar Farei do meu silêncio sussurro e da minha ausência, saudade.
Assim, vou vivendo entre sonho e realidade,
essa ilusão é como a bruma que borda o amanhecer,
e vivo assim em passos lentos caminhando sem saber...
tropeçando em letras para juntar o que não consigo dizer
e aí me pergunto: - Palavras pra quê?