Nos teus Bracos Depositarei
Embriaga-me com teu gosto, teu cheiro, teu suor ...
Me afoga em seus braços e afagos...
Me acende com seus beijos, seus desejos e sua voz.
Me envolve com teu corpo e teu calor.
Me enebria com seus gritos e gemidos...Me adormece sussurrando de prazer ...
sem saber pra onde ir
continuo andando
continuo andando na esperança de acabar em seus braços, porem não sei pra onde seus passos estão indo..
só sei que a cada passo q dou me vejo mais distante de vc..
acho que no fim nossas historias terão um final diferente daquele que imaginei
eu até assistir aquela cena que disse ser o fim de tudo
mas não aceito aquele fim..
pois nossa historia não teve o roteiro que escrevi..
como pode um ponto num noite escura acabar com tudo que eu planejei..
aquela noite estava escura demais pra ser o fim..
aquela varanda estava fria demais pra ser o fim..
nossas mentes estavam confusas de mais pra decretar o fim...
Hoje diria que me chove pelo corpo, que a água se faz rio em braços de lamentos, que a alma é uma inundação de espaços ocos e vazios. Hoje, o dia percorre-me a pele com o vento gélido do norte, com a neve branca que me deixa pálido, congelado as lágrimas em prantos. Nos momentos de solidão, em que não encontro os caminhos para sair deste labirinto, guardo-me, fecho-me na minha caixa, resguardo-me dos nadas que passam em velocidades vertiginosas à porta de minha morada. Depois sinto o calor de uma singela vela, que com seu frágil calor aos poucos derrete todo o gelo que me consome. Nesta trémula luz, é teu rosto que se projecta no branco cristalino das paredes desta caverna, onde apenas os vultos são memórias do reflexo da luz do dia. No róseo tom da tua pele, vejo as sombras dos meus dedos que contornam a tua silhueta, segurando-se ao calor eterno do teu amor. Aos poucos, neste abraço apertado, recebo a vida em sopros de beijos que os teus lábios vão depositando no meu corpo moribundo.
Muitos estão amigando-se da rebeldia e andando de braços dados com o atrevimento. Minha preocupação é o que vão fazer, quando chegar à hora do "Prestação de conta".
Ela faz morada
em outros braços, agora.
Eu, o homem com quem ela sonhou
algumas transas, ainda mora sozinho
com visitas inapropriadas
vizinhos inapropriados.
Ela, ainda sonha com ele
eu fui mais um
mais um que ela usou para esquecê-lo
durante rasos momentos.
Ela
escreve poesias
noutros corpos
eu
noutros copos
e assim seguimos
enchendo
preenchendo vazios
vazios que jamais serão compensados
nem compreendidos
por quem ama.
Bach ainda toca
e ainda não lavei o copo dela
já acumulei coisas demais
e sentimentos, de menos
Não rezarei aos pés de sua igreja
nem me levarás aos teus rituais.
Sou só mais um artista
um escritor
um poeta
bebum
fumante
que cruza, rastejante
a terra
em busca de uma promessa
que foi feita aos humanos
de que tudo fica bem
de que tudo passa e a vida segue
Realmente, ela segue
Mas nem tudo passa.
Eu fiquei onde nos perdemos
Deito na cama com os braços e pernas esticados em direções opostas. Formo com o corpo o desenho da antepenúltima letra do alfabeto. Sinto um formigamento na ponta de cada um dos meus dedos, como se meu interior estivesse saindo através das extremidades das minhas unhas. Encontro-me no vácuo, sem o meu espírito, vazio como o nada, assustadoramente oco. Vejo minha alma a me observar, flutuando próxima ao teto do meu quarto. Ela me fala das suas frustrações, do quão pequeno é o espaço para ela viver, das imensas limitações impostas pelo sistema vil e comprometido criado pelos indivíduos terrestres. Conta-me sobre a liberdade, desconhecida por praticamente toda a massa. Ela ri sarcasticamente e faz cara de decepção ao falar sobre as pessoas que se julgam libertas, quando estão a viver reféns de padrões estéticos; obrigadas a seguirem um modelo definido como certo; estagnadas às normas do capitalismo; presas aos conceitos e aos dogmas incodizentes aos anseios mais puros de seus instintos. Chora por viver junto à suas semelhantes que, talvez, morrerão sem descobrir essa vertente crucial da vida e ao mostrar suas asas estendendo-me a sua mão para levar-me a liberdade. O despertador anuncia o nascer de mais um dia, é hora de acordar.
A cada dia que passa, a morte me encanta, eis um dia que me entregarei em seus braços, deixarei me envolver por seu beijo frio.
O Amor é assim;
Hoje um sonho
amanhã uma realidade,
ontem te quis nos meus braços
Hoje lembrança de um amor.
te amo como amanhecer
como por do sol com aquele brilho imenso
dentro da alma, sonhos feitos de magia,
hoje te quero, amanhã mais ainda...
só você faz amor assim!
Que esse amor seja meu, só meu!
Entre céu e terra,
te quero para revirar meu sentido...
se não fossem assim em forma de sonho
não seria amor!
Uma hora
corre pros seus braços
outra hora
foge dos abraços
mal sabe que
o abraço aperta
mas abre espaço.
Quando tudo ficar obscuro olhe ao redor,
Deus te estende braços de possibilidades,
Basta se abraçar em um deles e ter força,
Pois lá encima o verde de vida te aguarda!
Haveria braços e abraços, corpos entrelaçados. Haveria lembranças sendo enterradas, memórias sendo afagadas e saudades sendo saciadas. Teria sido a volta mais doce, o amor entre os amores, à volta por cima. O fim da rotina. Teria sido o recomeço sem vírgulas e nem pontos. Teria sido mais que prazer, mais que um amor entre quatro paredes. Teria sido mais que um acaso, mais que um reencontro. Mas , não passou de mais uma mera coincidência do destino.
Com A teu nome escrevo,
Com A digo que te amo,
Antes que o meu desejo clame,
Para os meus braços te chamo.
Envolto em braços de desembaraço
Rubro a face ao meu enlaço
Em peito próximo tens o afago
É meu amor em um abraço
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