Nossa Amizade foi Boa Emquanto Durou
Intuição prístina
de que em algum
lugar do mundo
você foi criado
para se encaixar
na minha vida,
Sem te ver
imensamente
te percebo,
é só questão
de tempo,...
Tu virás inteiro
para mim,
virás livre, leve
e solto como
o sol beijando
os oceanos:
sem nos conhecer
já nos amamos;
Sem te ver
imensamente
te escrevo,
é só questão
de tempo,...
Tu virás cruzando
estradas com
o teu carro
que se confunde
com as cores
das noites de luar;
porque não
haverá nada
mais para te deter,
seremos a festa
por todo o lugar.
Sei que virás
liberto de qualquer
e toda tormenta,
e com o tempo
que tudo ajeita;
do teu destino
será riscado
até o contratempo.
Adoro os dias banais,
desses que a gente usa roupas normais,
blusa que já foi usada mil vezes,
chinelo havaianas no pé,
cabelos despreparados e, dessa forma,
prontos para a chegada dos acasos.
Gosto da paixão que brota sem calcular,
bem no meio da semana,
sem prever hora e lugar,
e, no fim,
se entrega feito pulmão que busca ar.
As Nossas Escolhas
Ficámos por amigos,
Foi a escolha que fizeste,
Foi uma troca de sentidos,
Mas foi o que tu quiseste,
Disseste querer algo sério,
Feliz serei se for comigo,
Seria uma ação com critério,
Juntos iriamos no melhor caminho,
Sou de acordo, estás correta,
Também quero uma amizade base,
Fazes bem em ser direta,
Para juntos passarmos esta fase,
Da amizade só pra frente,
Sabes bem o que procuro,
Estou doente( é de amor),
Sabes que disso estou seguro,
Vamo-nos conhecendo melhor,
Os altos e baixos de nós dois,
Conheceste me no meu pior,
O resto veio bem depois,
Apenas a uma coisa baixo a cabeça,
Só nos vimos duas vezes,
Não é necessário ter pressa,
Não ter conflito de interesses,
Faremos tudo com calma,
Pois devagar se vai ao longe,
É uma ligação que vai á alma,
Criada com base na fé de um monge,
Juntos arranjaremos maneira,
Encontraremos a solução,
Já que para mim tu vales mais,
Do que ter ouro na minha mão,
Só espero desta vez ter razão,
No final não acabar com mais uma desilusão,
Viver com seriedade e compreensão,
Viver da verdade sem medo de tomar a decisão.
O campeão foi galardoado
Quando nasci o campeão já era celebrado
Toda a escola de vitória,
Toda a glória, todo o charme,
Ser o campeão. Ser vitorioso.
Tudo isto
Está, desde que nasci, instituído.
As regras definem os limites
O jogo desenvolve-se
A prática não as reflete
A discrepância é perceptível
O campeão vence porque ganha
É a vitória que o define
Vencer valida a forma
O derrotado percebe a discrepância
A discrepância valida a derrota
O derrotado perde por ativismo
Mas a derrota pesa
Ele sabe que é derrotado por ativismo
Ele percebe a discrepância
Mas a derrota é sempre derrota
Um dia aqueles que nele acreditaram
Que acharam que viam o próximo campeão…
Vêm, também, apenas um derrotado
A derrota pesa
A vida é sobre perder e sobre ganhar
A derrota pesa
O campeão vence a qualquer custo
O derrotado há de desistir das regras
O campeão foi pupilo,
O pupilo é agora o campeão
O ciclo não termina
O derrotado há de desistir de perder.
Se vencer definiu os homens ao longo de gerações
Aprender a jogar para vencer
Pode não ser…
Pode ser medo de perder
O Bem-te-vi de outrora
quase não se escuta mais,
na memória o canto
não foi esquecido jamais.
Rotas que não deveriam ser
apagadas devem ser
constatemente resgatadas,
e laços igualmente refeitos.
Em nome daquilo que nunca
deveria ter sido esquecido:
caminhos devem ser restabelecidos.
Lembrar de tudo aquilo que fez
resistir para chegar até aqui é
necessário para continuar a existir.
Sisserou cruzando
a aurora matutina,
Uma amorosa poesia
que ainda não foi dita.
Trazer aos poucos
o seu amor para perto,
Construir o paraíso
é urgente no destino.
Esquecer mesmo de tudo,
das guerras que foram
e as que estão em curso.
Nem mesmo insistir falar
de como será o fim do mundo,
e deixar só o amor dominar.
Aruá em águas doces
criados por Deus
para alimentar e curar,
Dizem que também
foi o nome de uma
tribo extinta,
Não sei é verdade,
mas não custa falar,
Para quem sabe
alguém recordar.
