Nosso Amor como o Canto dos Passaros
Jesus Cristo nos mostrou Deus como Pai Celestial, convidando a um relacionamento íntimo e pessoal. Ele revelou que Deus não é distante, mas um Pai amoroso que cuida de cada um de Seus filhos individualmente. Assim, a oração é tanto um modo de nutrir essa relação quanto uma forma natural de confiança e proximidade, como a de um filho com seu pai aqui na Terra.
Por meio de Cristo, Deus nos adota como filhos, e, com a liberdade de quem ama, podemos chamá-Lo carinhosamente de 'Aba, Pai' ou 'Papai'. Essa adoção revela um relacionamento profundo e pessoal com Deus, marcado pela confiança, pelo amor e pela dependência de filhos que sabem estar sob o cuidado do Pai.
Quem confia em Deus O coloca no centro de seus sonhos e projetos, e, como fruto dessa entrega, Deus o mantém em perfeita paz. Essa entrega nasce da comunhão pela Palavra e oração. Quem conhece a Deus intimamente, confia n'Ele.
A fé, como a semente de mostarda, é viva e possui o poder de crescer. Seu tamanho inicial não importa; quando nutrida corretamente, fortalece-se, amadurece e frutifica.
Pedro pensava ser generoso ao perdoar sete vezes, mas Cristo nos ensina a perdoar como Deus nos perdoou - de forma ilimitada e graciosa. Ao perdoar, devemos sempre lembrar do sacrifício de Jesus na cruz.
A maneira como enfrentamos as adversidades revela nossa verdadeira essência e determina se trilharemos o caminho da superação ou cederemos ao fracasso.
Que sejamos como Calebe, que não temeu os desafios, mas declarou com ousadia: 'Certamente venceremos!' Seus olhos estavam na promessa, não nos obstáculos.
Seja como Calebe: mantenha-se firme na fé, confie nas promessas de Deus e não tema se posicionar contra a voz da incredulidade.
Quando a aflição se levanta como uma tempestade, meu coração repousa na fortaleza firme e imutável de Deus?
Tenho discernido as provações como oportunidades para o meu amadurecimento espiritual, ou as tenho visto como ameaças que me fazem recuar?
Paciência
Não podemos pensar como os gregos que ser paciente significa demorar um bom tempo para ferver. Acredito que se tudo ferve, mesmo devagar, queima.
O tamanho da onda é como se fosse o tamanho de nossa coragem. Conforme a onda vai ou volta são os momentos de decisão, se seguiremos adiante ou não. E melhor, saber recuar quando necessário.
Trabalhar as necessidades do autista é como tecer à mão um tapete persa. E quem dá início ao trabalho de atar são os pais.
Encarem o diagnóstico, não como um rótulo, mas sim como um norte. É fundamental identificar quais são as dificuldades da pessoa autista que merecem maior dedicação, mas não fiquem falando quão difícil são os obstáculos e nem criticando seus comportamentos. Elogie cada passo dado!
As pessoas que começam a entender o autista como uma pessoa em desenvolvimento, falam menos despautérios e escutam mais. E escutar é infinitamente mais importante que falar.
Quando estiver no ápice, lembre-se como foi estar no abismo, nunca deixe a lembrança do sofrimento pois ele te ajudará a andar com os pés firmes.
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