Nunca Diga que Ama uma Pessoa
Uma mulher madura...
Não provoca...já é provocante!
Não é inteligente...é sábia!
Não insinua...mostra sutilmente!
Não se precipita...espera o momento certo!
Não pensa em quantidade...prefere qualidade!
Não vê...observa!
Não anda...caminha!
Não julga...analisa!
Não procura...desperta os seus sentimento e vontades!
Não prende...deixa livre!!!
Porque...
Sabe o que quer...
Como quer...
É...
Quando quer!
Vá fundo dentro de si mesmo, pois há uma fonte de benevolência preparada para fluir se você continuar.
Se eu soubesse que esse mundo
Estava tão corrompido
Eu tinha feito uma greve
Porém não tinha nascido
Minha mãe não me dizia
A queda da monarquia
Eu nasci, fui enganado
Pra viver neste mundo
Magro, trapilho, corcundo,
Além de tudo selado.
Assim mesmo meu avô
Quando eu pegava a chorar,
Ele dizia não chore
O tempo vai melhorar.
Eu de tolo acreditava
Por inocente esperava
Ainda me sentar num trono
Vovó para me distrair
Dizia tempo há de vir
Que dinheiro não tem dono.
A normalidade é como uma estrada pavimentada: você caminha confortavelmente, mas as flores não crescem por lá.
Então, lutando para continuar dormindo, desejando que o sonho durasse para sempre, certo de que uma vez que acabasse, jamais voltaria... você desperta.
Para a doença masculina do autodesprezo o remédio mais seguro é ser amado por uma mulher inteligente.
Uma consciência culpada é o maior tesouro de um ser humano. Quem foge dela corre direto para o lixo.
O que é uma mulher? Eu lhes asseguro, eu não sei. Não acredito que vocês saibam. Não acredito que alguém possa saber até que ela tenha se expressado em todas as artes e profissões abertas à habilidade humana.
Sei que alguém me disse uma vez, para aproveitar o momento e não desperdiçá-lo. Porque você nunca sabe que tudo pode acabar amanhã.
Uma vida congelante foi a que eu escolhi, você não vai me encontrar, o passado está atrás de mim, enterrado na neve!
Você é bonito só por fora, mas o seu coração é horrível como de uma besta. Deveria ver o que na realidade, você é.
Amizade é a capacidade de uma conversa poder ter um intervalo de 20 anos e, no reencontro, ser continuada de onde tinha parado.
