Noite

Cerca de 23334 frases e pensamentos: Noite

Silencio da noite
Há dores de amores
Ela guarda segredos
De todas as falas
Gemidos sussurros
Do barulho de beijos
Do choro contido

Inserida por sandramello6

Se eu tivesse que resumir a vida em momentos felizes a resumiria em noite, em que me fizestes sorrir ,espontaneamente.
Pois os meus sonhos não podem ser presos, nem levados ao vento, muito menos coberto pela areia, pois minha liberdade está em sonhas, e todo sonhar esta na vontade de amar.
Vontade que vem do meu velho baú chamado coração, dele transbordão união tesouro que possuo, e que posso oferecerao meu amor.
Esse amor que sinto por você, é algo tão grande, capaz de contagiar o universo, mais ao mesmo tempo é tão pequeno que cabe inteiro no meu coração.

Inserida por PimentinhaLost

Na noite de Natal, sonhos se realizam com boas festas na confraternização universal.

Inserida por Shallkytton

O presente ou somente um sorriso, é a melhor dádiva que o coração encomenda na noite de Feliz do Natal.

Inserida por Shallkytton

Quando os sinos dobrarem à meia-noite, todos se lembrarão do nascimento de Jesus Cristo há milhares de anos até mesmo os incrédulos.

Inserida por Shallkytton

Quem se incomoda com a noite de Natal, esquece que é um aborrecido e inimigo do amor e da paz.

Inserida por Shallkytton

Só por uma noite, gostaria de eskecer meus medos e incertezas...
Para poder sentir vc de novo, e ter a certeza que a melhor coisa é estar nos teus braços,
sentir teu cheiro, a tua respiraçao...
Só mais uma noite eu queria ter vc aqui...
Saber e Sentir que ainda me amas e desejas somente a mim!!!

Inserida por Marcelaemylaine2009

Meus olhos de sono
Da noite sem sono
Saudades de ti

Inserida por sandramello6

não existiria o dia se não tivesse o sol, tampouco a noite se não tivesse a lua MAS não existiria a vida se não houvesse AMOR.

Inserida por daianynha26

Lance seus olhos no oceano
Lance sua alma para o mar
Quando a escura noite parece sem fim
Por favor, lembre-se de mim

Inserida por gisele28

Termine a noite fazendo um ensaio para a sua morte: deite-se, durma e sonhe!

Inserida por Rogerio727

EU & VOCÊ


Vejo cair à tarde e chegar à noite em seguida, no céu uma linda e única estrela brilha solitária.
Fico hipnotizado com tamanha beleza...
Surge então a lua, grandiosa, maravilhosa, linda, linda é o que vem na minha mente...
Começo a vagar nos meus pensamentos e vejo você.
Aquela estrela aparentemente admirada com tamanha grandeza e tão próxima a lua. Sim, é você...
Lembrei-me dos muitos momentos em que sempre me chamava para admirar este tipo
de espetáculo...Descobrir desta forma que você é agora uma estrela divina que tem no céu...
Com isso sempre que olho pro céu em noites enluaradas você está lá, com um brilho único, sempre mostrando seu sorriso lindo a esperar por mim...
Sei que um dia ao invés de uma serão duas estrelas juntas no infinito EU & VOCÊ...
POIS O NOSSO AMOR E ETERNO E INFINITO

Inserida por Yvon

Jacy
Vivo solitário como uma lua que vaga sozinha na noite escura. Mas ela não esta sozinha, existe um amigo que lhe dar luz, mesmo assim ela fica triste, pois ela não consegue encontrar o amigo para agradecê-lo.
Eu mesmo estando sozinho posso recorrer às lembranças que me fizeram sorrir, mas ao mesmo tempo me vêem as que me fizeram chorar.
Porém percebo que mesma estando sozinha faz a noite escura ficar mais alegre, mais bonita, mais iluminada.
Com esse pensamento percebo que as lembranças que me fizeram sorrir um dia perderão a graça, mas ás que me fazem chorar será eternas.

Inserida por ramondesousa10

Você é linda como a noite de lua em um show de beleza que em sua intensidade reluz na infinidade e é aplaudida por seus admiradores.
Quero cuidar com todo carinho, pois como a lua se faz importante você se faz para mim.
Assim como a lua cheia você se torna cheia de carinhos, assim como a lua se faz crescente sua beleza cresce e se expandi em meus olhos.
Assim como a lua se faz minguante suas tristezas se faz á míngua assim como a lua representa momentos de alegrias e talvez de felicidade você representa pra mim.

Inserida por JULIOAUKAY

A noite chega e em meus sonhos te encontro com os mais singelos desejos e o amor invade meu coração.
Tua imagem faz sentido para o meu querer em meus pensamentos, pois os meus desejos mais secretos me enlouquecem querendo teu amor.
Procuro disfarçar minhas intenções é uma sensação de fogo que queima meu coração com o fogo do amor.
Lutar luto sempre, vencer algumas duvidas mais nunca desisti, pois meus sentimentos não é covarde.