Dançamos em Campos
na terra da Mana Chica
esta dança esquecida
do Rio de Janeiro,
Foi exatamente durante
o Balão Faceiro,
Que decidi ter para mim
o teu amor inteiro,
e ser o seu amor perfeito.
Por Cristóvão Colombo
a árvore sagrada das flores
azuis foi encontrada
na apaixonante Jamaica.
A Lignum Vitae esplêndida
cheia força e resiliência,
é a madeira da vida que sobre
a duradoura existência acena.
No bosque etéreo d'alma
cercados sob a proteção dela
amor tenho e te ofereço na terra.
No absoluto deste bosque
e teu cerco de mar caribenho,
tenho o teu amor e o divino apego.
Nós dois dançando
Caboclinhos,
Jamais prevíamos
que viveremos
só de carinhos,
Foi neste ritmo
que você se colocou
no meu caminho.
O sentimento de desembarque
de um romance que tudo foi feito
para que o amor sobrevivesse
não conhece mais o regresso.
Agora só cabe é deixar-se levar
pelas correntes do Mar do Caribe
e na Ilha de Fraile Grande aportar
e nem mais para o relógio olhar.
Quem escolheu desdenhar
ficou lá para trás e no seu
devido lugar nunca irá mudar.
O quê realmente importa é estar
onde de fato há um amor que verdadeiramente se permita amar.
Sei de uns noivos que
não tiveram sorte na vida,
ali foi registrada
a memória numa ilha.
Na Ilha dos Noivos,
na tua companhia,
não serei surpreendida
e verei que o mundo gira.
Nenhuma superstição
nos pertence e só o quê
é de desígnio na imensidão.
Confio o nosso destino
ao Senhor do Universo
porque foi por Ele escrito.
A algazarra das araras
na memória do nome do rio
nem mesmo o tempo
apagou como foi escrito.
Os tempos mudaram
e ainda insisto na recusa
pela última dança
nas correntezas do destino:
O quê falaram ou faltaram
está ali tudo o quê pode ser visto.
A ginga que levou continua
a mesma de barco de pesca
que dança no rio ou no mar,
Por isso vou por onde desemboca,
encontra e naquilo que toca
e a esperança ninguém sufoca
e tem a grandeza do Atlântico Sul:
(Carrego o quê há ora verde e ora azul
do Rio Araranguá do Extremo Sul).
Falta trabalho para a imprensa. Estes anos todos ela foi subsidiada e a informação já era para ter alcançado os rincões do Brasil. Deveria ser feita uma auditoria pública da aplicação do dinheiro público destinado à imprensa.
A Segurança Pública do Brasil foi destruída ao longo desses anos por causa de excesso de interferência política, com certeza não é por acaso, atacaram o coração que amparava os brasileiros a terem tranquilidade para irem e virem com a cabeça tranquila para produzir.
Na noite que o último
herói da cidade foi
rumo a outra missão,
corações das cores
nacionais e oração,
Ando com uma certa
nostalgia do que não
vivi, luto e gratidão,
pedindo muito à Deus
para quem fica
nunca perder a mão;
Algo em você me diz
que tudo anda por um triz
e que querem brindar
com o quê há de mais
trágico o meu país,
Neste tempo que
de todos nós exige
a contemplação
desta pré-eclipse,
e da tempestade
a nossa superação:
Da minha parte
tenho feito de tudo
para que a gente não
perca a fé no futuro,
e o nosso coração.
Nesta madrugada de luar
ouvindo o galo a cantar,
o silêncio no peito não
é e nem nunca foi grito,...
É voto de compromisso
de nunca mais voltar
para o lugar onde o amor
não conseguiu encontrar,
Ouço a mística dos sinos
misturada a percussão
cadenciada das árvores
e a aorta em modulação,...
O quê há de mais silencioso
é cumplicidade total
com o espaço do Universo,
e fuga do tempo adverso,
Certa que o amor infinito
virá no tempo dele vivo
os meus dias me arrumando
por dentro em preparação.
O brasileiro nunca foi bem tratado pelos poderosos, não consigo entender o porquê tratam políticos e altos funcionários públicos como heróis!
É noite de Lua Cheia
que atravessa
o quê restou do Cerrado
que pelas
mãos dos Homens
foi quase destruído,
e em nome do lucro
será esquecido
no absoluto do mundo.
Em noites de Lua Cheia
e em dias de Sol,
Ter visto uma arara
sobrevoando o Cerrado
em liberdade
foi um dos primeiros
gigantes sentimentos
que desfrutei
plena como brasileira.
É numa noite de Lua
como está que medito
sobre a minha Pátria
capturada por homens
de espírito mesquinho
que fizeram além
do Cerrado todo o lugar
de respirar desaparecido.
Em noites de Lua Cheia
como esta sinto
a nostalgia do Cerrado
como quem escreve
um soneto de amor
repleto e profundo
que resiste miúdo,
todo triste e encolhido.
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