Nunca Magoe uma Mulher
“O homem e seu dilema emocional”
Diante de uma situação casual e difícil, posso constatar que:
Quando penso, eu paro e respiro
Encho o peito e sopro devagar
Não deixo meu coração se irar
Assim sou um homem espiritual…
Quando não penso, não paro
Só me arrependo depois, burrice!
Como pude cometer tamanha estultice?
Assim sou um homem natural…
E assim vive o homem esse dilema emocional,
Faz o que não quer fazer
E o que quer fazer, não faz ou faz mal.
Espiritual ou natural, o que é fundamental?
Ney P. Batista
Oct/27/2021
“Para o homem prudente suas convicções são como os pesos de uma antiga balança, jamais dessa o fiel”
Ney Paula B.
“Quando se faz escolhas movido pela paixão e não pela razão, abre-se no coração uma janela para o remorso e na cabeça uma porta para acidentes…”
Ney Paula B.
“A ganância torna indigno o homem, o oposto disso, a abnegação, é uma virtude que o aproxima das coisas reais.”
Ney Paula B.
“Acrescentar anos à vida é natural, não é uma escolha. No entanto, acrescentar vida aos anos de vida, é uma sábia opção.”
Ney Paula B.
Conhecer uma pessoa por pouco tempo, é como olhar para uma estrela no céu: o que estamos vendo, não é ela de fato. Será preciso um tempo, para você enxergar a sua essência, que está muito distante de tudo que você possa estar percebendo dessa pessoa, agora.
Ney Paula B.
Não são só elogios e aplausos, dirigidos a uma pessoa, que a fazem prosseguir na sua jornada de crescimento espiritual. Quem assim procede, não ama. Quem verdadeiramente ama: incentiva, aplaude…, mas principalmente corrige. Essa é uma verdade eterna.
Ney Paula B.
Não insista em tentar convencer alguém a sair da bolha…
Tudo que é fruto de uma paixão, desconhecimento ou infantilismo, torna-se praticamente impossível de ser revertido, pela ajuda de alguém, por meio do raciocínio, que pressupõe - apresentar razões para convencer. Não perca tempo, porque a posição dessa pessoa é fruto de algo que gera uma deficiência para enxergar a realidade, uma incapacidade de utilizar-se da razão para formar sua opinião ou conceito.
Ney Paula B.
A luz de Cristo é parte da nossa essência.
Creio que ninguém busca uma religião para ser bom.
A essência da pessoa, seu lado bom, que sempre existiu, é que em algum momento da sua vida, a fará procurar Jesus Cristo e, consequentemente, sua igreja; que tem esse papel de ajudar no desenvolvimento do seu lado espiritual.
Ney Paula B.
Quisera que o homem compreendesse a diferença entre um vida horizontal e uma vida vertical que está sempre em ascendência.
Na vida horizontal tudo é igualmente pesado, repetitivo, efêmero, hipócrita, competitivo, vil e carnal.
Uma vida vertical é leve, singular, eterna, autêntica, sem apegos, nobre e espiritual.
Mas não há crescimento sem dor; passar de uma vida horizontal para uma vida vertical, requer crucificar-se.
Ney P. Batista
Jun/18/2021
Ao assistir a um vídeo de uma jovem autista e cega, tocando piano maravilhosamente, pensei - como explicar isso, se não pelo lado espiritual? O SENHOR nos faz ver, através de seres como essa jovem, que todos, seus filhos e filhas, têm uma centelha que vem d’ELE e que portanto nos capacita a fazer maravilhas. O fato de alguns filhos serem diferentes da maioria, não significa que eles são incapazes, na verdade são seres muito especiais, com missões especiais. O SENHOR pode através deles nos ensinar muitas coisas fundamentais para nossas vidas, como por exemplo - deixem de murmurar, deixem de se sentirem vítimas e em vez disso sejam entusiastas, se amem mais, e vão à luta… Tudo que for justo e tenha um propósito ético é possível de ser alcançado.
Ney Paula B.
“Dizer que já sabe tudo… é uma afirmação, no mínimo, precipitada. Melhor ser humilde e esforçar-se para manter o desejo de continuar aprendendo, pois o conhecimento está sempre em construção”
Ney Paula B.
O que é viver “Uma vida Proposital”.
Aos meus quase setenta anos de idade posso dizer aos meus próximos e amigos que uma vida prazeirosa e digna é “Uma vida Proposital”, que trata-se de um viver justificado e respaldado tanto filosófica quanto religiosamente.
É um viver consciente de que há uma “Lei Natural”, a qual precisamos nos submeter e que rege todas as coisas no universo, e que pode ser compreendida tanto do ponto de vista religioso como do ponto de vista filosófico.
-Do ponto de vista religioso podemos dizer que essa lei, explicada em parte pela fé, vem de um “Ser Superior que chamamos Elohim ou Deus, o Pai” que juntamente com Seu Filho, deu origem a tudo e a todos. Sendo essa lei, baseada em “Princípios Eternos” que são superiores a quaisquer outras leis. Os apóstolos e profetas antigos nos ensinaram e pregaram esses princípios. Depois Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio e também viveu e ensinou, os mesmos, para nossos antepassados. Atualmente um profeta e seus apóstolos continuam vivendo e ministrando esses princípios eternos que se encontram na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Chamamos esses princípios de “Princípios do Evangelho” que estão nos livros dessa Igreja à disposição de qualquer pessoa.
