Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Cantinho da Criança
Ah, a beleza de um evento mágico como esse merece ser imortalizada em poesia!
Em tempos idos, um dia sublime surgiu, Natal em festa, corações em uníssono. Papai Noel, cercado de duendes e elfos, Espalhava alegria, um sorriso em cada rosto.
A brisa trazia o espírito natalino, Cores vibrantes, arte em pleno brilho. Nas mãos do artista, o lixo ressurgia, Em obras-primas, recicladas, tão vivas.
Entre as letras, a poetisa cativava, Seus versos emocionantes, ecoavam. E as crianças, olhos brilhantes, sorriam, Com os robôs de carros, maravilhadas se sentiam.
A música e a dança enlaçavam a noite, Risos e alegria, pura magia envolvente. O Cantinho da Criança, missão cumprida, Arte e leitura, sonhos em plena vida.
Natal, um sucesso, um compromisso selado, Educação e cultura, num laço eternizado. Memórias guardadas, em cada coração, Um dia memorável, uma doce canção
Cada ciclo que se encerra traz consigo a promessa de um novo recomeço. Assim como as folhas que se desprendem das árvores, preparando o terreno para uma nova primavera.
Era uma noite tranquila, e o céu estava pontilhado de estrelas brilhantes, como se o próprio universo estivesse sussurrando segredos antigos. Nety sentava-se à beira do lago, onde se refugiava para refletir sobre sua vida. Seus olhos estavam fixos nas águas serenas, que refletiam a dança das estrelas. Sentia uma inquietação no coração, um desejo de entender o propósito de sua existência.
Com um suspiro profundo, fechou os olhos e deixou que a brisa suave acariciasse seu rosto. Ela fez uma oração e se entregou a um estado de renúncia, permitindo que todas as preocupações e ambições terrenas se desvanecessem como poeira ao vento. Ouviu uma voz em seus ouvidos interiores dizer: "Confie e renda-se. Deus cuida até dos passarinhos, por que acha que Ele não está cuidando de você?" Ela refletiu e sentiu como se tivesse se libertado de um fardo invisível que carregava há muito tempo.
Naquele momento de rendição, Nety percebeu que sua vida não passava de um papel no intrincado Filme Cósmico. Todas as suas realizações e fracassos, suas alegrias e tristezas, eram meras cenas efêmeras, destinadas a desaparecer no esquecimento, como os sonhos que se dissipam ao amanhecer. O mundo ao seu redor, com suas demandas e pressões, não passava de uma ilusão que mascarava a verdade mais profunda de sua existência.
Ela abriu os olhos e olhou para o céu estrelado, sentindo-se como uma pequena partícula em um vasto oceano de consciência. Percebeu que a importância aparente de suas ações e desafios era apenas uma percepção temporária, uma miragem criada por sua própria mente. Então, um sentimento de paz e serenidade a envolveu, como se tivesse se elevado acima da consciência temporal que a prendia ao mundo material.
E foi nessa serenidade que Nety encontrou a verdadeira presença de Deus. Não em igrejas ou templos, mas dentro de si mesma. Sentiu a divindade como uma luz suave e amorosa, uma presença constante que guiava cada passo de sua jornada. E assim, deixou que essa luz divina se tornasse a única influência em sua vida, iluminando seu caminho com sabedoria e compaixão.
Naquela noite, à beira do lago, Nety renasceu. Não como a protagonista de uma história grandiosa, mas como um ser consciente de sua verdadeira natureza, livre das amarras da ilusão e em harmonia com a Fonte Criadora.
O Encanto da Música e da Dança na Vida das Crianças
Música e dança são como mágicas que transformam a infância em um conto de fadas. Desde os primeiros passos, os pequeninos são cativados pelas melodias e movimentos, que tocam suas almas e alimentam seus corações. Essas artes não apenas embalam suas emoções, mas também cultivam suas habilidades de interagir com o mundo ao seu redor, construindo pontes de harmonia e compreensão.
Incentivar a presença da música e da dança no cotidiano das crianças é essencial, pois essas artes desabrocham a criatividade, desenvolvem a coordenação motora e aprimoram a capacidade de resolver problemas. E o melhor de tudo, não é preciso ter formação musical para participar dessa festa encantada.
