Nostalgia da Infancia Perdida
A melancolia que toma a minha alma, Me destrói como um desastre.
A nostalgia de algo não vivido junto com a saudade de momentos antigos, Se juntam, E formam a tristeza de um homem solitário.
Nostalgia 2011
Estava olhando o face, quando passei pelo seu perfil, e me lembrei do quanto te amei na primeira vez que te vi, sinceramente foi a primeira paixão da minha vida, mas eu não sabia(ainda não sei) o conceito da palavra conquista... Te olhava bem distante durante o ano, criava sonhos de nós dois mesmo estando acordado, e não te tendo como minha "amante", ainda guardo parte desses sonhos comigo, relembro de você e de o quanto te queria... e acabei percebendo que ainda te quero, mas surgiu uma fronteira, a distancia... eu aqui numa nova morada, e você ai na cidade da minha vida, minha belíssima Pedro Leopoldo.
Como eu queria direcionar essas palavras a você, mas vou deixar-te em oculto, pois sempre foi meu prazer te amar e ninguém saber... porem quem sabe no quarto dia, do ultimo mês desse ano eu venha lhe dizer algo... um certo texto que lhe mostre que mesmo apos 4 anos ainda estou apaixonado por você!
Quem sabe,ainda há uma esperança para nós...
Nostalgia
Hoje senti saudade de quando chovia e faltava energia mas ainda tinha luz do sol, o cheiro do tempo molhado e as pessoas reunidas esperando a luz voltar, todos velando a vela que derretia lacrimejando no pires velho e quando a luz voltava, a vizinhança gritava...Ehhhhhhhhhhhhhhh
"Pronto, põe a tomada de volta, antes q a geladeira por inteiro descongele, guarda a vela, podemos precisar mais tarde, liga a tv porque já está terminando o jornal"
E tudo tomava seu posto.
O que tenho sentido? Beleza. Nostalgia. Tristeza. Cansaço. Urgência. A curteza do tempo. Um enorme desejo de passar uns tempos num mosteiro, longe de cartas, telefones, micros, viagens, e-mails, curtindo a solidão e a ausência de obrigações.
Déjà vu
Que cores são estas que tingem o entardecer?
Que doce nostalgia inspira este dégradé?
Uma estranha impressão brota do íntimo Algo que alguns chamam Déjà vu
Não há como não se sentir ínfimo
Quando o universo abre seu baú
Apesar de minúsculos
Não somos apenas grãos de poeira
Para além de ossos e músculos
Somos alma e peneira
O cosmos inteiro é a mina
Da qual a consciência é o garimpeiro
Cada estrela examina
Em busca do mistério derradeiro
Mas quem nunca sentiu
Como se já não houvesse tido a lição? Quem nem ao menos previu
Qual seria a próxima sensação?
Quem sabe seria esta a mais preciosa pepita?
Perceber que na vida nada é estreia
Que embora graciosa e finita
De retornos infinitos é a nossa odisseia
Assim, cada encontro é um reencontro
E dizer “eu te conheço de algum lugar”
não é uma mera cantada
Cada conto reforça um ponto
E até desencontros nos levam ao mesmo lugar
ainda quando se altera a estrada
Não seremos outros jamais
Nossa essência permanece
Nem seremos os mesmos nunca mais Nossa existência esvanece
Não se trata de remake ou recapitulação Cada cena, cada take, celebramos a ação
Mesmo graduados pra além do tempo e do espaço
Estamos destinados a viver no grande abraço
Cada afeto vivido no mundo
Cada teto chamado de lar
Em contato com um ser que é fecundo
Para sempre o acompanhará
A nostalgia pode gerar um comportamento anormal em indivíduos que foram afastados da sua terra natal ou separados da sua família. É um sentimento semelhante à saudade mas tende sempre a aumentar.
Nostalgia
E se aquele dia o meu celular tivesse desligado?
E se a bateria tivesse acabado?
Se eu tivesse ocupado?
Não teríamos passado a madrugada conversando.
Aquele dia acho que viramos a noite!
Não me arrependo de um só minuto de sono que perdi por estar falando contigo!
Eu não teria conhecido a pequena grande princesa que me apaixonei e você não teria conhecido o garoto romântico que amou!
Foi tudo muito bom...
Mas será que valeu a pena?
Quantas coisas você poderia ter feito enquanto perdia falando comigo todos os dias?
Quantos momentos poderia ter vivido enquanto estava alí comigo?
Tantos "Eu te amo" jogados ao vento...
Tantos sonhos perdidos...
Mas pra mim valeu a pena,
Foi um passado gostoso de se viver!
