Novas Historias
Vi em um certo país um homem que escapava de ter uma reputação fraca, pulava de um lugar para o outro, sempre que podia, o homem não parava com uma única mulher.
O mesmo sempre vestia - se da melhor forma e elegância possível, se tornou astuto de coração e na trairagem, este homem passou a fazer deste modo, depois de ter tombado da Lei de Deus, o mesmo considerou em seu coração que a graça divina lhe amparava em situações em que o espírito santo não lhe confirmava, e a voz do seu coração era a que ditava toda regra de conduta, "caso precise correr correrei, caso precise andar andarei, caso precise gastar gastarei, assim estava preparado seu íntimo, para todos tipo de trapaça para conseguir prosperar" assim são aqueles que se desviam da Lei , da Graça divina e da misericórdia de Deus para seguirem a Maamon e seus próprios caminhos em busca de louvores momentâneos e dinheiro, mais tu homem direito, não segue a trapaça e aos mais caminhos, te firma na graça e fortalece na misericórdia que se fortalece em Cristo Jesus, na qual converge toda esperança, e de se notar que realmente Deus sabe de todas as coisas, e só ele pode liberar e amadiçoar o homem, então a ele toda a glória, honra e louvor sejam dados todos os dias de nossas vidas.
DUAS HISTÓRIAS
Muitos anos atrás,
ainda nos bons tempos de colégio,
li, num belo poema de Leoni,
que “todos os pastares são ingênuos”
e que “os sábios são muito tristes”.
Não sabia a intenção do poeta,
mas, na condição de adolescente curioso
e preso ao encanto das “Duas Histórias”,
comecei a pensar naquelas assertivas,
chegando a conclusões
que toda a minha experiência
posterior de vida
jamais me convidou a alterar.
Assim, tenho mantido e velho entendimento
de que a ingenuidade do pastor
reflete a satisfação da alma simples
em poder enxergar a beleza e a poesia
que o mundo e a vida lhe mostram,
sem questionamentos sobre as ocorrências,
sem necessidade de saber o que é poesia
e sem precisar sair de seu universo.
Quanto à tristeza do sábio
deduzi não se tratar de mera decorrência
da multiplicação de dúvidas
em torno das verdades descobertas;
sim, da consciência que ele tem
de ser capaz de descobrir verdades
que não deviam existir...
"Cada caminhada é única. No trajeto da vida é onde acontece a construção do nosso ser. À vista disto, sempre serei injusto ao julgar alguém sem antes conhecer suas histórias e calçar seus sapatos."
Muitos acreditam nas histórias de D. Pedro I e D. Pedro II; mas, não têm fé, deixando de acreditar em Pedro, o primeiro homem que andou sobre as águas, mesmo tendo pouca fé, acreditando no Dom da Vida.
Árvores deixam sementes, assim como os homens deixam seus legados, perpetuando suas histórias pela Eternidade!
Não sou de forma alguma simpatizante da industria da morte, em qualquer situação mesmo em casos de violência urbana que o poder de persuasão e negociação por parte do poder publico, enfraquece. Não sou a favor do aumento de beligerância por parte do poder publico em qualquer direção e muito menos ainda no chancelar da sociedade civil organizada em substituição do "mea-culpa" das inoperantes e descomprometidas politicas publicas sociais, educacionais e culturais. Assim como a falta de oportunidade de empregos e eficaz e edificante politica de apoio ao trabalho e ao trabalhador. A invisibilidade da população brasileira mais carente nos últimos anos cresce assustadoramente que sobrevive em guetos de três cômodos, um quarto para todos, uma pequenina cozinha e um banheiro, que de forma natural selvagem deságua em um desiquilíbrio existencial e em uma doença mental social grave de cada vez mais difícil solução. Contudo a industria da vida, tem e deve ser preservada a qualquer custo, mesmo longe dos investimentos macicos para a educação que foram suprimidos imoralmente, por uma ação imediatista pleiteada por todos aqueles poderosos quem tem pressa econômica e financeira dos investimentos do capital com mais dividendos e retornos rápidos. Diante disto, mais uma vez a arte e a cultura tornam se as plataformas cidadães mais eficazes e necessárias com toda uma linguagem mais fácil, dinâmica e direta de comunicação em massa e por conseguinte de respostas imediatas e resultados ligeiros. Sem mesmo contabilizar os valores dos altos lucros e milionários financeiros diante da industria cultural e do turismo em sintonia com as novas tecnologias digitais e a nossa inigualável diversidade cultural que avançando pelo alto valor moral, social, identitário e cidadão, irá diminuir em suma a criminalidade do dia a dia vivida de forma banal nas periferias das maiores cidades brasileiras, afastar a nefasta expressão da revolta de correção a serem erroneamente cumpridas e feitas pelas próprias mãos, eliminar a revanche destrutiva perante o precário publico que na maior parte das vezes encontra se em abandono e mesmo a mudança de posição por parte dos atores e agentes do fazer e diminuir a recalcada vitimização insurgente a ser explodida a qualquer tempo dos esquecidos. Sem esperar muito tempo indo um pouco mais alem será possível agraciar a população mais pobre com serviços, novas paisagens internas subliminares de amanhã melhor e mudanças de hábitos com o melhor a ser oferecido com a coisa publica de um modo amplo e geral que passará a ser contemplado irrestritamente, inevitavelmente e orgulhosamente de todos e para todos e enfim diminuir culturalmente os achares enraizado do recém-passado equivocado de que o que é publico não é de ninguém, não serve, não presta e são, deles. Assim poderemos caminhar, zelar e frutificar por que será, de todos.
