Nunca Gostei do Morno do Meio Termo
SEM MEIO TERMO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Faço as pazes comigo, já não posso
com a força da minha intransigência,
minha essência que nunca se permite
um aroma de ventos renovados...
Não preciso mudar, só consentir
uma nova visão do para sempre,
um sentir menos tenso e congelado
entre medos e cismas de antemão...
Seguirei mais comigo, faço as pazes
com as velhas verdades reprimidas
ou as vidas deixadas no caminho...
Solto sonhos, liberto as esperanças,
dou andanças aos passos ocupados
e não deixo de ser, mas deixo estar...
Na vida não existe meio-termo, ou você se dedica 100% ou abdica do exercício, do contrário, provavelmente, não daria certo.
A mulher de verdade não gosta de meio-termo, porque sabe que isso não pode levá-la a nenhum lugar específico.
______Amor & Honestidade_
❤
Sim.
Pelo fato de um dos extremos estar mais próximo do meio-termo e assemelhar-se mais a ele, não opomos ao meio-termo esse extremo, e sim o seu contrário.
Era um beijo gostoso
Demorado, de tirar o fôlego
Porém era fogo morno
Que com um só sopro
Virou fumaça
Apagou-se
A historia de um amor um tanto misturado, de um lado café forte e amargo, do outro leite morno e gostoso. Um dia o café, foi ao encontro de sua pura amiga água, ela estava nervosa, fervia que só ela! E foi assim que tudo começou, numa conversa que ali se misturou, desceram a boca da rua do coador, escorregaram sobre o coador, seguiram firmes e como sempre misturados, quando desceram a rua do coador, cairam sobre um grande buraco, se encontravam na rua da cafeteira, beco apertado que só, alguma coisa havia os prendido, parecia que aquela rua não tinha saída nem volta, de repente uma luz surgiu, cairam novamente, estavam dentro de um cilindro ou pelo menos era o que parecia, meio raso, mas cabiam. Chegou uma moça, se chamava leite era branquinha, corpulento, beldade era ela, doce devia ser. Café ficou nervoso, que fez o pobre do copo transpirar, sua grande amiga, saiu por toda aquela transpiração, café já era mistura, já não precisava da água pura, reinava dentro do copo. Leite foi jogada aos molhados de café, ele se assustou, mas o café gostou. Leite era quase fria, mas meio quente, café logo sorriu. Faltava algo, o anjo Colher, logo soube do ocorrido, já conhecia café, foi logo se achegando. Colher era anjo de amor, chegou bem no pé da fumaça de café e falou:- Café, vou te dizer o que falta pra essa branca ser sua, permita-me entrar e misturar vocês, vai demorar muito não. Colher logou se movimentou em pro daquele belo casal, se mexeu de um lado pro outro, é parece que deu certo, o café que era só café, leite que era só leite, se apaixonaram, seguiram ao futuro estomago, FIM.
Ela não gosta de nada morno. Intensidade no que sente, reciprocidade no que dá. Gosta de ser lembrada quando se diz amada, surpreendida e não decepcionada. Desencanta com monotonia. Se arrepia com empatia. Cansa com falta de interesse. Vibra com novidades. Ariana de nascimento. Fogo no elemento. Líder por merecimento! #Áries #MulherDeÁries #toploba
Eu não gosto de romance frio ou morno, nem nada fácil demais. Eu gosto mesmo é da dificuldade, o que não pode me atiça, o proibido me excita, meu coração sempre quer é o que não deve.
Nascida do fogo,
é chama acesa,
não se contenta
com o que é morno,
é uma mulher intensa
que aprecia sentimentos vivos,
abraços que lhe aqueçam
inflamando suas brasas
em seus momentos de fraquezas,
Ela tem um amor sincero, não fingido
e se isso não for compreendido
é provável que a percam
e recebam cinzas, não suas labaredas.
O medo de ser julgado paralisa. O medo de fracassar congela. Então seguimos no caminho morno, que é o caminho seguro, por temermos a temperatura da água quente. Mas, muitas vezes, a transformação que você precisa está no risco que você não corre. No mergulho que você não dá, pelo simples medo de se queimar, de se afogar, de se ridicularizar.
Tragediazinha
Cansou-se da eterna espera
o morno amor chove-não-molha
e retirou seu cavalinho
da chuva peneirando lá fora.
Casou-se com a igreja
o fogão a máquina de costura
e recheou os frios dias
de tríduos e novenas
biscoitos bolos rendas.
Mas na calada da noite
no recato escuro
ainda embala o velho sonho
de um amor absoluto.
"..que eu nunca me contente com café morno, o filme mais ou menos, o meio amigo ou o meio amor.
Que os meus olhos nunca sequem, que eu ainda possa sorrir mesmo para aquele que não retribui, e quando não puder sincera, que eu seja ao menos verdadeira.
Que eu nunca me contente com o que eu já sei, e Deus me livre de acreditar que detenho a verdade absoluta.
Que eu nunca deixe de desejar o bem e nunca perca a vontade de faze-lo , mesmo para aquele que não merece.
Que eu continue apaixonada por tempestades, explosões e calafrios.
Que eu continue amando apenas quem admiro, e que aos outros eu possa ao menos querer bem.
E claro...que a magia sempre esteja comigo, e que eu continue vendo-a em todas as coisas, em todos os lugares, dentro e fora de mim...!"
Nem frio, nem quente, nem morno (indeciso), apenas moderado, equilibrado. Doçura demais estraga e áspero em excesso passa a apodrir a essência de quem somos. Que venhamos ser autênticos, sem máscaras... A probabilidade de ser feliz é bem maior.
"O pouco, não me agrada. O morno, não me esquenta. Ou te amo, ou te odeio. Não suporto meios termos. Prefiro não te odiar, mas se as circunstancias me levar, não saberei disfarçar.
Se desejo algo, desejo com toda intensidade da minha alma. Acredito que a vida é para ser amada e assim vivida. Procuro não ter medo do que pode não dar certo, mas sim lutar para que dê certo. Nunca te entregarei um pouco de mim, ou me tens por completa, ou nunca me terás. Também acredito que o que tiver que ser, será. Se não foi, se não deu certo, é porque não tinha que ser, e isso somente o tempo dirá."
Eu só sei que é do toque morno das suas mãos sobre meu rosto frio que eu me lembro...
Toda vez que a temperatura cai.
Eu brisa fria
na tua pele macia
ao entardecer...
Eu, pôr de sol,
morno no arrebol;
acalanto à te enternecer.
Eu, amor eterno
marcando tua alma à ferro,
sem poder jamais esquecer.
Eu, a rima dos teus versos,
desbravando os mundos
e universos de todo o teu bem querer.
Eu, motivação dos teus sorrisos,
embalo doce, gentil, terno e preciso
no teu acalanto... Tua vida, minha razão de viver!
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados)
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