Nunca Chore por Ninguem

Cerca de 92808 frases e pensamentos: Nunca Chore por Ninguem

Mesmo que houvesse resposta para muitas questões filosóficas, os homens nunca poderiam encontrar explicações verdadeiramente seguras para os enigmas da
natureza e do universo.

Inserida por usuario438345

Nunca entendi. Nunca ME entendi. Nunca soube explicar o real motivo do nosso fim, da minha fuga. Por que sim, eu fugi. Fugi de um amor cheio de promessas… Promessa de ser pleno, de ser eterno, de ser perfeito... E a perfeição assusta e muito! Mas hoje eu sei o porquê de tudo. Eu precisava dessa fuga, desse intervalo de tempo. Eu precisava ter certeza que o que há entre nós é maior do que tudo aquilo que parece existir por aí. Eu acho que o meu amor por você fingiu morrer só pra nunca deixar de viver, pra nunca deixar de ser amor, esse amor, amor pleno, eterno e perfeito. E principalmente, pra nunca ver o fim do teu amor por mim. E agora que estamos novamente lado a lado eu consigo enxergar: era o meu destino!

Inserida por camilamessali

Você não pode dizer que não gosta
do que nunca provou...
Não pode dizer que não faria
o que nunca teve oportunidade de fazer...
Se você se permitir
descobrirá que há muito mais desejos dentro de ti
do que as coisas inconfessáveis
que te rodeiam no exterior...
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Inserida por DavidFrancisco

Dê às pessoas a mesma importância que elas dão a você.
Nunca mais, nem menos.

Inserida por AugustoBranco1

Não sou um pensador , na realidade não sou ninguém_ sou apenas uma espectadora da realidade alheia, e uma construtora da realidade boa ou ruim de mim mesma , justamente por não ser ninguém.

Você dança dentro do meu peito, onde ninguém te vê. E assim vai acompanhando o ritmo do coração enquanto ele te ama.

Inserida por eliottross

Eles se amam. Ninguém e nem eles entendem. Não conseguem ficar juntos. É difícil, é complexo, é intenso. Tem magoas. Praticamente impossível.
Ele vivendo sua vidinha idealizada e ela continua idealizando a vida.
Alguns apostam neles e outros dizem que jamais daria certo.
Eles não dizem nada.
Todas as noites ela pensa nele e a cada manhã ele pensa nela.
A saudade grita.
E assim vão vivendo.
Dentro de cada um tem um pedaço um do outro .
Eles sabem a falta que o outro faz.
Se viram e se tocaram e isso os confundiu.
Os dias passam rápido demais.
O sentimento permanece dentro deles.
Todos os dias eles se perguntam o que fazer e os imaginam abraçados.
Porque sempre foi bom.
Eles se amam e todo mundo sabe.

Inserida por KathleenLucena

TER FÉ

Fé é a LUZ que acendemos e essa ninguém apaga!
Ela nos ilumina quando decidimos que na nossa Vida só há
lugar para o Bem.
Ter FÉ é saber que no nosso coração o escuro do mal
jamais poderá vencer, e que a sua Luz sempre espantará a escuridão.
A Fé nos traz a paz e a segurança porque é gerada por Deus no nosso interior, e esse lugar onde Ele mora
ninguém pode invadir nem desligar nossos luminosos sonhos !
Fé não é alguma coisa que temos que pagar ou governar:
Ela se acende quando decidimos acreditar!
Fé é o aparelho que só nós podemos ligar ou desligar.
Está em nosso interior profundamente instalada, apenas e tão somente sob nosso controle.
Fé é usarmos nossa própria energia, confiantes o suficiente para ter a certeza de que pouco importa o que venha a acontecer.
É saber que, venha o que vier, DEUS está no controle e estaremos sempre prontos e fortes para receber.