As boas historias, de afeto e de carinho independente da religião e da cultura de quem nos conta, se repetem. Isto justifica se por amor e humanidade.
Gostaria que a militância politica da cultura brasileira, saísse só das historias e casos sobre os "anos de chumbo" da ditadura militar, e fossem mais longe e contassem e produzissem obras, livros, documentários e filmes sobre a escravização imoral negra e as chacinas culturais indígenas, fontes fidedignas de nossa historia e tributo moral e social de nossa identidade.
Na maioria das vezes, as historias contadas são muito mais importantes e valiosas que os objetos antigos.
O aceite mais previsível de uma menina-mulher da classe media por todo mundo hoje em dia, diante de um pedido de namoro, inicia com aquela velha historia bem criativa de um confuso assalto traumatizante onde lhe roubaram o celular do modelo mais caro que ganhara da tia no ultimo aniversario e somando a isto, a infelicidade de está com uma divida alta em compras, gerada de forma injusta por que os bandidos clonaram o seu cartão. Diante de uma ajuda boba, crédula e generosa, a relação começa sem as preliminares mas para os finalmente, sem pudor algum.
Existem genitores que são uma verdadeira vergonha à classe de pais. A mísera pensão que dão, às vezes, não servem nem para ajudar no décimo dos alimentos de primeira necessidade, quiçá comprar algo diferente que alegre os próprios filhos, sem dizer da atenção merecida por eles para que seja garantida uma educação de boa estrutura no sentido de princípios e exemplos... e como sempre deixam a carga sobre os ombros da mãe, que além de ser a provedora, faz todos os papéis de maior responsabilidade, o que a sobrecarrega e não permite que viva como mulher, da qual possa se olhar e se sentir como um ser que precisa também ser notado, cuidado e compreendido em seus momentos mais frágeis dessa vida. Enquanto houver injustiças das quais as histórias e as leis forem contadas e feitas por homens, nada mudará esse triste cenário.
"Tira o olho do que ficou para trás e projete a sua visão para o novo, sua mente abrirá para novas experiências, desafios e oportunidades surgiram a sua frente".
Desde sua fundação em 1969, cinco anos depois que as forças
armadas tomaram o poder, a Globo transformou-se, por assim dizer, na rede oficial. Recebeu o tratamento diferenciado dos militares que, além de
investirem pesado na infra-estrutura de telecomunicações, deram-lhe a
maioria de suas contas de propaganda. Os generais usaram a televisão para
legitimar a opressão e o governo tornou-se o maior investidor em publicidade.
Pode, por meio da política internacional dos medias, tanto o ser humano se encontrar mais materializado e enraizado dentro de seu próprio
país, e despertar para uma cidadania plural, ou - pelo contrário - pode
afastá-lo cada vez mais de sua identidade cultural local, cortando o cordão umbilical. O ser humano pode se perder, de dentro para fora de sua própria origem, como um homem -máquina e não como um homem - cidadão.
Não estamos mais escolhendo grandes líderes ou estadistas por sua vida política, porque as novas tecnologias de comunicação acabaram com os estadistas, só fabricam políticos pela imagem, e fazem com que não enxerguemos quem são os políticos de carne e osso, mas os personagens políticos de ficção, como o “Caçador de Marajás” e o “Homem do Real”.
Várias pessoas como no fascismo vão ser excluídas do mercado. A “raça superior dos ricos” vai ficar mais rica e os dos pobres mais pobre,porque a globalização acumula o capital estrangeiro do mundo inteiro nos
países centrais e não no terceiro mundo.
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