Vamos proporcionar às crianças um universo repleto de música e dança, onde possam explorar, expressar-se e descobrir a alegria de viver através da arte. Um ambiente rico em estímulos musicais e dançantes não só fará com que cresçam mais felizes, mas também mais preparados para abraçar o mundo com todas as suas cores e sons.
A Magia da Vida, Perdão, Abraços e Gratidão
Esta vida passa como um sopro gentil, fugaz e efêmera. Não brigue com as pessoas, não brigue por coisas. Lute por aquilo que enleva a sua alma. Não se queixe; a gratidão é a trilha dourada que nos abre caminhos. Não deixe de abraçar com o coração.
Bens e patrimônios devem ser conquistados por cada um, não se prenda à acumulação de heranças. Não guarde as roupas para ocasiões especiais, pois cada dia é uma joia única e preciosa.
Quando a solidão ou a tristeza baterem à porta, converse com Deus. Se a saudade apertar ou o arrependimento visitar, não hesite: procure agora, reconcilie-se, desfaça nós, abrace. Não adie para amanhã, pois ele pode não chegar.
Não tema ser sincero. O ser humano, embora imperfeito, aprimora-se a cada gesto de boa intenção. Estamos aqui, na grande escola da vida, para aprender e crescer. Então, aproveite este ensaio magnífico e viva o agora. Ame mais, perdoe mais, abrace mais. Viva com toda a intensidade e deixe que o restante aconteça por si só. Você só precisa abrir o seu coração e o universo se encarregará de colocar cada coisa em seu devido lugar.
A morte, para muitos, é vista como um momento de perda profunda e dor insuportável. No entanto, aqueles que compreendem a verdadeira natureza da espiritualidade enxergam-na sob uma luz totalmente diferente. A morte não é uma despedida definitiva, mas sim uma viagem para o mundo astral, um reino de existência que transcende o plano físico.
Esse conceito de morte e perda, tão intrínseco àqueles que investem suas vidas no material e no ego, é apenas uma ilusão. É uma perspectiva limitada, incapaz de compreender a vasta riqueza da experiência espiritual. Para os que nunca vivenciaram a espiritualidade na prática, a morte parece ser um fim, uma separação irreparável. Mas, para aqueles que se conectam com sua consciência espiritual, a realidade é muito mais grandiosa e inspiradora.
Através da visão mediúnica, temos a capacidade de ver e ouvir naturalmente aqueles que já deixaram o plano material. A barreira que separa o mundo espiritual do físico começa a se dissipar, revelando um universo de comunhão eterna e entendimento profundo. Nessa jornada de descoberta, percebemos que nunca estamos verdadeiramente sozinhos.
No dia em que despertarmos para a verdadeira essência de nossas almas, a separação entre o espiritual e o físico deixará de existir. Seremos capazes de navegar entre esses reinos com a mesma facilidade com que respiramos. A verdadeira conexão, aquela que transcende a morte, será finalmente revelada, e entenderemos que a vida é uma continuidade infinita de amor e consciência.
Pedras no Feijão, Lições da Vida
As memórias têm o poder de surgir em nossa mente como um relâmpago em meio à calmaria. Coisas simples, como escolher um feijão, podem desencadear cenas inusitadas do passado. Hoje, ao separar as pedrinhas do feijão que uma amiga trouxe do sítio, fui transportada para a cozinha da minha infância. Cozinhava desde pequena, não por prazer, mas pela responsabilidade de cuidar da casa e dos meus irmãos menores enquanto minha mãe trabalhava. Meu pai, que trabalhava à noite e dormia durante o dia, se levantava na hora do almoço. Ele comprava o feijão mais barato na cerealista, e eu tinha a tarefa de escolher as impurezas. A ansiedade tomava conta de mim ao ouvir o barulho da colher no prato. Se meu pai encontrasse uma pedra no feijão, a jogaria com força no chão, me lembrando do meu dever malfeito. O som da pedra ecoava em meus ouvidos como um presságio de dor, seguido pelo estalar da cinta que me surrava. Hoje, ao recordar esses momentos, percebo como o tempo suaviza as cicatrizes. Dizem que, quando estamos de bem com a vida, conseguimos rir das coisas que deram errado. Felizmente, estou bem. Sorrio daquele tempo e, de certa forma, sinto gratidão pelos rompantes de meu pai. Eles me ensinaram a importância do capricho em tudo que faço. Cada tarefa realizada com cuidado é uma homenagem silenciosa àquele passado turbulento. Acredito que somos moldados pelas personalidades que encontramos ao longo da vida. Cada ação, cada reação, contribui para o nosso aprendizado. E assim, sigo em frente, acolhendo as memórias com um sorriso e gratidão pelo que elas me ensinaram.