Colaboração Fé é a LUZ que acendemos e essa ninguém apaga!
Ela nos ilumina quando decidimos que na nossa Vida só há
lugar para o Bem.
Ter FÉ é saber que no nosso coração o escuro do mal
jamais poderá vencer, e que a sua Luz sempre espantará a escuridão.
A Fé nos traz a paz e a segurança porque é gerada por Deus no nosso interior, e esse lugar onde Ele mora
ninguém pode invadir nem desligar nossos luminosos sonhos !
Fé não é alguma coisa que temos que pagar ou governar:
Ela se acende quando decidimos acreditar!
Fé é o aparelho que só nós podemos ligar ou desligar.
Está em nosso interior profundamente instalada, apenas e tão somente sob nosso controle.
Fé é usarmos nossa própria energia, confiantes o suficiente para ter a certeza de que pouco importa o que venha a acontecer.
É saber que, venha o que vier, DEUS está no controle e estaremos sempre prontos e fortes para receber.

Colaboração enviada por: Ana Cintia Souza Gomes

Inserida por re-fem

Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.

Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.

Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.

No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.

Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.

Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.

A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.

O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.

Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.

É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.

Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.

Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.

Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.

Inserida por RivaAlmeida

Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.

Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.

Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.

No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.

Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.

Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.

A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.

O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.

Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.

É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.

Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.

Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.

Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.

Inserida por RivaAlmeida

Certa vez perguntaram-me como eu definiria a diferença de amar e se apaixonar, e eu não poderia explicar da melhor forma senão por uma analogia.
Imagine então um jovem que sonhava em ser um músico dentro de uma loja de música olhando para todos os instrumentos, ouvindo falar de diversos tipos e tamanhos , suas histórias e seus grandes músicos. O jovem ficara encantado por todos, seus olhos brilharam com todos eles e com todas as informações sobre os mesmos... mas até ver um violino que pra ele parecera perfeito já de longe em um canto que não chamava muito atenção dos clientes que ali entravam. Agora pense... todos os instrumentos quando novos são lindos, cada um com sua beleza, muito vistosos, encerados e brilhantes, mas foi por aquele violino que o jovem se apaixonara.
Levando-o para casa, o jovem muito feliz não vê a hora de poder mostrá-lo à sua família, seus amigos, arrumar um lugar muito bonito para guardá-lo em segurança, mas a sua maior ansiedade era tocá-lo pela primeira vez de tão apaixonado que ele ficou por seu violino. Ele não tentava tocar o violino por medo de estragar algo que não compreendesse, então se inscrevera em aulas. Quando já confiante de que não poderia estragar nada, o jovem ansiosamente foi tocar seu instrumento pela primeira vez e quando começou a tocar, fechou os olhos e sorriu... e se apaixonou pelo som das suas cordas que para o músico, apaixonado pelo violino, era um som doce e suave, lindo e perfeito... e a partir dali nascia uma grande história.
O jovem começou a dedicar cada vez mais horas de seu tempo ao violino. Sonhava em se tornar um grande músico profissional e tocar em uma grande orquestra, então começou a planejar como isso poderia acontecer. Praticava durante horas e horas todos os dias incansavelmente.
O jovem escolhia músicas cada vez difíceis para praticar, músicas cada vez mais importantes para tocar em seu violino. Fissurado e obcecado, começou a dormir mal e comer mal porque só queria tocar seu violino e poder praticar mais, qualquer outra coisa que ele fizesse era perca de tempo, em sua opinião, o tempo que ele não praticasse com seu violino era tempo perdido de sua vida. O jovem não saía mais, não visitava mais seus amigos, não saía do seu quarto, onde praticava em seu violino.
Ele não cansava nunca e não desistia, mesmo com sono, fome ou solidão, mesmo com dedos machucados e braços cansados, ele não parava. Começou a tocar músicas extremamente difíceis cujas quais ele não conseguia tocar porque precisava praticar mais e mais. Ficava irritado e se irava ao ver que não conseguia e praticava mais e mais de tão apaixonado que o jovem era por seu violino.
Tempos depois, o jovem tornara-se um homem considerado um dos maiores músicos do momento, e em meio a tantas viagens e tantos shows, às vezes seu violino quebrava alguma corda e durante sua carreira o jovem teve de tocar incontáveis violinos, cada um com um timbre diferente, de formatos e vernizes maravilhosos, alguns com efeitos ou cordas mais macias, os sons de todos esses violinos o encantavam porque de fato eram magníficos, mas nenhum violino fazia o jovem fechar os olhos e sorrir enquanto tocava.
Esse jovem um dia foi convidado a tocar em uma orquestra... a orquestra dos seus sonhos, aquela em que o jovem era apaixonado desde o começo e o organizador perguntou se ele tinha preferência por algum violino ou alguma especificação para a escolha de que violino iria tocar na orquestra mais importante de sua vida... e o jovem disse que não tinha nenhuma preferência nem especificação.
No dia em que ia tocar na orquestra que o jovem sempre almejou e sonhou, o jovem aparece com sua malinha velha com seu violino dentro já bem usado, mas em perfeito estado de conservação. As pessoas o criticam dizendo que havia violinos melhores que tocavam mais alto, ou que faziam mais efeitos, ou que tinha timbres mais suaves ou mais gritantes, ou eram mais bonitos afinal o mundo inteiro iria ver seu show, foi criticado por todas as pessoas por causa de sua escolha e ele disse que não tocaria com outro violino se não aquele que trouxera e que no final de tudo iriam entender.
Quando o show se inicia e o jovem começa a tocar, as pessoas começam a notar como soa diferente o som daquele violino, ao verem o semblante do jovem sorrindo e tocando de olhos fechados. Todos se maravilham e se apaixonam ao assistirem o jovem tocar seu violino deslizando suas notas tão suaves como se pudesse saltitar por sobre as águas e então ouvindo o jovem com seu violino muitos fechavam os olhos e sorriam e todos entenderam porque tinha que ser com aquele violino.
Indagaram-me sobre onde estaria o amor nisso tudo, e eu disse: Quando o jovem não conseguia tocar as músicas mais difíceis nunca pensou que o problema poderia ser seu violino, que talvez melhorando algum detalhe do violino ou arrumar outro violino melhor ele conseguiria tocar com mais facilidade, nunca passou por sua cabeça trocar de instrumento e tocar um piano ou saxofone, porque ele amava seu violino e quem ama não desiste. No dia do grande show, o momento mais importante de sua vida tinha que ser com o violino que o jovem tanto amava para ser perfeito. O som daquele violino tocado pelo violinista encantava a todos porque era contagiante e apenas o amor contagia fazendo todos fechar os olhos e sorrir.

