Nos amamos
Ser destruído por alguém que não amamos é suportável…
Difícil mesmo é quando a dor vem justamente de quem mais amamos nessa vida.
É como se o coração quebrasse em silêncio, sem defesa, sem aviso.
Porque daquelas mãos, a gente só esperava acolhimento, nunca feridas.
Mas tudo que acontece tem um propósito, mesmo quando não entendemos.
A vida é feita de linhas misteriosas que Deus traça com sabedoria e silêncio.
E por mais que o amor não tenha acontecido da forma que esperávamos, ele aconteceu.
E isso, por si só, já é algo que nem sempre se explica apenas se sente.
Uma das maiores dores do ser humano é, sem dúvidas, a de dizer adeus a alguém que amamos ou que, por muito tempo, foi o amor da nossa vida.
A nossa alma, embora machucada, ou cansada, ainda está conectada àquela energia, um tanto quanto desgastada e apagada, mas está. Quando decidimos romper o relacionamento, o rompimento se dá em todas as esferas possíveis. O choque é inevitável na área da memória do que foi bom, dos lugares por onde andaram e foram felizes... das comidas que dividiam, do cheiro, das conversas, de tudo o que compartilharam e, que, naquele exato segundo de tempo, fazia muito sentido. Milhares de fotos, vídeos, milhares de lembranças de um tempo bom em que tudo parecia que ia durar para sempre. Parece um desmembramento, um corte profundo, parece que leva um pedaço de você. E, de fato, leva.
Tudo, absolutamente tudo o que foi bom, faz falta. E como faz. O som da voz, o rosto, a velha camiseta em que você deitava a cabeça, e se pegava imaginando como seria o futuro entre ele e você. Embora, no final dos tempos, as imagens na sua cabeça fossem mais duvidosas e incertas, era bom estar naquele conhecido cantinho tão seu, quentinho e confortável.
Mas a vida muda. As pessoas mudam. Você muda. Os planos passam a não ter o encaixe perfeito. As discussões se tornam cansativas. A realidade fica pesada. E você já não acha tanta graça andar naquele jardim bonito de mãos dadas com seu amor... já não tem tantas expectativas sobre o futuro. As incertezas insistem em aparecer quando se olha no olho do outro. Para onde foi aquele casal tão perfeito e cheio de energia e esperanças de um futuro bom? Deu lugar a um casal desanimado, com medo de falar de planos, por medo de ver o quanto discordam e o quanto estão desconectados.
Se você já chegou no rompimento, sabe que, primeiro, teve de aceitar o peso da derrota. Teve de encarar que o futuro que desenhou na cabeça não iria nunca mais acontecer. Nem de verdade, nem em pensamentos. Os sinais já nos foram dados lá atrás, no passado, e agora tudo vem à tona, daquilo que você nunca quis enxergar. Este lugar é sombrio e frio. Você não sabe se sente culpa por não ter enxergado, ou se sente tristeza por não ter conseguido, ou se sente bem por ter, finalmente, percebido. E como é difícil a aceitação de ter que deixar ir. O cérebro nos leva para a lógica do desapego, mas o coração nos leva para o aconchego da ilusão. Será que não poderá, ainda, dar certo? Será que não tem mais chances?
Você pega a última esperança que existe, pega toda a força do ar que entra e sai de um suspiro, pega o que é de mais sagrado nas suas entranhas e profundezas e tenta mais uma vez, tenta consertar o que já tá quebrado, tenta sentir aquilo que sentia antes, tenta resgatar as boas memórias e ressuscitar a imagem errônea que você tinha do outro e do relacionamento. E aí, mais tarde, o choque da realidade é mais bruto do que o anterior. A briga se torna mais feia e mais desconexa, a vida fica sem total sentido. As dores aumentam a cada conversa, a cada palavra trocada. Dói ter que desistir, mas ficar parece que dói eternamente. Parece que doerá mais a cada dia.
Você percebe que chegou a hora de mudar. Aquele ciclo já se encerrou, e você se machuca demais tentando caber nele. Machuca o outro por não soltar. Você imagina os rostos dos parentes e conhecidos, assombrados com seu rompimento. Imagina aquele lado do guarda roupa vazio. E o seu coração mais vazio ainda. Imagina os sonhos daquela viagem junto indo embora, como uma nuvem que se dissipa no céu. Imagina a caminhada sozinha. Imagina ir à padaria sozinha. Imagina passar o final de semana inteiro sozinha. Imagina a sensação de abandono ao ir ao mercado e não ter ninguém para segurar a segunda sacola.
E, depois, você se dá conta de que você sobrevive, afinal, você precisa continuar respirando. Se dá conta de que existem milhares de pessoas se desconectando diariamente e que irão sobreviver também. Você se lembra de ter sobrevivido a isso uma vez, duas vezes ou mais. Se lembra de que ainda dá para ir à academia sozinha e cuidar de você, que dá para achar sentido em fazer o cabelo no salão, em fazer as unhas e colocar aquele vermelhão, que dá para ir ao cinema e gostar da pipoca e do filme. Você continua vivendo, de maneira diferente, mas continua vivendo. Você não entende por que, mas continua em frente.
