Nunca Magoe uma Mulher
E uma luz surgiu
Comecei a ver luz no fim do túnel aprendendo a ter tranquilidade. Aprendi a respirar e a tentar ver os problemas sem as emoções da raiva, do estresse, do medo, do rancor, da chateação. Aprendi a falar e escutar minha própria voz e refletir sobre o que digo e penso. Não sou apenas uma mulher, sou cidadã, um indivíduo com pensamentos, esperanças, amor e arrependimentos e às vezes ressentimentos. Comecei e me responsabilizar por meus atos e por minha vida. Sim, você não é culpado de nada, em todas as vezes que você me machucou, direta ou indiretamente eu permiti ou me deixei frustrar por expectativas de perfeição, de que você nunca me magoaria como se isso fosse possível. Aprendi a ganhar e a perder por mim mesma, sem grandes prejuízos. Aprendi que a vida não é tão complicada, complicada mesmo é minha cabeça inconstante, meus sonhos felizes, meus anseios prá lá de certinho.
Não Viva de Mentiras
Uma pessoa que salva animais, não vive de mentiras. Os animais não te dão status, reconhecimentos, recompensas materiais, não vão dizer em público ou em noticiários que você o salvou. Você fez tudo aquilo a troco de nada. Você não fez para receber aplausos, você não fez para ser herói. Você fez por ser humano, coração bom. Você salvou uma vida. Touchê! Eu virei fã de você!
Você poderia ter pego o seu casaco, a sua tv, os seus livros, seu objetos pseudo importantes mas não, você deu valor a quem tem valor. Você é a sensação do momento para mim, alguém que eu admiro e gosto, alguém que simpatizo e confio. Um ser humano como você não precisa provar nada para ninguém.
Esses coelhinhos tiveram e têm muita sorte porque no mundo "animalesco em que vivemos" nem sempre é assim, nem sempre eles estão em algum plano.
Eu fico sempre desesperada
Sou uma mistura de melodramática + vítima e ando me aperfeiçoando nisso. Meu desespero aumenta a cada problema “sem solução”, a angustia toma conta da minha alma, fico com Labirintite de fundo emocional, mas mesmo assim me permito pensar: Há males que vem para o bem. Depois desse pensamento, recobro a consciência e fito na situação tal como ela verdadeiramente é. O mais importante para manter a calma e a serenidade é olhar o problema de fora, como se ele não fosse seu. É preciso ser forte para sustentar um enlutado, é preciso ser pacífico diante de uma injustiça, é preciso ser articulado para provar sua inocência, é preciso aprender a não confiar em todo mundo, em não criar expectativas demais, nem sempre a injustiça é uma injustiça, às vezes a injustiça é apenas a frustração da uma expectativa. Interessante né? Quer ser reconhecida? Quem não quer, mas nem todo mundo consegue, tem gente que tem sonho de ser famoso, cantor, jogador, quantos sonhos são frustrados, o meu, o seu, o nosso, não dá para ganhar sempre, mas também não vamos nos acostumar a perder. Se aquela empresa não te valoriza e se você tem potencial, se acalme logo logo ou a empresa reconhece o seu valor ou ela te perde para a concorrência.
As coisas se encaixam, as máscaras caem, quem erra vai continuar errando, quem acerta vai continuar acertando, quem é desleal quase sempre não muda. No mundo afetivo sou mega desesperada, choro, luto, sofro, por quem daqui a uma semana não me faz a mínima falta, abraço o “tudo” o “eterno”, pratico o apego das minhas relações mesmo que relações um pouco doentias, fui adepta ao colinho de mãe recebido de afetos. E isso me acompanha desde pequenina, desde o tempo que minha mãe demorava pra chegar e eu ficava imaginando as piores atrocidades e chorava pela minha orfandade imaginária. Sou dramática e preciso ser firme no discernimento entre verdade e exagero, entre certo e errado, sou 8 ou 80, tudo ou nada, certo ou errado, choro e alegria. Sou o mundo que penso ser.
Reminiscências...