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Se tudo na vida tivesse prova, onde morariam os mistérios? A fé é como uma semente plantada no coração, uma escolha delicada de acreditar no que os olhos não veem, mas a alma sente. O fato de algo não ter cruzado o seu caminho não significa que nunca tenha existido.
Eu também duvidei de muitas histórias que ouvi, até que, um dia, o invisível tocou minha vida. Hoje, o sentido do meu existir encontra-se entrelaçado com a experiência sublime desse mundo além do que é tangível. Foi essa verdade, suave e transformadora, que me libertou das garras do caos material.
A maior prova de fé é a travessia do desespero, o instante em que, em meio ao caos e à dor, encontra-se força para continuar. É nesse encontro com o desconhecido que a fé floresce, como uma luz que rasga a escuridão e enche de esperança os espaços vazios da alma.
Amigos Irmãos: A Aliança do Coração
A amizade verdadeira é como um fio de ouro invisível que atravessa o tempo e a distância. Não importa quanto tempo passe, os verdadeiros amigos sabem que o silêncio não enfraquece os laços que os unem. Eles entendem que a vida corre com pressa, como um rio que não para, mas jamais deixam que a poeira dos dias ofusque o brilho do que sentem uns pelos outros.
Quando finalmente se encontram, é como se o relógio tivesse tirado um breve cochilo. As risadas soam tão familiares quanto o canto dos pássaros no amanhecer, e o abraço carrega o calor de um sol que nunca se pôs. Não há explicações necessárias, porque os corações já sabem a história.
Entre esses amigos, o tempo não é um tirano, mas um testemunho de que algumas conexões são imunes ao desgaste. Eles são como estrelas no céu noturno, sempre lá, mesmo quando as nuvens momentâneas tentam escondê-las. Uma certeza silenciosa paira no ar: a amizade verdadeira não se mede pelo tempo que passam juntos, mas pela profundidade do que carregam em seus corações.
A Jornada da Vida e Sua Bagagem Única
A vida é como um trem que cruza paisagens ou um barco que navega por mares calmos e tempestuosos. É uma jornada misteriosa, em que cada indivíduo carrega sua própria mala. Nessa bagagem, colocamos o que somos, o que aprendemos, nossas memórias e as ferramentas que recebemos ao nascer. Apenas nós conhecemos os tesouros, as nuances e a utilidade de cada item que carregamos.
A Tentação de Olhar Para a Bagagem Alheia
Uma das maiores tentações é desviar os olhos para a bagagem dos outros, imaginando que os pertences alheios nos serviriam melhor. No entanto, nenhuma peça emprestada se ajusta perfeitamente. Cada um de nós é "costurado sob medida" para nossa própria jornada, e nosso corpo é o veículo único e perfeito para explorar o mundo, programado pela natureza e pela graça divina para o que nos espera.
Aceitar e Amar Nossa Jornada
Tentar remodelar essa obra-prima que somos é como parar um barco em alto-mar para trocar as velas, em vez de seguir adiante com o vento que sopra. É melhor cuidar da nossa embarcação com amor, utilizando os alimentos generosamente proporcionados pela terra e preservando sua integridade até o último porto. Assim, evitamos lutar contra tempestades criadas por nós mesmos e desbravamos novos horizontes, nutrindo a centelha divina que habita em nosso ser.