Até que, lá na frente, com o homem certo, abraçada na chuva recebendo o melhor beijo do mundo, você obtém, finalmente, as respostas, e todas as vezes que você foi desconstruída, fazem total sentido, e o mundo poderia acabar ali. E o melhor de tudo é que ele não acaba.
Quando amamos alguém desmedidamente, deixamos de ver as coisas como realmente são e passamos a enxergá-las como gostaríamos que fossem. Nesse processo, perdemos a consciência de quem somos de verdade.
Acredito que amamos de verdade apenas uma vez na vida. Podemos até nos apaixonar novamente, mas nossa alma só vibra de forma especial uma única vez.
Perdemos muitas pessoas que amamos, mas o que não se perde são lembranças de momentos vividos, sorrisos compartilhados, saudade!!!Isso é eterno... É tudo que fica...
Todo dia é dia de lembrar de quem amamos mas que já partiram... Mas hoje parece que por mais que não queremos a melancolia da saudade se faz mais presente... Quê as lagrimas daqueles que se diz sentir, seja verdadeira... De uma pessoa que foi presente, que deu valor, cuidou até o último instante, com a esperança de mudar aquele minuto de despedida... "Porque Amor verdadeiro é isso... Cuidado, presença, carinho..." O resto, é teatro...
Relutamos dizer amor eu te amo, nos afastamos realmente de quem realmente amamos, mas quando os perdemos vemos o quanto fomos desumanos, por negar o bem maior que armazenamos, o amor que Nunca mais aplicamos porque perdemos os que veneramos.
Sempre somos derrotados diante daqueles que amamos.
Não porque eles são fortes, mas porque nosso coração está do lado deles.
E a cabeça nada pode fazer contra o coração.
não podemos fracionar a saudade, é um sentimento uno que está ligado diretamente a quem amamos e isso é precioso numa vida de transitoriedade, devemos saber seletar quem merece homiziar o nosso amor grandioso para que um dia possamos tranquilamente sentir saudades...
a saudade de quem amamos é uma coisa transcendental, enquanto sinto aqui, em sonhos passo a existir no mundo espiritual....
saudades de meu pai e de meu avô, saudades de quem na vida adoçaram o meu amor...
esquecer quem amamos é perder-se, perder algo de si e para sempre permanecer incompleto, enquanto seu amor se torna extensivo em amores que não lhe corresponde, amar não é ser correspondido, é também entender e aceitar tudo isso...
Amamos os cães e gatos, mas não nos interessa os de rua abandonados e famintos ,preferimos os criados de acordo com nosso gosto ,matamos e comemos os porcos, vacas, galinhas etc ...assim somos, humanos, sempre agindo pela conveniência. Escravizamos os cavalos nas carroças ,nas longas e penosas e estupidas cavalgadas religiosas ,onde quem paga promessa são os infelizes cavalos , nos divertimos matando touros nas touradas ou linchando animais em publico nas vaquejadas ,nos divertindo atirando em javalis ou furando sordidamente por diversão a boca de peixes nos pesqueiros ,depois nos questionamos o porque a fúria da natureza contra nossas espécie :
O QUE SERÁ QUE FIZEMOS CONTRA ELA PARA MERECER A PUNIÇÃO?
Amamos os gatos e cães, matamos as galinhas, porcos, vacas, cabras, peixes e outros comestíveis. Escravizamos cavalos para dar voltinhas de charretes, os usamos em rodeios como forma sádica de diversão mesmo que tenhamos que causar dores horríveis para vê-los pular, condenamos aves a prisões perpétuas sem crime algum, condenamos touros a morte e torturas em touradas, fazemos a farra do boi, onde a única diversão é o desespero do animal,por fim nos consideramos bons filhos de Deus esperando a salvação!
🤔 Às vezes, as lembranças são a única coisa que temos quando alguém que amamos se vai. A dor da saudade e da lembrança pode ser avassaladora, mas também pode ser um lembrete de quão preciosos são os momentos que compartilhamos com aqueles que amamos. Por isso, devemos sempre valorizar e apreciar cada momento com as pessoas que são importantes para nós, pois nunca sabemos quando será a última vez que estaremos juntos. E quando a hora da despedida chegar, as lembranças serão tudo o que nos resta. 🥲
Estamos aqui, em mais um Natal…
Chegamos aqui, mudados. Alguns do que amamos não estão mais entre nós. Carregamos dores antigas, algumas talvez já cicatrizadas. Trazemos novas dores, ainda pulsantes e fragilizadoras. Mas também trazemos nova força e uma nova capacidade de resistência. Trazemos com mais certeza a fé que nos habita e nos guia. Trazemos, apesar do que dói, a gratidão que embeleza a vida, essa prece sem palavras que agrada a Deus. E vivenciamos mais este Natal, com mais certeza dos cuidados Dele em nossas vidas. Que possamos dar a quem amamos os presentes que têm valor, mas não têm preço.
Assim seja!
Josy Maria
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