Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Não somos perfeitos, mas temos a capacidade de aprender com nossos erros e evoluir constantemente.
Devemos nos permitir errar, mas também nos esforçar para sermos a melhor versão de nós mesmos.
A vida é uma jornada de crescimento e transformação e cabe a nós aproveitá-la ao máximo.
Na vastidão do universo, somos apenas pequenas partículas de poeira. Mas, quando nossos pensamentos se conectam, desencadeamos um poder capaz de mover montanhas e transformar destinos. Cultive a união de mentes, pois é nessa harmonia que encontramos o verdadeiro potencial da humanidade: criar um mundo onde a imaginação se torna a força propulsora da mudança. Juntos, somos a centelha que incendeia o caminho para um futuro brilhante e repleto de possibilidades infinitas. Inspire, compartilhe e deixe sua voz ecoar no coração de cada sonhador. O poder da coletividade está em nossas mãos, prontas para moldar o destino da humanidade.
"Somos os jardineiros da nossa existência, pois tudo o que regamos com nossos pensamentos e ações cresce em nossa realidade. Cada semente que plantamos ganha poder e importância conforme nossa dedicação e crença, revelando o poder transformador que reside em nossas escolhas."
Nesta jornada chamada vida, somos passageiros dos nossos nomes. No entanto, nossa essência transcende os tickets, os rótulos e nos leva em uma eterna viagem rumo à descoberta de nós mesmos, navegando pelos mares da alma e explorando os horizontes infinitos da consciência.
Somos o que pensamos, sentimos e o que expressamos por qualquer meio.
Somos os nossos medos, angústias e decepções.
Também o que desejamos e o que nos motiva a seguir adiante.
Somos tudo aquilo que se enxerga dentro dos nossos olhos e além deles.
Espantalho do Somos Nossos Próprios Salvadores
“Mas, o fato de podermos resistir à graça divina não nos torna, como alguns deterministas argumentam, os nossos próprios salvadores”?
Respondo ao espantalho calvinista: Claro que não! Esse argumento é tremendamente falacioso. Em primeiro lugar, como enfatizava Wesley, a salvação, por ser uma dádiva que não podemos produzir e adquirir de forma alguma por nós mesmos é “totalmente livre”; ela “não depende de nenhum poder nem mérito do homem, em nenhum grau, nem no todo, nem em parte” (1)
A esse respeito, a analogia do rico e do mendigo, feita por Armínio é perfeita:
"Um homem rico concede, a um pobre e faminto mendigo, esmolas com as quais ele pode sustentar a si mesmo e à sua família. Isso deixa de ser um presente puro porque o mendigo estende a mão para recebê-lo? Pode-se dizer, com propriedade, que ‘a esmola dependeu, em parte, da liberalidade do doador e parcialmente da liberdade do recebedor’, embora o último não tomaria posse da esmola a menos que a tivesse recebido estendendo a mão? Pode-se dizer corretamente que, porque o mendigo está sempre preparado para receber, ‘ele pode receber ou não a esmola, conforme quiser’? Se essas afirmações sobre o mendigo que recebe a esmola não puderem verdadeiramente ser feitas, muito menos podem ser feitas com relação ao dom da fé, cujo recebimento requer muito mais atos da graça divina."(2)
Mesmo o mendigo podendo estender a mão, a dádiva continua sendo uma dádiva. Mesmo o mendigo podendo estender a mão, a dádiva continua dependendo totalmente da liberdade do doador. Mesmo o mendigo se preparando para receber a dádiva, seu preparo não é o que lhe garante a dádiva, mas, sim, a liberdade do doador. Só isso já é suficiente para deixar claro que o mérito é todo de Deus, não nosso.
Pense nisso e cuidado com as narrativas falaciosas e espantalhos dos calvinistas.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Referências:
(1) WESLEY, John, A Teologia de John Wesley, 2010, CPAD, p. 220.
(2) ARMÍNIO, Jacó, As Obras de Armínio, CPAD, volume 1, 2015, p. 330
Somos feitos de estrelas.
Trazemos fragmentos do Universo
Em nossos corpos,
E uma estrela,
Espírito,
Consciência vivente,
Em nossos corações.
Parabéns para a melhor esposa e a melhor mãe do mundo! Nossos filhos e eu somos abençoados por ter você em nossa vida!
A vida nos ensina valores que carregamos em nossos caminhos através de experiências, somos crianças aprendendo a caminhar e o tempo nos empurra
porque o tempo é passageiro
E com o tempo deixamos de ser crianças e viramos adultos.
e pela vida caminhamos, empurrados pelo tempo
que nunca para
assistimos a vida
e as experiências de tudo o que vivemos tornam-se memórias de momentos da vida
que ficou para trás e agora são momentos como legados
que deixamos para quem amamos quando esta vida é passageira pelo tempo levado embora
Deixamos esta vida como um passado que não voltará...