-Do ponto de vista filosófico essa “Lei Natural” já relatada e discutida por filósofos e juristas de séculos passados, antes mesmo de Jesus Cristo, é que serve de modelo comportamental para os seres humanos. A partir dessa lei natural é que surgem os princípios morais e éticos que servem de modelos para que o cidadão possa ajustar-se e conviver bem, em sociedade.
As leis de uma sociedade, em geral, derivam desses princípios, todavia encontramos em diversas civilizações, verdadeiras distorções dessa “Lei Natural”.
Eu digo, portanto, que viver é procurar a cada dia estar em harmonia com essa “Lei Natural e Eterna” a qual requer o respeito e admiração por tudo que a “Natureza” apresenta e revela, que apontam para a existência de “Um Criador”. Alguém que está acima da lei, da moral e da ética, as quais vieram da influência desses “Princípios Eternos” que ultrapassam esses valores baseados no que é legal, certo ou errado, bom ou ruim.
Viver é, portanto, ter uma vida proposital que em resumo quer dizer:
- Ter metas e objetivos claros, sempre.
- Estar ciente das suas escolhas e consequências
- Direcionar seu tempo e energia para alcançar seus objetivos, mas que todos tenham um propósito que agrade ao nosso Deus.
- Cultivar, repetidamente, boas ações para que com o tempo tornem-se hábitos.
- Aprender com as provações e adversidades da vida, cujo propósito é divino, para nosso crescer e fortalecimento.
-Desenvolver amor próprio, pois não sabe amar alguém quem não ama a si próprio.
-Amar a Deus sobre todas as coisas, confiando nele, seja qual for a situação…
-Amar ao nosso próximo, apesar de suas falhas, porque ele muitas vezes é um espelho do que somos, ainda que não queiramos assim ser.
Por fim eu diria que nesse mundo, além de todas essas contemplações acima: Viver é buscar a paz que só pode ser encontrada pela fé e confiança nas promessas de Jesus Cristo, o Filho de Deus, que já viveu “Uma vida Proposital” e hoje é um Deus como Seu Pai.
Ir. Ney Batista
“A felicidade não é uma meta, mas um efeito colateral das nossas escolhas.”
Autor: Ney Paula Batista
“A maturidade é uma forma silenciosa de virtude que se apresenta, principalmente, no enfrentamento de desafios que geralmente revelam o despreparo daqueles que apenas envelheceram.”
Autor: Ney Paula Batista
Sem bilhetes de volta, somos convocados para uma viagem sofrível, sobre ponte defeituosa, envernizada pelas tintas do mistério.
MINHA MÃE
Ela é a Dona Nega
E vale mais que ouro
Seu abraço é uma riqueza
E seu sorriso é um tesouro
UMA CERTA ANA CLARA
Havia ali pelos corredores da casa, uma figura formosa, de coração bondoso, calma, castidade e pureza a rodeavam, inquieta nos serviços, que de dia e de noite emanava beleza, pudor e carisma espiritual, batizada pelo nome composto Ana Clara, para os forasteiros era Ana e para os de casa era simplesmente Clara, mas para o avô João era carinhosamente a neta Clarinha, cuidava no que deveria ser feito, seja engomando as roupas dos componentes da casa ou ajudando a avó Lindete no encaminhamento do almoço. Era uma bela moça, noviça de média estatura, sua pele era da cor do bronze da Mesopotâmia, brilhava formalmente bem cuidada, mesmo descabelada de dia, e arrumada depois do almoço, tinha um pouco de grau de vaidade com o rosto e os lindos lisos cabelos dourados, como uma veste de ceda. Usava belos vestidos, lindo batom nos lábios e uma discreta maquiagem. Dotada de conhecimentos não só básicos, como autoconhecimento, religiosos e anatômicos, havia já conhecido três países. Dava-se para Ana Clara dezenove anos completos, era ariana, de alma lavada e feliz.
Ana Clara era uma joia rara no meio da família, mulher de princípios éticos e dogmas religiosos praticantes, sabia perdoar o mal, seguir em frente estudando a ciência humana numa escola particular para ter um futuro digno e aprendendo com a vida, com os ensinamentos dos avós e com o que viveu, marcas do que se foi. Ana Clara era madura, sábia, sabia o que era para ela e o que não era, um simbolismo inteiro cabia na sua linda alma composta por uma estrutura de cânticos e conceitos bíblicos. Despertava paixão em qualquer homem, sua beleza e sedução arrebatava um alabastro de sentimentos, seu perfume espiritual era um bálsamo para quem a admirava, um incenso suave nas narinas até do celestial. Ana vivia se desviando desses incidentes apaixonantes que são ilusões passageiras, fazia o certo, pois uma moça jovem e solteira, tinha que viver a vida como era para ser vivida por inteira, buscando sempre na paz e no que aconteceu, o amor próprio e interior.
Luiz Felipe Amil
AMIL. LUIZ FELIPE
Trechos. 2025
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