Ontem fiz uma viagem de volta ao passado. Uma viagem com passagem de ida e volta. Sentei-me no quarto das minhas memórias, esvaziei as gavetas das lembranças, arrumei com cuidado no baú das ilusões e na estação do presente, peguei uma carona no trem do pensamento e parti de volta à minha história. Trilhei caminhos planos e tortuosos, peguei atalhos, construí desvios no afã de me desvencilhar da realidade, refiz obstáculos, ri outra vez meus risos, derramei outra vez minhas lágrimas, amei, perdi amores, folheei um livro do qual não pude destacar sequer uma página, trilhei outra vez meu caminho feito de nanquim. Nada consertei, nada pude mudar. A borracha do tempo não havia apagado meus erros , as oportunidades que perdi adormecidas à beira do caminho... Algumas sementes que espalhei a o longo da minha estrada já haviam se tornado frutos, outras haviam sido mortas pelas intempéries da vida. Poucas foram as flores que vi na minha estrada de volta... Nesse amargo regresso, os espinhos me feriram novamente os pés e sequer pude ver as pessoas amadas que perdi... No meio do percurso cansada do peso da bagagem que levava, sentei-me na estação dos saudosistas e acenei para os devaneios, que seguiam conduzidos pela nostalgia, que presto pararam e indagaram o meu destino. Falei-lhes do meu desejo de voltar no tempo para fazer novas escolhas, rever pessoas que haviam passado por mim sem serem notadas, quem sabe o primeiro amor...Estender a mão a algumas que eu havia deixado sentadas à beira do caminho, encontrar outra vez a minha infância perdida, queria falar com o tempo, pedir-lhe outra chance, recolher migalhas de alegria que porventura houvessem caído da minha vida, sonhar outros sonhos, mesmo que fosse por alguns instantes... Ter a ilusão de que poderia fazer tudo outra vez e melhor e diferente. Mas nesse momento o tempo passou muito apresado e me disse que o seu itinerário era o futuro que era impossível que ele retrocedesse comigo, pois em sua companhia viajavam os que estavam deixando para sempre o passado. Eram os que olhavam horizontes muito além dos meus, que eram muitos, pois andavam leves, que não carregavam nos ombros o peso de lembranças, mágoas e amarguras e recordações como eu carregava..... E mesmo sabendo que o tempo jamais voltaria, parti sozinha ao meu destino final. Continuei minha jornada mais de lágrimas que sorrisos, num caminho mais de pedras que de flores... Passei por ilusões perdidas, por lembranças já quase esquecidas, vi de longe, muito longe a paz acenar com seu lenço branco na estação das despedidas e prossegui... Chegando à casa do passado, encontrei –a cheia de sombras e fantasmas, a saudade sentada à porta, me estreitou num forte abraço. Arriei minhas malas e parei. Encontrei-me criança inocente e sem pressa, em balanços de alegria, contando estrelas e transformando em pássaros, anjos e monstros, nuvens que passavam junto com a vida sem dizer para onde estavam me levando... mas o tempo, implacável, seguia seu caminho sem volta e corria muito rápido, roubando-me a inocência, a pureza. Agora já cheia de anseios e planos, o meu maior desejo era que o tempo continuasse mesmo a correr... Comecei a pedir-lhe que passasse e eu o fustigava para que voasse, dei rédeas a ele e galopando sobre vales e transpondo montanhas, e passando por cima de tudo, cheguei ao mais belo lugar onde se pode estar: À minha juventude. Mas nessa parte da vida, também não estava o que eu buscava. Muita coisa me prendia, muitos me dominavam, eu não poderia viver assim. Necessitava ser livre, queria as asas da liberdade sobre mim... Pedi então ao tempo que corresse mais depressa. Precisava me livrar das amarras que me prendiam ser adulta, encontrar um grande amor, fazer novas descobertas, desvendar os mistérios da vida, fazer tudo aquilo que sentisse vontade e finalmente ser dona de mim... E o tempo obediente, correu, correu, voou... Cheguei ao presente, lugar onde estão todas as oportunidades, onde moram o agora e o hoje, mas sequer olhei para eles. Passei a me preocupar o que viria adiante e não tive tempo de desatar os laços dessa caixa preciosa, que tantos a deixam num canto, sem ao menos desembrulhar, dado a pressa de chegar ao futuro e ver o que a vida faria . Precisava ser urgentemente alguém importante, com muitas histórias para contar, vencer todas as batalhas e finalmente ser independente. Então, na minha ânsia insana, gritei com o tempo, reclamei dos dias que pareciam não ter fim, das estações que nunca mudavam, das luas novas que nunca se iam, adiantei o relógio do destino. E a corrida continuou e o tempo voava e me levava pela mão e me arrastava com ele, até que me encontrei velha e sem forças e quis descansar. Agora já não precisava mais pedir ao tempo que passasse. Eu estava quase à sua frente... Comecei então pedir que parasse, ou pelo menos que andasse mais devagar, pois a louca corrida em busca de realizações me tornara cansada e saudosa do presente que não vivi. Mas ele se fez surdo, inclemente e implacável passou muito mais velozmente, e viajando nas suas asas ele me trouxe e me fez pousar onde estou. Um lugar chamado velhice, outono da existência para quem soube aproveitá-lo e inverno dos corações para quem o desperdiçou sem ter vivido a primavera!
