Nunca Magoe uma Mulher
Quem eu sou?
Não descreveria em mil páginas
e nem em uma folha
Sou uma pessoa que um dia já amei e fui amada
já amei e não me amaram
não amei mas fui amada...
Já fiz loucuras e me arrependi
Vive momento feliz
e alguns tristes
já desperdicei oportunidades de viver um grande amor
Conheci grandes amigos
e péssimos colegas
já falei sem pensar
e machuquei algumas pessoas
já me apaixonei apenas por um olhar
já ganhei grandes presentes
de bons amigos
e ganhei também inimizades
por palavras mal ditas
e historias não esclarecidas
Já menti por menti
já menti para proteger alguém
Escutei coisas que não devia
E me magoaram por brincadeiras mal feitas
Sofri por uma pessoa que não me amou
Amizades que achei que fossem verdadeiras
mas eram falsas...
Resumo-me em poucas linhas
pois se for falar de toda minha vida
poderia escrever um livro...
Você é hétero? Nossa que coisa hétero! Ser hétero é uma fase. Ele só virou hétero porque todos estão virando. Ele é hétero porque não apanhou quando pequeno, falta de palmadas! Ele não tem vergonha na cara, por isso é hétero! Você viu como aquela roupa é hétero? Será que ele não tem vergonha de ser hétero? Seus pais sabem que você é hétero? Que nojo, coisa de hétero! Não tenho nada contra hétero, mas (...). Tenho certeza de que se você experimentar da "fruta" você deixará de ser hétero! Você só é hétero porque não encontrou um homem de verdade! Você é muito bonito para ser hétero, que desperdício! Eu tenho um amigo, ele é hétero também! Sim você é hétero, mas quem é o homem e quem é a mulher na relação? Eu não queria ter um filho hétero! Como você virou hétero? Você gosta de ser hétero? Eu até respeito, mas hétero não é coisa de Deus!
O amor...
O amor é como uma ponte que atravessa a alma e invade o meu silêncio.
É gratificante poder amar de verdade, estar de bem com a vida e sem cumplicidade poder dizer eu amo você.
Uma ideia genial é a soma de várias ideias medianas. E uma ideia mediana é a soma de varias ideias ruins. Portanto, valorize as ideias ruins.
Já me disseram uma vez,
Que as mulheres são como maçãs,
Todas estão em grandes macieiras,
Segundo esse ditado,
As melhores estão no topo.
Disseram ainda,
Que os homens são covardes,
E preferem não se aventurar,
A tentar pegar as que estão lá em cima,
Preferem pegar as maçãs podres que já cairam,
Que já foram deixadas no chão por alguém.
Algumas cansam de esperar,
E se deixam cair no chão,
Para pelo menos serem experimentadas.
Outras, mais orgulhosas,
Se seguram firmes e se puderem,
Se escondem entre as folhas,
Pois não querem deixar que qualquer um,
Querem ser escolhidas só por UM.
Tecnicamente falando, eles não estão certos,
Tudo depende do ponto de vista.
É claro que as mais lindas,
São as mais complicadas de alcançar,
Porque estão no topo.
Mas de nada adianta pegar a maçã,
Que está no topo da árvore,
Se ela tem o mesmo gosto das maçãs,
Que já estão no chão.
Pois na verdade, todo homem,
Busca apenas um único pomo,
A maçã verde,
Que está escondida,
Entre tantas maçãs rubras.
Para cada homem existe uma maçã verde,
Cabe a ele perceber,
Se ela está no topo da árvore,
Ou jogada no chão.
Ela é a única que tem um sabor especial,
Que faz com ele se sinta fora do normal,
Então, se você é mulher,
Não espere que o homem chegue no topo,
Porque às vezes, os que chegam ao topo,
Não são o homem certo pra você.
E se você é homem,
Não morda maçãs demais,
Senão vai sentir que aos poucos,
Seu paladar vai se tornar insignificante.
Ou seja, quando você achar sua maçã verde,
Já não vai poder perceber,
O quão especial é o seu sabor.
E esse sabor,
É o que chamam de amor.
Você não imagina como fiquei feliz ao receber a sua mensagem.
Saiba que você é uma pessoa que admiro muito, alguém realmente especial, e receber esta surpresa fez o meu dia muito mais feliz.
Tomara que a gente continue assim, sempre trocando gestos de amizade e consideração.
Acho que a gente deveria viver assim, distribuindo palavras amigas e fazendo com que o amor se alastre pelo mundo.
As palavras são impregnadas de vibrações, por isso não devemos perder nenhuma oportunidade de manifestar bons sentimentos.
Seja muito Feliz...
...e Obrigado(a)!
Se pudéssemos andar pelos sentimentos,
o amor seria uma estrada sem fim,
teríamos mão e sentido únicos,
cada quilômetro seria assim:
muita aventura, emoção,
desengano, traição,
no horizonte, via-se obstáculo,
cada passagem um espetáculo,
mas se houvesse, na prova,
disputa de chegada,
o amor mais sincero
e verdadeiro seria o que ganhava
A vida é como uma viagem de barco, subindo e descendo conforme o balanço das ondas. Graças aos amigos, não se perde o horizonte. E quando se naufraga, a amizade é a âncora que te apoia enquanto buscas um novo rumo.
"Sei que não sei..."
Se por só mais uma coincidência,
Ou por um mover do destino?
Não sei...
Se por meu coração querer que seja verdade,
Ou uma verdade que eu vejo como ilusão?
Talvez...
Se mais um sinal de consentimento,
Ou uma interpretação errada de um simples sorriso?
Quem sabe...
Se um sentimento verdadeiro,
Ou um simples capricho do coração?
Não se sabe...
Não sei mais de nada,
Nada que se refira a isso,
Nada que se refira a mim,
Nada que eu não sei...
Só sei de uma coisa,
Uma coisa que só um alguém além de mim sabe,
Uma coisa que só você sabe,
Uma coisa que só eu sei...
Sou duas mulheres: uma deseja ter toda a alegria, a paixão, as aventuras que a vida
pode dar. A outra quer ser escrava de uma rotina, da vida familiar, das coisas que podem
ser planejadas e cumpridas.
Sabe aquela coisa gostosa, aquele desejo secreto, que se você viver uma única vez vai valer a pena, será legal? Que será motivo de tantas lembranças boas, de uma saudade bonita, de uma vontade de viver tudo outra vez.
A vida é cheia de coisas que comovem ou afetam você de uma forma ou de outra.
"O homem que se contenta em viver com uma companheira bela e útil, mas que não usa a mente perdeu em satisfações voluptuosas o gosto por deleites mais refinados; nunca sentiu a calma satisfação que refresca o coração sedento de ser amado por alguém que poderia entendê-lo. Mesmo na companhia dessa esposa, ele ainda está sozinho, a menos que aceite submergir no estado de animal."
— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.
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