Não sou de forma alguma simpatizante da... Ricardo Vianna Barradas

Não sou de forma alguma simpatizante da industria da morte, em qualquer situação mesmo em casos de violência urbana que o poder de persuasão e negociação por parte do poder publico, enfraquece. Não sou a favor do aumento de beligerância por parte do poder publico em qualquer direção e muito menos ainda no chancelar da sociedade civil organizada em substituição do "mea-culpa" das inoperantes e descomprometidas politicas publicas sociais, educacionais e culturais. Assim como a falta de oportunidade de empregos e eficaz e edificante politica de apoio ao trabalho e ao trabalhador. A invisibilidade da população brasileira mais carente nos últimos anos cresce assustadoramente que sobrevive em guetos de três cômodos, um quarto para todos, uma pequenina cozinha e um banheiro, que de forma natural selvagem deságua em um desiquilíbrio existencial e em uma doença mental social grave de cada vez mais difícil solução. Contudo a industria da vida, tem e deve ser preservada a qualquer custo, mesmo longe dos investimentos macicos para a educação que foram suprimidos imoralmente, por uma ação imediatista pleiteada por todos aqueles poderosos quem tem pressa econômica e financeira dos investimentos do capital com mais dividendos e retornos rápidos. Diante disto, mais uma vez a arte e a cultura tornam se as plataformas cidadães mais eficazes e necessárias com toda uma linguagem mais fácil, dinâmica e direta de comunicação em massa e por conseguinte de respostas imediatas e resultados ligeiros. Sem mesmo contabilizar os valores dos altos lucros e milionários financeiros diante da industria cultural e do turismo em sintonia com as novas tecnologias digitais e a nossa inigualável diversidade cultural que avançando pelo alto valor moral, social, identitário e cidadão, irá diminuir em suma a criminalidade do dia a dia vivida de forma banal nas periferias das maiores cidades brasileiras, afastar a nefasta expressão da revolta de correção a serem erroneamente cumpridas e feitas pelas próprias mãos, eliminar a revanche destrutiva perante o precário publico que na maior parte das vezes encontra se em abandono e mesmo a mudança de posição por parte dos atores e agentes do fazer e diminuir a recalcada vitimização insurgente a ser explodida a qualquer tempo dos esquecidos. Sem esperar muito tempo indo um pouco mais alem será possível agraciar a população mais pobre com serviços, novas paisagens internas subliminares de amanhã melhor e mudanças de hábitos com o melhor a ser oferecido com a coisa publica de um modo amplo e geral que passará a ser contemplado irrestritamente, inevitavelmente e orgulhosamente de todos e para todos e enfim diminuir culturalmente os achares enraizado do recém-passado equivocado de que o que é publico não é de ninguém, não serve, não presta e são, deles. Assim poderemos caminhar, zelar e frutificar por que será, de todos.