Nostalgia
Nostalgia
Neste pais de lenda,que me encanta,
Ficaram meus brocados,que despi,
E as jóias que p´la aias reparti.
Como as outras rosas de Rainha santa!
Tanta opala que eue tinha!tanta,tanta!
Foi por lá que eu semeei e que as perdi
Mostrem-me esse país onde eu nasci.
Mostre-me o reino de que sou infanta!
ó meu pais de sonho e ansiedade,
Não sei se esta quimera que me assombra,
é feita de mentira ou de verdade!
Quero voltar!Não sei por onde vim...
Ah!Não sei mais que a sombra duma sombra
Por entre tanta sombra igual a mim!
Quanto menos de você é doado, menos pedaços de você se vão embora. Menos nostalgia, tristeza, bagagens…
Noite nublada, Radiohead na vitrola e vários sentimentos aflorados. Nostalgia tomou de conta do coração tão confuso quanto o jovem poeta.
O Reino da Nostalgia
Deitada em minha cama, ouço os barulhos minuciosos do silêncio. Aqui, presa nesse mundo, perdida nessa solidão, sendo guiada por essa nuvem negra acima de minha cabeça, estática e sem ação.
Nesse mundo não há oxigênio e ele nem sequer tem movimento. Tudo é escuro e não há cores, nem vida. Estou a beira de um abismo e posso sentir o vento frio do abandono. Aqui não há dia, as trevas são eternidade. Não há música, sorrisos, nem mesmo sabores ou abraços. Há apenas espaços vagos, há falta de amor e inexistência de esperança. Aqui, nada tem brilho e eu já não consigo ficar de pé.
Abrir os olhos e contemplar o vazio do meu ser é uma dolorosa rotina, a tristeza é minha fiel companheira e a amargura fala aos meus ouvidos, me cobrando uma razão para continuar acordada.
Olho no espelho mas já não tenho reflexo, meus lábios estão vedados e meu corpo imóvel, mas isso não me traz o mínimo espanto ou desespero. O descaso no meu olhar cansado e o vazio do meu sombrio coração são a impressão do desgosto, da dor, do sofrimento, de tudo de ruim e de pior que habita minh' alma. Se é que ela ainda existe...
Recolhida em minha mediocridade, permaneço completamente inerte. Tudo que eu tenho é nada. Eu desisti, me rendi e estou entregue à esse sentimento malévolo que reina tão predominantemente nesse mundo. Mundo que devorou minha lúcidez, mundo do qual eu sou a única habitante.
A atmosfera está me matando lentamente, como que se deliciando com meu martírio. Atmosfera pesada, criada especialmente para me sufocar.
A nostalgia é a estrela do meu mundo escuro e já não é difícil reconhecer e aceitar minha infelicidade.
Morrer não faz diferença pois eu não existo. Ninguém sentirá minha ausência porque não há ninguém.
Mas a minha causa é uma razão digna: Não sou capaz de suportar o meu próprio peso. Esse fardo sempre foi bem mais pesado do que eu posso assumir.
Ainda com todos os fatores, a verdade sempre será que eu não resisti a uma overdose de mim.
Nostalgia
Da janela aberta
vejo so sonhos que tive,
as viagens que não fizemos,
os passeios que lamentamos,
e os sentimentos que contive.
É irônico,
mas as melhores lembranças que tenho,
daqueles inefáveis momentos,
são o desespero, a insegurança e abandono.
A nostalgia,
assim tão terna, assim amiga,
é a prova que tudo não passou de ilusão,
mas sinceramente
espero que nesse verão
o céu não se turve,
enegrecendo as nuvens
e levando com a chuva minha paixão.
Não quero pensar no futuro, só viver a nostalgia de tudo que me pertenceu e participei em algum momento, não sei se tem algo errado nisso, mas é o que tem pra hoje... Amanhã é outro dia, com outros sentimentos.
Doce ou azeda Nostalgia...
