Nunca Critique
Nunca vou esquecer de todos que me ajudaram, mas também não vou esquecer de quem tentou me atrasar e atrasa até hoje.
Os imprevistos e os percalços da vida podem até atrasar sua busca pela felicidade, mas nunca te impedirá de continuar lutando e buscando o melhor para a sua vida.
Portanto nunca perca a confiança em sua capacidade, pois a força de vontade é a melhor ferramenta de conquista que todos possuem em seu interior!
Falando sobre vendas, acredito que nunca se deva vender para os muito pobres e também nunca para os muito ricos. Os muito pobres não vão ter o valor total para lhe pagar, de forma fácil e os muito ricos vão ter o valor para pagar mil vezes mas vão desmerecer o produto que oferece e esteja vendendo. Sendo assim, os melhores compradores são os da classe media, que vivem de seus trabalhos e não querem e não podem se sujar, são pontuais com os compromissos e na maioria das vezes acabam se tornando amigos.
Se você nunca foi tão amada antes por ninguém durante toda a sua vida da forma que você pedia a Deus, como você é amada por mim hoje! Eu fico me perguntando por que você não me tem hoje de uma maneira diferente na sua vida? O que está faltando para isso mudar de uma vez, mas sofrimento e dores? E tudo o que maltrata a gente em grande escala! Ou será que o amor só é interessante quando não se tem?
A verdade é que nunca seremos bons o bastante para quem nunca teve nem o básico e agora decidiu que merece só o melhor!?
Sem nem ao menos saber oque é isso.
Se você escolhe a pessoa pelo que tem, nunca amou ninguém, talvez só esteja encontrando uma pessoa que não te quer.
Não sei definir-me, nunca o procurei e por enquanto, prefiro não o fazer. Se caso o faça, transformo-me num só, limito-me. Torno-me em alguém que, durante a minha vida, nunca conheci.
Não sei definir-me, nunca procurei fazê-lo e por enquanto, prefiro não o fazer. Se caso o faça, transformo-me num só, limito-me.
vitoria
talvez seja só um reflexo do que nunca alcancei.
se um dia te encontrar —
te reconhecerei?
havia algo insaciável,
a fome me corroía.
me entreguei a camas rasas,
onde o calor de corpos alheios
me deixou de barriga vazia.
(será que sua gengiva é mel?
ou é puro piche?)
procurei no asfalto cinza,
nos vidros pretos
dos carros brancos.
encontrei vestígios dela
em lençóis úmidos,
bordados em amarelo.
segui por caminhos
que não prometiam chegadas.
repetiam-se em silêncio:
cicatrizes que voltam.
e o nome permaneceu —
nas sombras do tempo,
na hipoderme:
gravou.
sangrou.
escorreu.
(meu estômago morreu.
de fome.)
Hoje, eu decido voltar para mim.
Depois de tantas esperas, silêncios e gestos que nunca vieram,
hoje eu paro de procurar fora o que sempre mereci dentro:
respeito, presença, delicadeza, reciprocidade.
Fui ficando em silêncio por medo de perder,
quando, na verdade, eu estava me perdendo.
A cada não dito, a cada gesto ignorado,
a cada vez que eu quis ligar — e não pude —
um pedacinho meu ficava mais longe de mim.
Mas agora, não mais.
Não é que eu deixei de amar.
É que comecei a me amar também.
E isso muda tudo.
Percebi que o que me machuca não é a ausência de lembrancas fisicas.
É a ausência de significado por trás disso.
É a ausência de presença.
É a ausência de mim na vida de alguém que esteve inteiro na minha.
Eu me entreguei. Me doei.
Esperei sinais, aceitei migalhas, li entrelinhas.
Mas agora, eu leio meu próprio coração.
E ele grita por mim.
Hoje, eu volto para mim.
Para a mulher que cuida, que sente, que merece ser cuidada também.
Para a mulher que não quer viver de "quases",
mas de inteiros.
Se alguém não sabe me amar, tudo bem.
Eu sei.
E vou recomeçar — daqui, de dentro, com calma e verdade.
Porque eu sou minha. E isso… basta.
Hoje, eu volto para mim.
E não me deixo mais sozinha.
Não se perde aquilo que nunca tivemos. Fingimos ter parentes e amigos. Porém eles nos desconhecem. Família e amigos são aqueles que te aceita e te abraça com frequência.
