Nunca Diga que Ama uma Pessoa
A cultura atual, caracterizada por uma abordagem utilitarista, capitalista e egoísta, está influenciando as pessoas a hesitarem em ter filhos, enfatizando apenas os desafios financeiros, parentais, emocionais, profissionais, educacionais e sociais associados à parentalidade. Além disso, há uma preocupação com a falta de garantias de apoio na velhice e a incerteza sobre a verdadeira contribuição dos filhos para a sociedade.
Tudo isso contribui para a crescente preferência por ter animais de estimação, uma vez que as responsabilidades são menores do que filhos, proporcionando companhia e afeto sem a complexidade da criação de uma criança. Os custos são relativamente menores, há mais tempo para focar na carreira, e, sobretudo, os animais são mais passivos.
Há pessoas que escolhem a dor como identidade.
Apreciam o sofrimento como uma marca da salvação, um caminho para o paraíso, para a eternidade.
Fixar-se na dor e no sofrimento como uma forma de garantir o conforto de sempre ter alguém ou algo para culpar.
E assim nunca se responsabilizar pelos infortúnios da vida.
Nos dias atuais, há uma certa exacerbação, uma lacração do horror, da tragédia e da guerra nas mídias e redes sociais.
Estamos vivendo uma época em que a fofoca, o mal dizer e a mentira estão sendo monetizadas excessivamente pelas da mídias e das redes sociais.
A vitimização do outro também é uma estratégia política de enfraquecimento e controle,
Impedindo-os de caminhar com as próprias pernas, limitando sua autonomia e criando uma dependência permanente.
O fato de ter acesso a uma série de privilégios não invalida o mérito da conquista.
Prefiro, em vez de me arraigar em comparações com os outros, focar nos meus sonhos e continuar lutando por uma sociedade mais justa e menos desigual, onde o acesso aos privilégios seja um direito para todos.
Não é justo culpar aqueles que não tiveram oportunidades e, por isso, enfrentaram dificuldades na vida, assim como não é justo tirar o mérito daqueles que tiveram oportunidades e souberam aproveitá-las para vencer na vida.
Cada caso é único.
Procuro evitar prejulgamentos.
É praticamente impossível passarmos uma vida inteira sem sermos traídos.
Conseguir o troféu de menor quantidade de traições sofridas já seria uma excelente conquista.
Como jamais saberemos quem vai conquistar essa meta, o melhor a fazer é viver sem entrar nessa paranoia de querer saber o tempo todo se alguém está nos traindo.
Uma coisa é apontar as diferenças biológicas entre seres humanos.
Outra coisa é querer hierarquizar seres humanos com base nessas diferenças.
Acredito que biologicamente só existe uma raça humana: o Homo sapiens.
Entretanto, ao longo da história, social e culturalmente, surgiu o conceito de "raças humanas" com o objetivo de hierarquizar e justificar a dominação entre os grupos humanos, como visto na escravidão dos povos africanos durante a época colonial e nas práticas racistas ainda presentes em nossa sociedade.
DINHEIRO
Oh! Dinheiro, de uma coisa não temos sorte; não podes deter a morte.
Oh! Dinheiro, não tem jeito; sem você, sofremos preconceito.
Oh! Dinheiro, contigo inimigos tornam-se amigos; amigos tornam-se inimigos.
Oh! Dinheiro, o que importa é que estás sempre na moda.
Oh! Dinheiro, sem você ninguém escuta; com você, a verdade torna-se absoluta.
Oh! Dinheiro, aonde se escondes? Desejo achá-lo aos montes.
Oh! Dinheiro, te quero de janeiro a janeiro.
Oh! Dinheiro, sem distinção, para bem ou para mal, sempre te buscarão.
Oh! Dinheiro, na busca por ti, muitos vão mentir, trair, agredir e destruir.
Oh! Dinheiro, tenho pena de quem faz cena, afirmando que dinheiro não vale a pena.
Oh! Dinheiro, acabe com a fome que muitos consomem.
Oh! Dinheiro, contigo toda alma se acalma.
Oh! Dinheiro, és um verdadeiro Deus; tens o mundo inteiro a teus pés.
Para mim, o capitalismo não é uma teoria; é a prática da natureza humana individualista, egoísta, interesseira, ambiciosa...
O capitalismo é a imagem e semelhança da natureza humana. Por isso, há tanta dificuldade em ajustá-lo. Estamos lutando contra nós mesmos.
Se a maioria das pessoas fosse boa de verdade, a teoria socialista seria predominante.
O capitalismo venceu por atender às nossas necessidades individuais.
O capitalismo se alimenta da alma do ser humano, e o grande desafio realmente é reduzir os efeitos colaterais.
Fico pensando como melhorar um mundo onde parecer bom vale mais do que ser bom.
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