Novas Historias
Entre aromas e histórias,
sou essência,
um abraço que aquece,
uma alma que pensa,
um poema que cresce.
A morte
Há tantas vivências
Há tantas histórias
Foram linhas as vezes tortas
De quem viveu o norte dos momentos
Melancólico é não ser
Oprimir diante da vazia tendência a qual somos destinados
Extensão singular é Ser, Ser as palavras
Pois nada mais importa.
As pessoas que nunca fracassaram, não tem histórias para contar. A ausência de fracasso é próprio daqueles que nunca tentaram nada.
Você mente, colonizador!
Existem histórias que você não contou,
bonitezas identitárias de povos que subestimou!
A nobreza do povo preto, que você ocultou,
e em atos de violência raptou,
levou para as diásporas, escravizou!
Hoje dizem que esse povo não contribuiu,
que a cor preta não tem valor,
que não existem dívidas.
Mas o trabalho forçado, que você explorou,
é um silêncio perturbador!
Essa dívida, colonizador,
gerou juros, correções,
riquezas que você embolsou,
privilégios que seus descendentes acumularam.
Nem dividendos compartilhou!
O senhor mente, colonizador!
Escondeu nos escritos, nos livros,
que havia pretas e pretos cientistas, arquitetos, criadores!
Que havia conhecimento de doutor!
E a ciência natural, que você usou?
Desconsiderou!
E as ervas medicinais,
indicação dos ancestrais,
aquelas que te curaram?
Chamou de magia,
condenou como inflação, bruxaria!
Sentenciou e matou,
ainda mata nestes dias!
Queimou, ainda queima,
nossa religião,
negou, demonizou!
Nos deu rótulos de infratores,
mas foi você quem transformou em escravo
um ser humano,
livre como pássaro,
para depois abandonar, desempregado,
sem assistência, sem reparação.
Quem com ervas te salvou?
Intolerância é sua moeda de valor!
Mulheres pretas foram dizimadas,
as mesmas que seus filhos amamentaram,
lavaram suas roupas, passaram,
cuidaram da sua casa, cozinharam,
deram à sua boca sabores e iguarias!
Ah, como o branco gostou!
Tanto, tanto, que se apropriou.
Ainda assim, eram obrigadas
a satisfazê-lo nas madrugadas,
quando a senhora estava cansada.
Essas pretas, criadas,
apanhavam das mulheres brancas mal amadas,
tinham seus bicos de seio arrancados,
eram chicoteadas,
mas o pior destino era ver seus filhos arrancados!
Vocês rotularam de liberdade
quando expulsaram o povo preto da cidade,
enxotaram das mansões,
sem direito a indenização,
sem direito à educação,
sem direito ao trabalho,
sem remuneração,
sem direito, sem dignidade de cidadão!
Convidaram brancos de outras nações
para assumirem cargos,
com cotas e indenizações,
com renda e título de cidadão.
E disseram que o povo preto,
andando na rua sem emprego,
seria preso.
Aí, superlotação!
Matança!
Antes de chegar na prisão,
o extermínio é a solução!
E a contemporaneidade?
Quinhentos anos depois,
quase nada mudou!
O rio é de dor,
encontro de sangue derramado
com lágrimas de mães em luto, afogadas!
Tiro certeiro do preconceito,
não é bala perdida.
A direção é sempre a mesma:
pretos nas periferias!
Toda mãe teme o cruel destino
de seus filhos amados.
Mas quem está sentindo?
Se as balas já têm destino?
Corpos-crianças,
meninos estendidos,
perfurados de balas!
Quem matou os caras?
Os inimigos!
Nos veem apenas como bandidos,
os pretinhos.
Toma cuidado, filho!
As drogas abreviam os caminhos,
encurtam vidas de meninos!
Mas, qual seria mesmo o destino?
Não responde.
Mas silêncio não é racismo?
Silêncio.
OUVI TIROS!
Dor no peito.
Mais um extermínio do povo preto.
Sempre escolhido.
Estas terras,
que tantos povos abrigaram,
agora são regadas
com sangue de pretos,
Senhor Colonizador!