Não me arrependo! Sabe porque?
Todos os momentos, os sonhos,
os "Eu te amo", Tudo isso...
Está arquivado no meu passado e guardado ainda no mesmo lugar...
Meu coração!
Hoje a nostalgia bateu forte....
48 anos...faço um balanço da minha vida....
Perguntas muitas....
Respostas......tristes......incertas....
Sonhos desfeitos....projetos a meio....
Mas os abraços e beijinhos dos filhotes...
Do marido já me fizeram sorrir.
Hoje é aquele dia que todos temos uma vez por ano.
Sou uma bébé, uma recém-nascida...
Uma criança de novo ...que bom!
Faz hoje 48 anos que nasceu esta menina grande, cheia de sonhos.
Sim hoje é o meu aniversário....
Hoje os meus amores não deixaram esquecer-me de mim.
O dia amanheceu....talvez como eu queria...rodeada de amor..!!
Nem sempre a nostalgia é um sentimento indefinido,
melancólico e quase belo, embora seja assim que sempre
imaginamos, pode ser uma lâmina bem afiada, não apenas
uma doença em sentido metafórico, mas também de fato.
Ela pode mudar o modo de uma pessoa encarar o mundo;
as caras com as quais se cruza nas ruas parecem não apenas
insignificantes, mas também medonhas... Talvez até nefastas.
A nostalgia é uma doença real.
Agente , fuça,fuça,fuça,fuça...e acaba achando o que não deve. ai bate uma nostalgia. É pedir pra lembrar do que pensou que estaria esquecido.
Alma em fuga...
Acordei um pouco vazia, sensação de vazio... e uma nostalgia (mas passa) são coisas da vida, talvez a idade avançando, a incerteza e até certezas do que a vida nos apresenta num mix de alegria e também de frustração, alguns planos feitos outros desfeitos, é interessante como em certo momento de nossa vida nos deparamos com essa sensação, aí o peito estufa e o suspiro solta profundo...profundo...ai lembro minha mãe e volto imergir no útero materno e me coloco na posição fetal e sinto o acolhimento da alma e volto a suspirar novamente... E a vida segue seu curso comigo dentro daquele barquinho de papel que fiz na infância navegando no líquido amniótico de agora....nessa saudade imensa de outrora...
Ingenuidade
Beija flor és tão bela
Que me fascina!
Nostalgia, euforia
Fico indeciso
Com a nostalgia
E a euforia
Não sei se escrevo noites
Não sei se escrevo dias!
Nostalgia
Pra mim o rio já te cansou;
A maré te levou;
O passado te machucou
O hoje já morreu
O ontem sequer ressuscita
Os seus prantos se secaram
As cachoeiras se afugentaram
Por te verem as nuvens
Desmancharam-se
E a pergunta fica
O que tanto te fustiga?
Ela passou a infância apaixonada por mim, mas eu não percebi, estava muito ocupado jogando futebol com meus amigos. Passei a adolescência apaixonado por ela, mas ela não percebeu, estava muito ocupada nas baladas com suas amigas. Hoje enfim decidimos prestar atenção juntos, então no domingo vamos se apaixonar ao mesmo tempo, sim no domingo porque hoje é sexta-feira e ela tem balada e amanhã é sábado, dia de Beira Rio lotado.
A FORÇA DE UMA GOTA .......
Tudo começou no ano de 1973, precisamente no dia 05 de maio, um sábado de outono, naquela época as estações eram bem definidas, sabíamos exatamente em qual delas estávamos, verão fazia calor, inverno fazia frio, primavera florida com temperatura amena e as folhas caiam das arvores por causa do vento do outono...
Naquele sábado como em todas as tardes, eu uma garota de quase dez anos de idade, saia no alpendre da minha casa com a minha bicicleta vermelha Caloi, isto mesmo naquela época a maioria das casas não tinha garagem, então o espaço coberto entre a casa e a calçada chamava-se alpendre, com muro baixo e portão pequeno.
Aquele sábado foi diferente de todos os outros dias, alguém ,ou melhor, um garoto havia invadido meu espaço para andar de bicicleta, isto mesmo invadiu porque aquela calçada com um pequeno trajeto de uns 15 metros até a árvore era minha por direito, afinal eu morava ali desde os 3 anos de idade, como ele ousava andar com sua bicicleta azul no meu espaço sem me pedir permissão..., fiquei com cara de boba, frustrada, entrei com a minha bicicleta pra dentro de casa porque alguém que eu nem sabia o nome tinha roubado a minha rotina de todas as tardes..., fazer o que, o jeito foi brincar de boneca.