Inserida por diogolemes

...Nunca é o bastante
o bom é sempre o mais...

⁠A morte acontece em um piscar de olhos... Assim como um Sonho ruim.
Ao menos, em pesadelos, piscar os olhos pode haver ressurreição.

Lilith Campbell

Inserida por LilithCampbell

Semeia com vontade, para colher com felicidade.

Inserida por Estevaop7

Eu tenho muita história, muita dor, muita cicatriz e elas sempre falaram muito na minha vida.

Inserida por pensador

Quando eu entrei aqui o meu maior medo do mundo era encontrar os meus próprios monstros, era que as minhas cicatrizes falassem.

Inserida por pensador

Eu não tenho como plantar uma coisa e colher outra. Se eu plantei coisa boa aqui, eu vou colher coisa boa, e eu tenho consciência disso.

Inserida por pensador

Eu acredito que Deus pode estar em qualquer coisa, no que você acreditar, no nome que você quiser dar.

Inserida por pensador

Eu sou um cacto mesmo, porque eu só vivo arrepiada. Eu nunca imaginei na minha vida que eu ia ser tão amada.

Inserida por pensador

⁠Não adianta vender uma imagem de independência e força, quando no fundo não passa de uma "cadelinha" dependente que se alimenta de sobras.

Inserida por Marcelo_Romano