Quando sabemos quem
somos e o tamanhos
dos nossos sonhos
o passado não preocupa
e nem mais nos ocupa,
Porque no final só é
a gente ou a gente,
andar para frente olhando
para o Alto torna-se
o imperativo de sobrevivência
num mundo que optou-se
abandonar a própria consciência.
Nossos caminhos se cruzaram, em poucos minutos uma conexão, parece que somos amigas de toda uma vida.
Nos entendemos sem palavras, apenas no toque do olhar,e cada conversa, que muda a cada instante,
traz uma clareza que só quem conhece a alma pode alcançar.
Entre risos e silêncios, somos inteiras, sem máscaras, revelamos as dores, as cicatrizes,mas também o amor imenso que habita em cada uma de nós, e no fundo, sabemos : somos as melhores no que fazemos,não por orgulho, mas pela cumplicidade que nos guia.
Em um mundo tão apressado, tão egocêntrico, onde muitos competem sem olhar para o lado, encontrar alguém com quem se conecta assim, é como descobrir um tesouro em meio ao caos.
Raras são as almas que se tocam desse jeito, onde a simplicidade de ser quem se é basta, onde o amor, a dor e a verdade coexistem, e a amizade floresce, forte e eterna, como se nunca houvesse começado.
“Não somos definidos pelos nossos erros, mas pela maneira como escolhemos lidar com eles. Que a culpa seja apenas um lembrete de que estamos em um constante processo de aprendizado e não um obstáculo para nossa evolução.”
Nós não iremos mais adoecer fingindo ser quem não somos. Nossa liberdade é inegociável. Nossos valores pessoais transcendem qualquer imposição religiosa.
Nós que somos pais por mais presente que somos na vida dos nossos filhos não sabemos o que é um amor mãe, um dia seremos convidados a experimentar esse Dom divino.
Somos governados, nossas mentes são moldadas, nossos gostos formados, nossas ideias sugeridas, em grande parte por homens dos quais nunca ouvimos falar.
O bode expiatório. O cisco no olho do próximo.
Às vezes, somos enganados pelos nossos maus sentimentos, mas pensamos que foram os outros que nos enganaram.
Talvez seja aquela antiga maneira de ter alguém para acusar em vez de olhar para dentro de si mesmo e encontrar a verdadeira causa dos próprios problemas, pois sempre é mais fácil acusar do que assumir a responsabilidade por determinadas situações.
Às vezes, levados pelo ciúme, pela inveja, pelo ódio, pelo desejo de vingança, por tantos outros sentimentos negativos que geram emoções negativas, sucumbimos à nossa própria realidade que reflete o nosso enfraquecimento anímico, espiritual e físico.
Lembro-me de um versículo bíblico que diz: “a inveja apodrece os ossos“ (Pv 14:30).
Às vezes, somos os culpados pelas nossas próprias circunstâncias; isso nada tem a ver com os outros, mas com nós mesmos. Por mais que os outros tenham alguma influência na nossa situação, na verdade, nós permitimos que eles exercessem alguma influência em nossa vida, para bem ou para mal; de qualquer forma, nós somos ou fomos os patrocinadores de suas obras, boas ou más. Por isso que não podemos condenar ninguém pelos nossos infortúnios tampouco dar a outrem os méritos das nossas conquistas. Porque, eles podem influenciar, mas a decisão de fazer ou não fazer é sempre nossa.
Façamos, portanto, uma reflexão séria diante de Deus, reconhecendo as nossas próprias falhas, assumindo os nossos próprios enganos, admitindo os nossos próprios erros.
Peçamos a Deus pela nossa libertação de sentimentos perniciosos que nos engambelam, lembrando sempre do ensinamento bíblico de que o coração é enganoso (Jr 17:9) e, por isso mesmo, precisamos aprender a pautar as nossas ações com base na nossa razão e não nas nossas emoções. Isso é o que significa amar a Deus de todo o entendimento (Lc 10:27), um amor racional e não emocional.
Oremos a Deus pela nossa capacidade de nos posicionarmos como pessoas capacitadas para empreendermos benefícios a nós mesmos independentemente das ações alheias. Há coisas que nós podemos fazer por nós mesmos sem precisarmos da intervenção alheia, sem darmos legalidade a terceiros para agirem em nosso lugar como intermediadores, pagando por investimentos no escuro, achando que é um bom negócio etc.
Que haja em nós um despertar divino que nos livre de nós mesmos em nossas debilidades ontológicas, do domínio emocional pelo engessamento racional; que possamos manifestar, sim, o domínio próprio em todas as circunstâncias. (Pv 16:32; Gl 5:23).
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