Às vezes penso nos inúmeros caminhos que chegaram até minha vida e penso no qual sigo... Hoje pensei de novo, de uma forma diferente, sem muito sentimentalismo, a verdade é que no momento isso não me importa, nem um pouco. Me espanta um pouco talvez... As coisas mudaram muito, como o reverso de um jogo de tabuleiro. Enfrento diariamente alguns medos antigos e anseio por coisas novas, não gosto de ficar muito tempo no mesmo lugar, mas não gosto de deixar pessoas especiais... e sinto falta do contato diário de algumas pessoas... Até hoje nunca saí da escola e acho que vai demorar um pouco pra sair, alguns amigos riem disso, mas eu me sinto satisfeita... Amo e quero ficar com alguém que mora a pelo menos 900 km de distância, e não é fácil admitir isso pra alguém que sempre foi racional... Mudei muitos princípios e aprendi o que me faz bem, contrariei algumas regras minhas e descobri que posso ter tudo que quero, mas agora, por hoje não quero nada... Exatamente nada... Não quero pensar no futuro, só viver a nostalgia de tudo que me pertenceu e participei em algum momento, não sei se tem algo errado nisso, mas é o que tem pra hoje... Amanhã é outro dia.
Nostalgia:
A inquietação da alma,
A solicitação da calma.
A solidão entre multidão,
A angustia no coração.
O desejo do que se foi,
O almejo do que se pode ser.
O sonhar em vivenciar.
Insistir em acreditar.
Que o ontem no amanhã se tornará!
Ser feliz é não viver em nostalgia, Esqueça o passado e com o presente comece a escrever seu futuro no livro da vida.
Possuo esse sentimento de nostalgia constantemente comigo. É como se tivesse vivenciado vividamente épocas em que nem havia nascido ainda; e também como se não fosse a mesma Gabriela de 15 calmos verões, mas sim uma Gabriela mais velha, observando a primeira passar por todas situações que esta já passou, em um tempo muito distante.
Lá fora a chuva cobre os ruídos da cidade e acaba extraindo a nostalgia de tempos, assim purificando as ideias de quem menciona nomes em pensamentos.
Sobre a nostalgia
Olhando aquelas fotos antigas eu me senti feliz outra vez, como nunca mais havia me sentido. Sentimento estranho esse que me faz sentir assim. Acha exagero? Besteira. Eu fui feliz. Você foi a minha felicidade durante muito tempo, mas no fundo eu sempre precisei de alguém. Alguém que nunca esteve do meu lado da forma que eu necessitava. Percebe como as coisas são complicadas? Quando a gente sente que não existe mais nada a ser perdido percebemos que a vida pode ser bastante injusta, na maioria das vezes. Como um sentimento pode ser capaz de me tirar com tanta facilidade o chão? Sinto que alguma coisa está fora do lugar. Não me enxergo mais sozinha. Tudo o que eu tenho são alguns sentimentos que estão guardados pra que um dia eu possa entregá-los a você. Nada mais.
E enquanto eu fico aqui sozinha em meio as tuas fotos e lembranças, eu distraio a nostalgia com um caderno, uma caneta na mão e um colchão no chão.
Nostalgia
Saudade do tempo em que eu te olhava, admirando e procurando um jeito de ficar menos tímida ao te ver sorrir,
E eu me olho no espelho e já não me vejo,
Eu caminho por aí e já não ando com os pés,
E eu tenho um coração que bate forte aqui dentro, mas, ele já não é meu.
Saudade me leva por aí ao correr da chuva,
Saudade me atrai sempre pra algo em que eu não sei ser feliz sem te ter por perto,
A saudade sempre judia de mim,
Deixa-me com frio nos dias chuvosos, sem você pra me aquecer,
Ela me faz ser repetitiva com termos que eu odiava repetir,
Porém, agora, eu nem sou eu se não repetir o repetitivo umas cem vezes ao dia.
E pra que me serve a saudade?
Se tratando de um Amor puro, recíproco e verdadeiro, a saudade me serve de balança. Nela eu meço o “MAIS” E O ”PRA SEMPRE”.
E o “MAIS”, está sempre a pesar mais que o “PRA SEMPRE”, entretanto,
O “PRA SEMPRE“ está sempre a pesar mais que o “ MAIS”.
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