Mas o que cresce livre
é nossa consciência.
Ela brotou.
Nossa ancestralidade aflorou.
E agora, brotamos para sustentar justiça.
A justiça há de haver!
Neste caminho de identidade a florescer,
este é nosso oásis!
Onde saciaremos nossa sede temporal
com liberdade.
Tudo que se foi,
renascerá em tantos outros tempos,
quantos forem necessários,
para fazer-se presente
em todos os presentes modernos e borboletear.
Nós sabemos, nós podemos!
A raiz vingará!
Viveremos em outras, tantas naturezas.
Formaremos os nós,
resistindo por ideais,
com a força dos Orixás!
Imaginava que suas histórias pudessem “renovar o homem” como as borboletas do seu amado Manoel. E era assim que a vida ganhava novo sentido. Sem nem se dar conta, estava ela mesma se renovando: o sonho renova a gente.
Eu sou aquilo que ninguém vê...
Um livro com muitas histórias, com imensas memórias, eternas saudades, dores sentidas, gestos de bondade, desejos por alcançar, sucessos garantidos, sentimentos arrebatadores e pensamentos infindáveis...
Eu sou uma eterna história em aberto, com imensas páginas por escrever...
Tu, não ouses me julgar...
Tu não viveste as minhas histórias...
Não derramastes as minhas lágrimas...
Não percorrestes os socalcos que havia nos meus trilhos...
Tu, não vistes os meus tropeços...
Não sentistes a minha dor...
Não tens as minhas cicatrizes...
Tu, não me conheces, mas pensas que sim.
Eu observo a tua ignorância...
Volto a dizê-lo, tu não me julgues.
Assim como Buda diz, eu também te digo.
"Para ver o que poucos viram, tu tens que ir onde poucos foram."
Tão simples assim....
Nosso amor é feito de histórias e emoções, entrelaçadas em um tecido que o tempo e as experiências juntos ajudaram a costurar. Cada momento vivido se torna uma página escrita com detalhes únicos, que só nós dois conseguimos compreender por completo. Não somos apenas protagonistas dessa narrativa; somos também os autores, constantemente moldando o enredo com escolhas, palavras e gestos que refletem o que sentimos um pelo outro.
A conexão veio primeiro, como uma centelha que despertou algo novo e indescritível. Foi aquele instante mágico em que percebemos que, apesar das diferenças, havia algo profundo que nos unia. Uma troca de olhares, uma conversa que fluiu sem esforço, ou simplesmente o silêncio confortável de quem já não precisa dizer nada para ser entendido. Essa conexão não nasceu do acaso, mas da abertura de ambos para realmente enxergar o outro, sem máscaras ou defesas. Foi ali que nossos mundos começaram a se entrelaçar.
Depois veio a reciprocidade, essa dança delicada de dar e receber, de cuidar e ser cuidado. Não é uma troca calculada, mas um movimento natural que surge quando ambos se dedicam com sinceridade e intensidade. O nosso amor não é feito de cobranças, mas de doações mútuas. Você me inspira a ser melhor, e eu busco fazer o mesmo por você, não porque seja uma obrigação, mas porque é um desejo que nasce do coração. A reciprocidade nos lembra que somos iguais em nossas vulnerabilidades e forças, e que caminhamos juntos, lado a lado.
E então, como o toque final de uma obra de arte, vem a química. É aquele algo a mais, inexplicável e irresistível, que faz com que nossos corpos e almas se entendam em perfeita harmonia. Não é apenas o desejo físico, embora ele esteja presente e seja intenso; é também a energia que sentimos quando estamos perto, o calor que percorre a pele com um simples toque, o arrepio que surge com um sussurro no ouvido. A química é a magia que mantém tudo vivo e vibrante, transformando cada momento juntos em algo inesquecível.
Esses elementos — conexão, reciprocidade e química — se complementam e se reforçam, criando um amor que é único em sua essência. Não é um amor perfeito, porque somos humanos, com nossas falhas e desafios. Mas é um amor real, que cresce e amadurece com o tempo, que enfrenta tempestades e celebra o brilho do sol.
