Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
Quando somos crianças, alimentamos o medo de fantasmas. Com a maturidade, temos medo de nossos semelhantes. Medo do contato, medo da concorrência, medo de sermos magoados, medo de sermos feridos...
Ah! Que falta sentimos dos fantasmas de nossa infância...
Somos construídos pelos nossos valores, e em função disso corremos riscos. Ou seja, somos o resultado dos riscos que corremos.
CURTINHA DO DIA
Somos construídos pelos nossos valores, e em função disso corremos riscos. Ou seja, somos o resultado dos riscos que corremos.
São muitas as pessoas que não gostam de correr riscos, preferindo a rotineira segurança da "zona de conforto". Nada contra. Quanto a mim prefiro o risco: a concorrência é menor na zona de risco.
Somente o que pensamos, justifica o que sentimos; porquê nós somos reféns dos nossos próprios pensamentos.
Para todos falta algo, não somos completos em tudo. A questão é com o que estamos preenchendo nossos vazios...
[...] nossos sentimentos nos fazem humanos. Somos mais fortes quando reconhecemos nossas fragilidades.
Amor é.... quando somos fiéis a nós mesmos, aos nossos sentimentos, a nossa vontade de compartilhar os sonhos, a entrega, o querer compactuar com os ideais, os gostos, querer viver a cumplicidade, o companheirismo, querer a verdade, a intensidade...
Amor é... quando respeitamos a individualidade do outro, sentimos orgulho e admiração...
Amor é... quando as palavras se tornam desnecessárias, pq o olhar, a atitude, já dizem tudo...
Amor é ... quando corpos se fundem, tocando eternamente as almas, comprometendo-as por todo o sempre.….
Amor é....💞
Verinha Fagundes....
Todos somos livres para acreditar no que quiser, mas por vezes deixamos nossos medos ser maior que a nossa fé
Somos derrotados pelos os nossos inimigos, quando somos vencidos pelos os nossos instintos. A vontade de vencer um inimigo exterior, físico, é um instinto; e quem age por instinto não são os seres humanos, são os animais.
Somos formados por pensamentos, seguindo nossos propósitos, somente com a lembrança permitimos o darmar.
Somos motivados pelos nossos próprios sentimentos, sempre! Jamais damos ao outro a chance de se explicar e de esclarecer o que, para nós, já está tão claro.
Assim somos nós, quando somos vítimas de alguma situação que nos faz sofrer muito. Imediatamente achamos um(a) culpado(a) e jogamos nele(a) toda a nossa raiva, todo o nosso ódio e (por que não?) toda a nossa responsabilidade também.
A vida é feita dia-a-dia. Nada do que plantamos hoje não será colhido amanhã, assim como nada do que colhemos hoje não foi plantado por nós mesmos num passado que tivemos, remoto ou distante.
Às vezes nós mesmos abrimos brechas em nossas vidas, e elas acabam sendo preenchidas por outras luzes, por outras matérias, por "invasores", por "coisas" bem diferentes de tudo aquilo com que desejaríamos preencher essas lacunas, e, se isso acontece, essas brechas são de nossa inteira responsabilidade.
Contudo, há quem não deixe brechas em sua própria vida?! Há que se culpar quem deu este ou aquele espaço, permitindo que "invasores" se apoderassem daquele cantinho (ou daquela pessoa) que "era só nosso"? Há que se culpar o invasor pela invasão deliberada ou há que se culpar o "proprietário" que abriu as brechas e permitiu que o "invasor" chegasse?!
A vida nos surpreende com perguntas para as quais não temos respostas, mas é disso que ela é feita: de surpresas e decepções, de alegrias e frustrações.
O que nos cabe, portanto, é viver, um dia de cada vez.
Nara Minervino.
Não é apenas o fato de sermos sujeitos a eleger nossos "candidatos" que não somos afetados por isso. Não somos sujeitos que é sujeito a eleger outro sujeito que está sujeito a "melhorar" o país. Mesmo pobres, não somos sujeitos, somos cidadãos. Nós também temos direitos, direitos de fazermos nossas escolhas para melhorar nossas condições. Afinal, a capacidade de agir, pensar e decidir é humana. Se não podemos decidir o que é melhor para nós mesmo, não estamos sendo humanos, mas algo semelhante a uma impressora, que sempre copia algo pré definido por alguém sem prestar queixas sobre a sua opinião.