Cuidar do Espírito e Florescer
Ao cuidar do espírito, permitimos que nossa alma floresça, como uma árvore que cresce em direção ao céu, com raízes firmes na terra e galhos que buscam a luz. Nesse florescer, cumprimos nosso propósito maior: refletir a imagem e semelhança de Deus, espalhando amor, sabedoria e paz por onde passamos. Afinal, a jornada não é sobre o destino, mas sobre como vivemos e o legado que deixamos na trilha de nossa existência.
Embarcar em uma jornada espiritual é como abrir uma porta para o desconhecido, onde coragem e dedicação se transformam em faróis na escuridão. Percorrer esse caminho foi, para mim, um processo desafiador, mas repleto de aprendizados.
Descobri que a espiritualidade nos envia convites por meio de pequenas pistas, guiando-nos à verdade que liberta. Ao contrário do que imaginava, o mundo espiritual não se limitou a respostas; ele revelou um mar de possibilidades.
Quantas vezes nos vemos presos ao medo do desconhecido, sem perceber que ele pode se tornar um presente precioso? Foi exatamente isso que vivi: uma amizade única com o invisível. Quanto mais eu me entregava, mais compreensão alcançava e mais simples ficava a vida. Quanto mais desapegava, mais me unia a algo que inexplicavelmente me preenchia e desenvolvia sentidos que, com palavras, não se expressam.
Os dons espirituais não chegam facilmente; são conquistados por meio de desafios que exigem dedicação e responsabilidade. Contudo, em troca, oferecem o maior tesouro que podemos desfrutar na Terra. Os mentores espirituais nos apoiam nessa jornada com ensinamentos que nos fortalecem diante das adversidades.
O ser divino que habita em cada um de nós, oculto sob camadas de crenças e distrações do mundo material, vai aflorando, trazendo alegria e paz a cada novo dia. A evolução é uma jornada contínua e infinita, revelando maravilhas que, sob a visão limitada do mundo material, poderiam parecer impossíveis, além de nos revelar quem realmente somos: seres capazes de transcender nossos próprios limites e encontrar a paz em meio ao caos.
O Invisível Também Existe
Imagine que a existência é como um grande oceano. O mundo material é a superfície da água, visível, onde navegamos com barcos, enfrentamos ondas e sentimos o vento no rosto. Já o mundo espiritual é como as profundezas do oceano, silenciosas, misteriosas e vastas, cheias de correntes invisíveis que movem tudo o que acontece na superfície.
Muitas vezes, estamos tão focados na superfície que esquecemos das forças ocultas que moldam nossa jornada. Olhamos para as ondas e acreditamos que são aleatórias, sem perceber que foram geradas por algo muito maior. Mas para quem aprendeu a mergulhar, há um universo esperando para ser explorado - um universo que não se revela àqueles que apenas flutuam.
E assim, aqueles que ousam mergulhar descobrem que as profundezas não são apenas um reflexo da superfície, mas um reino próprio, onde o tempo se dissolve e onde as correntes invisíveis são mais do que meras forças—são guias, mensagens silenciosas e caminhos para um entendimento maior.
À medida que descemos, percebemos que a escuridão das profundezas não é ausência de luz, mas um convite para enxergar de uma nova maneira. Como os olhos que se ajustam ao breu, a mente se adapta às verdades que não podem ser vistas, apenas sentidas. Lá, o eco dos pensamentos reverbera como as vozes das criaturas que habitam essas águas ocultas, e cada movimento revela novas dimensões da existência.
E quando voltamos à superfície, não somos mais os mesmos. Trazemos conosco fragmentos desse outro mundo—intuições, inspirações, uma compreensão mais profunda de que as ondas que nos empurram e os ventos que nos desafiam não são meros obstáculos, mas parte de um fluxo maior.
Porque, no fim, navegar e mergulhar fazem parte do mesmo destino: descobrir, sentir, transformar.
É curioso como, em meio ao barulho do dia, ao riso fácil e à rotina que se desenrola sem esforço, você ainda vem à minha mente. Não é nas horas solitárias que sinto sua falta, porque ali a saudade já é esperada. Mas quando tudo está bem, quando a sincronia traz coisas que, antes de você, eu sequer acreditava, é quando preparo uma refeição natural, do jeito que você fazia. Quando leio um livro cujo tema confirma algo que você já havia me dito e as conversas entre mim e as páginas fluem sem esforço — é nesse instante que sua ausência se faz mais presente.