"A vida é igual a uma corda bamba, tem certas horas que nós desequilibramos, já tem algumas horas que com tão poucos detalhes, simplesmente nós caímos."
provei do seu gosto como uma dose sem medida,
Você mexeu com meu coração e Mergulhei em meus sentimentos
tanta coisa que agente não pensa quando ama
E agora estou apaixonado.
O absolutismo é o governo como o próprio nome diz, absoluto, mas o qual é governado por uma unica pessoa, que ate nos dias de hoje foram apenas homens. Será que não tem a existência de um "novo absolutismo"? Um estilo governamental chamado de república, que tem uma hegemonia de partido. Sim, eles são escolhidos pelo povo, diferentemente do antigo regime. Mas nos ultimos nota-se que esta havendo uma hegemonia, de 2 partidos, que muitos contém uma ideologia diferente na teoria, mas na pratica real há uma congruência. Essa repetição do governo não necessariamente seria um "neoabsolutismo", mas sim uma nova aristocracia. Que é governada por algumas famílias que estão no poder por muitos anos.
Os grupos partidários que também são dois forma uma aristocracia, porque há um domínio politico por eles, os quais detém de uma indução espetacular, e convencimento. O que muitos profissionais do marketing adquirem em sua faculdade,e cursos diversos feito por eles.
O mais pândego é a felicidade pela alienação esportiva do povo, e o que gera maior sentimento de infelicidade é simplesmente a alocução incontinente. Saber que esta acontecendo falacia e se manter silente.
O povo que se mantém tácito abre as portas para a soberania, e deixa entrar pelas janelas fraude. Permitindo a permanência da desigualdade.
Um estilo de governo tende de mudar, e por apenas um só não deve se reinar, sendo no minimo 3 governantes com poderes análogos. E se o Estado não cumprir as revindicações populares, os quais devem e tem o poder de revoltar, assim como disse Jonh Locke.
Os seres que guiarem a nação devem ter um grupo de pessoas controlando seus poderes, e que evitem a tirania ou o golpe de estado que serão possíveis. Deve trabalhar assim como o Parlamento Inglês trabalha. Os escolhidos jamais poderão ter o mesmo lado, conservador ou liberal, deve haver dois liberais e um conservador, ou dois conservadores e um liberal e com as demais varianças. Em nenhuma hipótese os eleitos podem ser de mesmo partido.
Para acontecer a inquietação tem que voltar nos corações e depor esses novos grupos dominantes.
Preconceito é uma postura ou idéia pré-concebida, logo, um preconceituoso é no fundo metido a adivinho, talvez quem sabe seria mais feliz se usasse toda essa estupidez, jogando na loteria, quem sabe?
O melhor momento para dizer adeus é quando se diz olá. Uma vez dita a segunda palavra, um já é alguém para o outro. E isso torna tudo mais complicado.
Pensar já é motivo de tê-la em minha mente, às vezes como uma brisa fresca e tímida na manhã, outras vezes no esteio do poema me inspirando a sorrir, havendo ainda momentos que emana um furacão de sensações transformando meu coração em um vulcão de erupções. Tens em meu existir depois do respirar meu primeiro pensamento nas manhãs, no meu adormecer é o meu motivo de sonhar. Perdi o apresso da mágica do por do sol se não for tê-lo ao seu lado, não vejo mais o brilho das estrelas em minhas noites, como se elas brilhassem apenas em homenagem a ti, tornei-me um refém inocente, que em meu sangue o amor ferve, tirando a lucidez da minha realidade. Mesmo no silêncio eu ouço a sua voz, em meio à madrugada recordo do seu perfume, nos meus sonhos sinto a macies dos seus lábios e sonho em poder te reencontrar.
