Nunca me Levou a Serio
O tempo já me levou muitas recordações nossa, me fez esquecer de como é seu cheiro, e eu só quero que ele termine de levar tudo o que restou de nós, porque não está nada fácil ter você na memoria e longe dos meus braços.
Seu Futuro é a medida de vezes em que você olhando pro seu passado, levou a mesmice como combustível e chegou lá...
Cartas de Amor
O pássaro levou todas tuas cartas
levou-se para montanhas da solidão
Queimou-se ao ver o sol
Das palavras de amor, restou somente cinzas.
Os ventos levou-se as cinzas
levou-se nosso amor
deixou-nos a solidão
O medo de amar , Acendeu-se nossa tristeza
Não posso lhe culpar
Apenas permito que os pássaros leva-nos o amor
E Deixe nos à solidão
Apenas permito que queime a tristeza
Deixe-o voar com nosso amor
para ter sua liberdade
Para fluir novamente
Para livrar das mazelas
Vós aprendêreis sobre o amor.
A vida te levou pra longe, e me guiou por outros caminhos, e mesmo você distante, ele não pagou os rastros daquele amor antigo, daquele sonho infantil, que é sempre lembado com carinho.
O pandeiro da discórdia
Era jovem, e levou um pandeiro para tocar no culto de sua igreja. Fez isso na maior das inocências, sem querer provocar uma guerra. O som produzido pelo instrumento, no entanto, deixou vários irmãos irritados. Alguns mais exaltados ameaçaram o moço, dizendo que se ele voltasse à igreja com aquilo, seria disciplinado com rigor.
O rapaz dizia não querer confusão, mas aconteceu que alguns irmãos gostaram da novidade e passaram a defender o jovem e seu instrumento.
Ânimos em ebulição, imediatamente formaram-se dois grupos. De um lado, os defensores do pandeiro. Do outro, os inimigos.
Os defensores argumentavam que o pandeiro era, sim, parte da expressão cultural do culto israelita, que era o principal instrumento musical de percussão do povo da Aliança. Abriam a Bíblia para comprovar que algumas moças israelitas tocavam adufes (Sl 68.25). E que o Salmo 150.4 (“Louvai-o com o adufe e a flauta...”, Rev. e Corrigida) utiliza a mesma palavra. E lembravam ainda que “adufe” provém do árabe “al duf” (o pandeiro), bem semelhante ao seu primo hebraico “tof”, que foi a palavra usada pelo salmista.
Os inimigos rebatiam, dizendo que se esse instrumento, por um lado, fazia parte das manifestações culturais israelitas, por outro, não tem a solenidade que a liturgia cristã merece.
Os defensores divinizavam o instrumento. Os inimigos demonizavam-no.
Não demorou muito, e um grupo deixou de falar com o outro. Mais algum tempo, e cada um já praticava o esporte mais popular entre incrédulos, que é falar mal uns dos outros.
Não houve na igreja nenhum sábio (1Co 6.5) que pudesse ouvir os dois lados, convidar os dois lados a orar, a pensar e a trabalhar pela reconciliação. A igreja, que já não era grande, por fim, se dividiu em duas outras, bem pequenas: uma, composta pelos defensores do pandeiro no culto. A outra, pregando aos quatro cantos que pandeiro é coisa do Diabo.
Então é assim a vida, mais que derepente o vento soprou mais forte, e levou consigo a chama da vida que existia em você, restou a saudade daqueles que te admiram, e porque não admiravam e sim admiram?, porque a tua essência ainda vai continuar viva nas pessoas a quem tu tocou de maneira única e especial, ficara guardado os bons risos, as alegrias, a serenidade que sempre transpareceu, DEUS em sua infinita sabedoria resolveu deixar em nós neste momento não só a dor da perda, mais a saudade, as lembranças de quem conviveu contigo neste mundo ao qual tu já não faz parte, apagou a chama de tua vida, mas a sua essência e seu brilho vão continuar, para que tua família e teus amigos encontrem a PAZ, O CONFORTO e A SERENIDADE que esses corações que agora choram, necessitam, e que só o SENHOR DA VIDA pode conceder, o sofrimento acabou, mas a dor ainda permanecera por um longo tempo, resta apenas esperar e confiar em DEUS, tentar meus que seja difícil, entender seus planos e aceitar a sua vontade, descanse em PAZ!
Crises
A crise da existência levou-me à fé em Deus.
A crise da fé no homem levou-me de volta à crise da existência.
A fé em Deus levou-me de volta à fé no homem e resolveu o problema da crise.
Onde está a compaixão dos humanos?
Quem as levou do cotidiano?
Será que é tão insignificante se colocar no lugar do outro?
E se você fosse o mais fraco? Se soubesse que não pudesse se defender?
Mesmo sendo agredido e por não conseguir lutar ter que permanecer em silencio?
Você já pensou sobre isso?
Será que tudo realmente é risco? Porque agir assim?
É tempo de repensar nas ações, é tempo de humanizar nossos corações, para que tudo mude,
Porque se isso não acontecer, no futuro poderá ser seu filho ou neto que poderá ser mais fraco, e ser assassinado pela falta de compaixão.
Pense bem nisso! Passe bons valores a quem puder, porque o retorno sempre virá em qualquer das circunstancias.
Eu errei por ama pessoas que o vento levou
Eu errei por confiar muitos em pessoas que me fez sofrer
Eu errei por andar na estrada que não sabia que era a minha
Eu errei por não chora e agora este peso me acompanha por resto da vida
Mais uma coisa eu digo jamais vou me arrepender que todos estes erros foram pra um dia eu te disse amo você!
Você era a metade que faltava em mim. Ou melhor, tudo em mim é seu. Você me levou contigo no coração e esqueceu de deixar qualquer palavra tua. Agora eu me sustento em ti, e viro ti
Você se foi e levou com você tudo o que havia em mim.
Admito que eram poucas coisas, só que o mais importante que era meu coração você fez questão de quebrá-lo e levar os restos que sobraram junto com você.
Talvez tenha jogado em uma lata de lixo qualquer no caminho pra casa, quem sabe.
Mas logo meu coração, que batia por você.
Tudo bem, admito também que a culpa foi toda minha por ter o entregado a você no primeiro momento.
Aquele em que você dizia me amar.
O que não passava de mais uma mentira para sua grande lista.
Eu adorava a simplicidade com que te amava, era simples, mas era bem forte.
Tão forte que usei esse amor pra conseguir sobreviver todo esse tempo.
E foi tentando sobreviver que te esqueci.
Certa vez uma pessoa roubou meu coração e levou pra bem longe,e alguem resgatou e me devolveu cheio de amor.
"E o abraço levou, levou... Quase que tudo... Ficaram apenas os melhores momentos. E o vento levou, soprou... E do seu sopro leve, deixou marcas contundentes. Marcas de inspiração, expiração. Sepultei um sentimento que não quero exumá-lo em um momento próximo – caso contrário, ele renasceria de uma forma indizível, plausível. Tentei viver um sentimento que não possuía evoluções – talvez até caráter. Vivê-lo de novo? Sim, mas jamais da mesma forma, da mesma intensidade! Arriscaria tudo. Tudo. E do abraço, quero apenas o sentimento que rolou no momento – só isso e nada mais. Espero um dia que esse tal de cupido lance e acerte uma flechada de reciprocidade, não de sentimentos e de pessoas, mas de ambos."