No domingo novamente, o mesmo invasor estava lá pedalando, se deliciando usando aquilo que era meu, a calçada!!
Durante aquele final de semana ouvi minha mãe comentar com meu pai que tínhamos novos vizinhos, conclusão o invasor era meu vizinho!!
A surpresa maior foi na 2ª.feira já de manhã, precisamente as 7hs, 4ª.série do primário, primeiro ano de um projeto pedagógico onde as 4ª.séries teriam 03 professores para que assim fossemos preparados para o ano seguinte (5ª.série) onde teríamos cerca de 07 professores. Formávamos duas filas no pátio, uma de meninas e outra de meninos, uma ao lado da outra, eu como uma das mais altas ficava no final da fila, e quando olho para o lado quem eu vejo na fila dos meninos da minha classe, ele o invasor de calçada, que me deu um sorriso meio encabulado (hoje sei que ele sempre está sorrindo..) e eu mais encabulada ainda, mesmo morrendo de vergonha e sentindo corar o meu rosto retribui. Toca o sinal no final da aula, hora da saída da escola, como éramos vizinhos o caminho que era curtíssimo até as nossas casas seria o mesmo, bastava atravessar a praça e já estávamos em nossos lares. Não me lembro direito de como ocorreu, só sei que daquele dia em diante e durante os próximos 16 meses nos tornamos inseparáveis, nos estudos, nas brincadeiras, dividindo até a calçada...., éramos cúmplices, amigos, enamorados, apaixonados e qualquer outra palavra que possa descrever um encontro de almas, estávamos juntos todos os dias das 7horas da manhã até a hora de dormir. Brincávamos de tudo, brincadeiras de meninos e meninas, havia um consenso silencioso e nato entre nós... tínhamos nossas filhas que eram duas galinhas a Pipa e a Dita quando brincávamos de casinha, inclusive a Pipa foi dada a ele por mim... e o mais interessante que tínhamos a conivência de nossos pais que gostavam de nos ver sempre juntos, eu até comecei a comer feijão que eu detestava e não fazia parte do meu cardápio por causa dele, o invasor.
Hoje mesmo forçando minha memória que não é das piores, não consigo me lembrar a data correta destes 16 meses que literalmente nos misturamos, nos tornando um só. Lembro-me apenas que assistimos a um filme, à tarde na TV e que o casal de garotos da história fazia um pacto de sangue, furando o dedo e colocando um dedo sobre o outro para que o sangue se misturasse. Comentamos o fato no dia seguinte com o meu irmão, ah o maluco do meu irmão que não pensou duas vezes e nos perguntou se queríamos fazer o pacto igual ao do filme, acho que nem tivemos tempo de responder e lá estava meu irmão com uma faca de cozinha com a ponta bem fininha furando o meu dedo e o dedo do “invasor” que naquela altura já era o meu melhor amigo, namorado e tudo que descreva querer estar junto com alguém todo o tempo, dizendo as palavras “eu os uno em pacto de sangue”!
Passaram-se 39 anos deste fato e tenho plena certeza de que aquela pequena gota de sangue entrou em nossas veias, percorrendo nossas artérias e vasos, indo direto aos nossos corações, oxigenando nossos cérebros e todo o nosso corpo como se fosse um “veneno” do bem..., uma pequena gota que se misturou com todo o sangue de nossos corpos e que passou a fazer parte do nosso organismo como um todo.
A força dela fez com que apesar de tanto tempo longe um do outro, sem noticias, vivendo de hipóteses e apesar de todas as condições e situações que vivemos durante esses anos sem nos ver, se apagassem, pois sempre fizemos parte um do outro, nunca esquecendo do que vivemos lá em 1973 e tendo a certeza e a esperança lá no fundo do coração que um dia a vida nos resgataria e faria que nos reencontrássemos para continuar a nossa história juntos até o final dos tempos, pois apesar de SER APENAS UMA GOTA DELE QUE ENTROU EM MIM E UMA GOTA DE MIM QUE ENTROU NELE, EXISTE MUITO, MAS MUITO MESMO DELE EM MIM E MUITO DE MIM NELE.
Talvez seja isso o que é amor, é algo que nos faz voltar a ser criança, a gostar de alguma coisa pelo simples fato daquilo que ela é e não por interesse ou pelo desejo do que ela pode te dar
"Quando eu já era bem mais velho, ele me confessou que jamais gostou de torrada queimada, só comia para não desperdiçar, e, por uma fração de segundo, minha infância inteira pareceu uma grande mentira: foi como se um dos pilares de fé sobre os quais meu mundo fora erigido tivesse se desfeito em pó."
Trecho: O oceano no fim da caminho
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