Nós Mesmos
Devemos mergulhar em nós mesmos e enxergar a humanidade que habita nosso interior. Essa humanidade é feita de princípios sutis: amor, paz, bem-estar - e tantas outras essências que nos moldam. Nesse oceano de sentimentos entrelaçados, reconhecer-se como ser pensante é o primeiro passo.
É preciso lançar luz sobre os cantos escuros da alma, clarear pensamentos onde a terra ainda é árida.
Somos mundos inteiros por dentro. Explorar-se é como soltar um sonar no vazio e ouvir o eco dos próprios pensamentos.
E, quando algo incomodar, vá até lá com leveza, paciência e humildade - e apenas ouça, reflita.
Todo o mal ou bem que fazemos é acumulo de energia futuramente revertida para nós mesmos. Portanto, façamos o bem para que acumulemos boas energias.
O entendimento da palavra declarada pode fazer tudo mudar em relação ao outro e a nós mesmos. Mas, a nossa declaração só é entendida quando alguém nos ouve com atenção. Todos nós temos uma necessidade de sermos ouvidos, mas infelizmente são poucos os que sabem praticar a verdadeira escuta.
Podemos nascer com um gene ruim, mas podemos criar novas versões de nós mesmos e não deixar que ele se sobressaia.
Quando temos que forçar qualquer coisa, estamos fazendo mal a nós mesmos. Devemos ser livres e tomar decisões que nos façam bem. Jamais participe de reuniões que não queira participar. Aprenda a dizer não. Priorize-se! Se não cabe, não force! Se te evitam, não os incomode mais.
"Às vezes, a maior jornada que fazemos é dentro de nós mesmos, navegando pelos mares turbulentos da nossa própria mente."
A solitude não é um castigo, é um reencontro com quem realmente importa: nós mesmos. Às vezes, a maior prova de amor-próprio é aprender a ficar bem na própria companhia. E quando a alma encontra paz, o mundo lá fora perde o poder de te desequilibrar.
Tu és pó.
Interessante a supervalorização que damos muitas vezes a nós mesmos.
Somos um amontoado de pequenas virtudes, vaidades, orgulhos e pequenos mimos, que acumulamos em fase temporal.
O que são cem anos (elevando a idade humana) em eras que já se findaram e, em eras que virão.
Nosso tempo ante a criação chega a ser tão mínimo, que ouso a dizer que nem pode ser contabilizado.
No entanto, o homem farta de si. Herói de suas criações, algumas inegavelmente úteis, mas, esquecido o criador. Alguém sabe quem construiu o fogão? A geladeira? Ou, até mesmo o primeiro carro? E se sabe, qual a importância disso agora? Você usa o intelecto e a criação de alguém, que teve sua obra melhorada nas mãos de outros desconhecidos.
Tu és pó, tu és significante dentro do período de sua existência, mais para si mesmo, do que para as outras pessoas.
Por isso, e por ser tão insignificante, você deve, procurar ser pelo menos feliz em si mesmo. Fazer valer sua mísera, mesquinha e ridícula existência.
Ser feliz neste plano. Esse é o caminho. Se a alma, imortal for, não temos neste plano tal acertiva, até isso, especulamos.
Deixemos as teorias complicadas, a água do mar é salgada em qualquer praia, pare de complicar e criar obstáculos, pare de querer ter posse das coisas e das pessoas..
Nascemos e morremos e o que sobrará talvez, hoje com a modernização, uma mídia digital que com o tempo irá para a lixeira do esquecimento.
Aliás, você conhece a vida de seu tataravô?
Tu és pó.
Pense nisso.
Paz e luz.
Viva bem.
" Estamos fugindo de nós mesmos
vivendo relacionamentos vazios e rápidos, que não deixam dúvida. Ninguém quer andar de mãos dadas, ir ao supermercado, dividir. Agora é o tempo do Fast food, tudo rápido, individual, mas cadê o romantismo, o andar sem pressa, o carinho longo e prazeroso. cadê o amor?
vivemos num tempo de consumo, a ideia é aproveitar e consumir ao máximo, trocar constantemente. A vida em si é assim, renovação sempre, então não é culpa das pessoas se naturalizarem tanto. A verdade é que ninguém quer nada mais que o próprio prazer e a soma disso gera frustração e ferida na alma. O caminho inverso ficou para trás e cada vez mais populariza o ridículo.
O amor está virando coisa do passado, nem mesmo para preservação da espécie, apenas um consumo que não se sabe onde irá parar.
Pessoas consumindo pessoas, seria por ai, o caminho para o fim da humanidade?
Nem sempre o melhor de nós mesmos é o melhor para os outros, às vezes pode ser o pior para os outros. Coisa relativa.
A melhor versão de nós mesmos é sermos nós mesmos, autenticamente nós mesmos. E o resto é o resto, e zefini. 😉
"O tempo que dedicamos a nós mesmos nunca é desperdiçado, pois é nele que cultivamos nosso crescimento."
"Sério"
Quando começamos a não gostar de ninguém,
certamente nos cansamos de nós mesmos.
"Nem tanto!"
Pra provar que gosta de alguém, não precisa
puxar o saco, afinal de contas isso dói!...
DOR SOBERBA
Demétrio Sena - Magé
É viável que amemos a nós mesmos,
mas não tanto que o próximo inexista;
fere a vista vivermos da miragem
de que nosso deserto nos provê...
Amor próprio não pode ser paixão;
sermos loucos por nós é temerário;
ao beijamos o chão dos nossos pés,
a poeira se apossa dos pulmões...
Nosso eu se completa em outros eus;
quando não nos achamos ao redor,
o que resta por dentro é dor soberba...
Há em nossas cabeças um hospício;
esse amor declarado ao nosso espelho
faz comício notório da loucura...
... ... ...
#respeiteautorias É lei
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