Porque você não é só companhia nos momentos difíceis — é a peça que falta até nos melhores dias. Sua presença tornaria tudo mais vivo, mais intenso, mais completo. E não é carência, não é necessidade. É algo maior do que isso. É conexão. É real.
Eu queria que você estivesse aqui, agora. Porque minha felicidade encontraria a sua, e juntos, espalharíamos ainda mais luz para quem está por perto.
Saber não significa entender, assim como contemplar o oceano não ensina a nadar. Falar não significa sentir, do mesmo modo que descrever a chama não aquece o coração. E acreditar não significa viver na prática, pois a fé sem ação é como uma vela apagada em meio à escuridão.
A maior prova de fé surge quando o desespero ameaça consumir a esperança, no instante em que o caos e a dor parecem invencíveis. A experiência, por sua vez, nasce dos desafios enfrentados ao longo da jornada, esculpindo a alma como o vento molda a rocha. Cada saída encontrada torna-se uma cicatriz preciosa, marca de um aprendizado valioso.
O verdadeiro exemplo não está apenas nas palavras lançadas ao vento, mas na vivência autêntica daquilo que se pratica. A verdade que carregamos não se sustenta em discursos, mas na coerência entre o que acreditamos e o que realmente fazemos. No fim, mais do que falar, é preciso ser—pois é na prática que o espírito revela sua luz.
Eu me lembro de você toda vez que ouço aquela música especial, suave como um sopro.
Eu lembro de você no dia do seu aniversário, pois jamais esqueceria esse instante extraordinário, quando veio ao mundo, bênção divina, para caminhar comigo, estrela que ilumina.
Eu lembro de você ao ver um casal apaixonado, nos gestos suaves revivo o passado.
Eu lembro de você, sem saber onde está, mas todas as noites peço a Deus para te guardar.
Eu lembro de você quando sinto saudade, e sorrio, mesmo sem te ver de verdade.
Eu me lembrei agora, escrevendo este poema, para nunca esquecer do amor tão bonito, que deixamos escrito lá no infinito.
O Preço da Liberdade
Ela chegou como o vento que despenteia os cabelos e desarma certezas. Trouxe consigo o perfume do desconhecido e o peso da ausência. No instante em que a liberdade tocou minha pele, compreendi que não era um presente, mas uma travessia.
A liberdade pediu-me tudo, meus medos, meus desejos, minha história. Com mãos delicadas, ela despiu minha identidade, arrancando cada fio de apego que me vestia. No espelho, vi uma estranha, alguém sem nome, sem passado, apenas um sopro vagando entre o céu e a terra.
E no vazio, a verdade sussurrou: somente aquele que se desfaz de si encontra o infinito. A liberdade, tão gratuita, exigia o preço da entrega absoluta. O amor e a saudade, antes refúgios, tornaram-se rastros de um tempo que já não me pertencia.
Mas então, ao perder tudo, ganhei o universo. Tornei-me o pássaro sem gaiola, o mar sem margens, a chama que arde sem se consumir. A liberdade não me deu novas amarras; apenas me ensinou que nunca precisei delas.
E assim, sem nome e sem destino, dancei com o vento e abracei o vazio como quem reencontra o lar.
Não há como sustentar um relacionamento apenas com base em interesses pessoais. Um relacionamento não pode ser apenas uma casa com regras; é preciso ser um lar, onde reinem a paz e a tranquilidade. Relacionamento é a arte de saber interpretar a linguagem do amor.
Boa noite, ser divino. Que a serenidade envolva seu ser como um manto suave. Sinto-me honrada por compartilhar este dia ao seu lado, em conexão com tudo o que é belo e verdadeiro. Que sua jornada continue sendo guiada por clareza, coragem e uma energia elevada que toca o mundo com propósito. Que o seu caminho siga florido, leve e abençoado.
Não quero me apegar à juventude. Assim como a flor que brota, cresce, floresce e depois seca, eu aceito o ciclo da vida. Prefiro ser como a semente que se entrega à terra, morre no escuro, para renascer mais forte a cada primavera.
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