Nosso amor é também uma jornada. Há dias em que ele é leve como uma brisa, fluindo naturalmente, e outros em que precisa ser trabalhado, cultivado com paciência e cuidado. Mas em todos os momentos, ele é verdadeiro, sustentado pela base sólida que construímos juntos.
E assim seguimos, escrevendo nossa história com emoção e dedicação. Cada capítulo traz novas lições, cada página é marcada por risos, lágrimas, conquistas e aprendizados. Nosso amor é um livro que não queremos terminar, uma obra que continua a surpreender e encantar a cada palavra escrita.
O MENINO QUE INVENTAVA HISTÓRIAS DE AMOR.
By Harley Kernner .
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Quando ainda criança inventei uma história de amor...
Na pré-adolescência, ouvir uma música que falava de amor...
Logo após tornei-me em um jovem, e escrevi a minha primeira oração de amor para uma menina de 14 anos, mas por mais que o amava, eu me sentia moreno demais, para misturamos as cores das nossas peles, mesmo assim cada vez que eu via ela, uma poesia nova surgia no coração, foi aí que percebi que poeta mudo não faz sucesso no amor, porque não sabe falar: "eu te amo".
Passaram-se os dias, e lá estava eu, casando com outra menina, por amor...
Após 30 anos na tentativa de ser amado, e semeando o verbo amor, num coração alheio, colhi uma carta de repúdio...
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Como não morri, ainda hoje acredito que o amor existe, e é mais real do que a história de amor inventada por uma criança que ainda que (cresceu), mas não tem altura suficiente para alcançar o sonho de valsa na gôndola do supermercado.
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Harley Kernner
Arquitetura de Poesias
Escritor Particular
Arquitetura de uma Poesia
Estava observando nós meus vídeos, no YouTube, eu contando histórias ... As vezes na gravação eu fecho os olhos e da faço uma cara feia,. E que são lances que vem na minha cabeça, naquele momento e não consigo evitar, e um loop, tipo castigo, de saber que , tipo vejo um vulto, de um rosto que se aproxima no meu, e a boca vai abrindo e se aproximando para encostar nis meus lábios e beijar, e o louco sofrimento em questão de segundos e saber que essa boca está se aproximando de outra boca que não é minha, dói muito no coração, saber que ela ama outro, e terrivelmente doloroso e penso não pode ser verdade!!!??
Paz e amor!!!
Raízes do Tempo
Na vastidão da natureza,
canta o vento em liberdade,
soprando histórias antigas,
tecendo fios de ancestralidade.
Sob a sombra das mangueiras,
dança a vida em movimento,
num abraço de diversidade,
nos batuques do tempo.
O rio ensina com paciência,
a maré flui sem vaidade,
refletindo no espelho d’água
o pulsar da humanidade.
Que haja terra para os passos,
que haja voz para o afeto,
que o amanhã floresça livre
no caminho do respeito.
“Entre Nossas Almas”
Estou vivendo histórias de amor
Algo tão impossível para ser verdade
Amor tão invisível para ser realidade
Te quero aqui comigo
E quanto a mim?
Eu também aceito ficar com você
Flores perdidas num jardim situado no deserto
Nosso coração de peluche e de vermelho coberto
Amor a escuridão já não me assusta
Porque eu sou cego e o meu mundo sempre foi escuro
A cor da meia-noite
A cor da solidão
Entre nossas almas
A distância nos separa
Mas ela não nos afasta
Porque você mora em mim
E quanto a distância só deus Sabe
#Últimopensador
Eu achava poético quando ouvia histórias e canções sobre amores( Platônicos ) os ditos amores quase impossíveis de acontecer, mas felizmente eu cresci e o mundo não é mais tão colorido, e entendi a definição de
Amores Platônicos
( É um sentimento unilateral presente em uma relação ) Porém apenas uma parte que se entrega, que sofre e que ama sozinho, e o trágico é saber que nem em mil vidas a outra parte ira corresponder a essa paixão sofrida, pois está destinada a nunca te amar. Então abominei o conceito e compreendi que a vida é curta de mais para esperar um alguém que nao vem
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