Uma vez perguntaram-me “por que”. E respondi por que era necessário. Precisamos das dificuldades para aprender a dar valor em algumas coisas. Para entender que somos apenas humanos, e que isso ao mesmo tempo em que nos limita, abre um abismo de possibilidades. Para aprendermos que nada é eterno e o tempo foi a mais bela ilusão do homem, pois a diferença entre o infinito e o efêmero pode estar em apenas poucos segundos. Enfim, para conhecer o peso de nossas palavras e ações, que ao longo do tempo escreveram a nossa história. Essa é a parte de uma resposta que só vivendo para conhecê-la. Por isso vivemos, para construirmos as respostas que definem quem somos. (V.H.S.C.)
A tulipa que não cultivei
Conheci uma flor,
Com o mais belo sorriso,
Com o mais belo brilho,
Que recusei cultivar.
Doí vê-la sorrir,
E pensar que você
Pode gostar de um bruto como eu.
Doí quando você me olha
Quando você sorrir para mim
Quando você Faz questão
Em dizer tchau.
A tulipa, dona de minhas
Palavras nunca ditas,
Dos sentimentos não exteriorizados
Do amor que eu havia guardado.
Mas saiba
Sou apenas mais um homem
Covarde, com medo de abandonar
Mais uma vez, alguém que comecei a amar.
Se ao ler esses versos sentir raiva,
Te darei razão, sempre te darei razão
Afinal, acho que você
Simplesmente queria
Que eu a cultivasse.
(V.H.S.C.)
Vida
Esse poema não tem lógica
Não tem métrica nem rima
Não tem uma razão para ser
Ele apenas existe
É um resultado do todo
Não tem regras nem exceções
Uma vez escrito torna-se livre
Para ser o exatamente
O que deveria
Nas memorias daqueles
Que o leram
E não conseguiram compreender
A sua beleza.
(V.H.S.C.)
Quando chega Jesus
O Novo Testamento diz que Jesus era amigo de uma família composta de três adultos: Marta, Maria e Lázaro. Um dia, Jesus foi avisado que seu grande amigo Lázaro estava enfermo. Mas, por alguma razão, Jesus não foi imediatamente visitá-lo. Demorou-se ainda muitas horas no lugar onde se encontrava quando recebeu a notícia. Nesse meio-tempo, Lázaro morreu. Imagino que Marta e Maria tenham ficado confusas e talvez até questionado as raízes daquela amizade. Afinal, que amigo é esse, que não acode no tempo da calamidade?
Por fim, veio Jesus. Ouviu as irmãs desfiarem o seu rosário de lamúrias, e humanamente falando, elas tinham razão. Jesus chorou com elas e foi ao sepulcro ressuscitar Lázaro, e nesse lugar, Jesus chorou, diz João 11.35. Chorou, orou e ordenou para o túmulo: "Lázaro, vem para fora". E Lázaro veio para fora, justamente como Jesus mandara.
A ressurreição de Lázaro é tida como o maior milagre operado por Jesus. Vezes há na vida em que a nossa dor é tão aguda, nossa esperança tão descorada, tão mal está o nosso Lázaro, que pensamos que Jesus não virá jamais nos socorrer. E a situação piora ainda mais se, durante a sua demora, Lázaro morre.
Irmãos, creiamos em Cristo de forma adulta. Pensemos no fato de que Jesus virá em nossa direção. Certamente não no nosso tempo, não no momento e na hora que desejarmos ou determinarmos, como se ele fosse o nosso criado; não. Ele é o Senhor. Ele tem as rédeas da história. É ele quem governa tudo. E quando ele vier, sim, quando ele vier, a noite irá embora, a morte morrerá, o caos se transformará em céu, e o paraíso deixará de ser uma miragem.
Pare o que estiver fazendo agora, ajoelhe-se aí e diga: "Senhor Jesus, vem habitar no meu coração. Invade e dirige a minha vida, Senhor, agora e para sempre".
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