Nos teus Bracos Depositarei
Não me mostres as estrelas, se não pretendes abrigar-me da noite. Não me envolvas nos teus braços, se não tencionas proteger-me do mundo. Não me questiones, se não queres ouvir-me sem fim. Não me roubes o chão, se não vais ficar para me agarrar. Não me dês paz, se me vais deixar numa guerra.
Não me faças sonhar, se vais virar um pesadelo. Não me deixes cair, se não tencionas ficar.
Se não. Não.
Leva.me a ver as estrelas, eu ofereço-te a lua. Lança-me os teus braços, eu agarro-te sem deixar ir. Faz-me todas as perguntas, dar-te-ei todas as respostas. Rouba-me o chão, eu voarei contigo. Transmite-me paz, adormeço-te no sossego. Oferece-me o sonho, eu torno-o real. Não me deixes cair, eu prometo ficar.
Sim. Sem senão.
Quem quer ler Poesias?
“Se me for concedida a graça de te ver
Com meu olhar te direi o que quero
Que nos teus braços é o meu lugar
E onde quero estar.”
Ao luar, os lírios desabrocham em teus braços,
tomando-lhe suavemente o perfume do seu corpo,
as cores dos seus olhares, a suavidade de seus sorrisos,
a luz de sua alma, a delicadeza de sua generosidade e a
beleza de sua graciosidade.
Os teus lábios parecem ter o gosto de maçã mordida
Como desejo de tê-la em meus braços, aproveitando a inspiração do dia
Eu a cortejo por todos os lados;
O dourado de seus cabelos
Me fazem admirar o céu
na esperança de sentir o gosto do seu amor
E não esperar o gosto de fel
Eu me simpatizei de verdade com você
Por isso eu lhe pergunto...
Será que eu posso te conhecer?
Libertação
Saudades do teu beijo,
Do que mata o meu desejo,
Está em teus braços, desejo,
O teu doce beijo,fico no ensejo.
Navegar em teus rios,
Percorrer as curvas do teu ser,
Saciar todo o meu cio,
E da tua fonte quero beber.
Deixe-me percorrer a tua estrada,
Desvendar os teus segredos,
Libertar a mulher aprisionada,
Curar todos os seus medos.
Lourival Alves
Sem Retorno -
Foi na rua dos teus braços
junto à porta da capela
que fiquei apaixonado;
pois do alto da janela
teu olhar imaculado
era a estrela da viela.
Dar-te um beijo quem me dera
delicado como a flor
no teu rosto sem idade;
mas quem espera, desespera
que a saudade e o amor
andam juntos na verdade.
Meu amor é fria a vida
como as dores que se estendem
desde a noite à madrugada;
e os teus olhos, minha querida
não me vêem nem entendem
nesta voz amargurada.
E ainda, creio, agora,
que a ternura nos renega
mas o amor não tem idade;
quem não espera vai embora
vai embora e desespera
no silencio da saudade.
Amo estar dentro dos teus braços,
Na circunferência do teu compasso;
Amo estes momentos de cumplicidade,
Sinônimo da nossa felicidade. ❤
Mãe Terra, em teu seio profundo,
Teus braços verdes abraçam o mundo.
Em meio à dor da devastação,
Teu coração pulsa em renovação.
Desmatamento e fumaça a pairar,
Poluição que insiste em ficar.
Mas mesmo assim, com força e amor,
Brota vida, renasce a flor.
Geleiras choram sob o sol ardente,
O aquecimento grita, é urgente.
Mas tu, Mãe Terra, não te deixas cair,
A esperança renasce em cada porvir.
Teus rios serpenteiam com sabedoria,
E a fauna dança em harmonia.
Em cada semente que a brisa traz,
Tua essência se renova e refaz.
Que possamos aprender a cuidar,
Respeitar o que nos faz respirar.
Mãe Terra, forte e resiliente,
Teu amor é eterno e presente!
Que possamos juntos preservar teu lar,
E em cada gesto, um novo despertar.
Agradeço pelos rostos fechados,
Que me fizeram correr pros Teus braços apertados.
Pelos julgamentos que tentaram me calar,
Mas fizeram minha alma ainda mais orar.
Agradeço pelos corações de pedra,
Pois me mostraram que só Tua graça me medra.
A dureza dos homens me ensinou a mansidão,
E o desprezo deles gerou compaixão.
Ao cair da noite, lembranças vem!
No lindo luar, digo amém!
A vida é bela, nos teus braços
Encontro amor, nossos laços.
"Pai, Laços de Amor e Vida"
Em teus braços, descobri o alicerce
de um mundo que pulsava no compasso do teu peito.
Teu silêncio era reza antiga e prece,
teu olhar — farol aceso sobre o meu leito.
Antes da palavra, ouvi teu coração:
era ele que traduzia o amor sem voz.
Nos teus gestos, aprendi a direção;
nos teus passos, a coragem — e nela, fomos heróis.
Tu és a seiva da raiz primeira,
rocha serena, onde a vida se faz forte.
Tua presença é luz que, inteira,
não se apaga... nem na sombra da morte.
És o semblante do Pai que tudo vê,
dom celeste entre o humano e o divino.
Teu abraço é ponte que me sustém de pé:
é lar, é chão, é caminho cristalino.
Pai, és tempo que o tempo não destrói,
memória viva em cada flor que brota.
No pulsar da alma, és som que não se dói,
és amor bordado na minha rota.
E, se um dia o vento apagar tua voz,
que ecoem em mim teu riso e tua estrada.
Pois onde fores, levo-te dentro de nós:
vida entrelaçada... eternamente entrelaçada.
Mãe
Mãe, guerreira de luz na sombra,
teus braços, abrigo da saudade,
carregam histórias de luta e dor.
Nas ruas frias, onde o sonho é miragem,
caminhas com a força de mil tempestades.
Teu sangue, tinta que escreve o amanhã,
nossos risos, ecos de resistência.
Vós, que dás voz à esperança,
teus conselhos, poesia arrastada:
“Filho, não deixe a vida te moldar,
seja fogo, não se extinga em cinzas.”
Em cada passo, a sabedoria ancestral,
no peito, pulse forte a herança,
da periferia que não se entrega,
que faz da dor, arte, e da luta, um lar, lar de mãe.
Amando na Chuva
Amando na chuva, sob o céu em tormenta,
nos teus braços, o mundo perde a forma,
o vento dança e a alma se alimenta,
enquanto a água ao nosso redor se transforma.
Cada gota que cai é um sussurro,
como se o universo nos quisesse contar,
que em meio ao caos, há um amor seguro,
que floresce mesmo no luar a chorar.
Nossos corpos, molhados de sonhos,
se entrelaçam sem pressa, sem fim.
A chuva, companheira dos medos,
acelera o pulsar, me faz sentir.
A rua se apaga, mas o brilho dos teus olhos
reflete o céu, e tudo é mais belo.
Amando na chuva, perdemos os olhos,
encontramos o infinito no breu do duelo.
E mesmo que a tempestade nos envolva,
não temo, pois é contigo que estou.
Na chuva, nosso amor se renova,
e o que o mundo vê, em nós, se apagou.
Amando na chuva, com o coração desnudo,
não há barreira, não há dor,
somos um só, no compasso do tudo,
onde a chuva é abrigo, e o amor, calor.
Arrancaram- me dos teus braços e não me viram bordada na tua pele. Outra vez, outra vez, outra vez.
busquei paz em teus braços
e você fugia de mim
estávamos desconectados
do nosso amor
só eu que não percebia
e ficava insistindo
em algo que já havia acabado
fazia tempo.
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