Inserida por JULIOAUKAY

Será?A noite chega e a solidão em meu coraçãoVai se habitando.Procuro-te em todos os lugaresMas onde estas?Fria solidão na madrugada, vagando desesperada.Procuro-te desesperadamente, mas não consigo lhe encontrar.Por que será?Será que foge de mim?Será que não lembra de tudo que vivemos?Será que alimentei uma fria ilusão?Será que você jamais me amou ou será que pra sempre me abandonou?Porque tanto será?Porque não consigo encontrar nenhuma resposta que me faça te alcançar?Por que será que você está tão longe de mim se aqui e seu lugar?Porque será que não consigo te achar?Por que tanto será?Por que será que aqui você não está?

Inserida por piink

Suavemente sinto tuas mãos nas minhas. Naquela noite com estrelas nos olhando, trouxemos nossa atenção a nós, nossos corações ficaram sorrindo. Teu abraço em um segundo me acalmou, a chuva parou, ficamos assistindo os pingos caírem. Desejamos até à morte que nossas vidas não acabassem ali, a respiração por um instante preferiu não sair, esperávamos ser invisíveis, não queríamos palavras, ouvir nada, não precisavámos de nossos corpos. Sonhávamos parados, lemos nossos rostos, tão amarelos, verdes, azuis, vermelhos. Era muito mais que pudéssemos suportar, aprendemos em momentos a felicidade, nossos inimigos continuavam se movimentando, mas para nós estavam intactos. Éramos apenas seres frágeis, findados, tão fáceis. Nosso respirar se misturava com a luz, a invasão de nosso mundo era o que nos amendontrava. Ele estava morto. Enfrentamos o frio, mas não deixavámos que ele nos gelasse por dentro. Vimos arco-íris, o sol nos queimou, o céu era mais azul que de costume, os bancos vazios, as vidas se esvaziavam bem na nossa frente. Éramos pequenos ao mundo, tinhámos nossa folga, indagávamos, pensando tanto, se aquilo acabaria, se era um sonho claro, olhos nos olhos estávamos unidos, o relógio parara, o tempo já nos isolava. Cheios de remorso, hesitamos andar um pouco, mudar e desistir de parar. Você fumou dois a três cigarros, me ofereceu, mas meu vício já me tinha parado, mas eu aproveitava aquelas pausas como chances de eu te observar se mover, em frente à fumaça, olhando o nada, com aquele gosto, o seu braço em mim. Foram dias que ficamos sentados, enquanto aquele meu sonho se realizava (eu nem ao menos acreditava), não nos deslocávamos, não estávamos prontos, preparados pra cada murmúrio, ao mundo que nos feriria e nos mostraria o caminho árduo e somente de continuar. Preferimos sentar, nos abrir pra cada um. Uma vez ou outra, alguém nos encontrou, nos chamou, mas não era nenhuma obrigação os seguir. Éramos constantes, contavámos nossas histórias de redenção, parecidas, e nossas aventuras até então eram como melodias. Até que por tempos ficamos calados, olhando, pupila a pupila, experimentando tudo aquilo, entrelaçando nossas mãos, passando os dedos em nossas bochechas, olhares fixados ao nosso relento, tão simples, fundo e secreto. Éramos criaturas em um filme, coadjuvantes, pedintes. Nosso riso era alimento pra alma, nossos corações como cordas. Houve um dia em que não havia ninguém na rua, numa noite calorenta, e nos abraçamos como duas crianças carentes, solitárias, e eu já não podia mais me soltar de você, aquilo significou mais do que um banal afeto. Eu senti seu palpitar mais rápido, esqueci todo e possível ser humano, eu te olhava com deslumbre, me aquietava, e, por fim, nos desprendemos num impulso tão leve. Não sabiámos se já tinhámos sentido tal abraço, você me aquecia, era o que necessitavámos. Eu passava a mão no seu cabelo, e, sem perceber, a sua boca já era minha, o cheiro da sua pele já tinha entrado na minha, eu te apertava cada vez mais forte, tudo a nossa volta era tão vago, custavámos a nos mover um passo, marchávamos lentamente, nos abraçavámos com um ritmo mais quente, nossos corpos se entendiam como um grupo perfeito, como a música mais bela, a primaveira mais limpa. Nosso beijo nos cegou por várias vezes, eu não tinha pressa, as sombras não mais nos refletia, seus traços eram apenas tocados pelas minhas mãos, olhavámos resignados, como na primeira vez, um ao outro, como num passo à liberdade. Às vezes paravámos, na pausa do estranhamento, dos sonhos que ainda não tínhamos criado pra nós mesmos, e conversávamos qualquer asneira, mas sempre não aguentavámos a pressão daquelas conversas. Nossos gestos já eram interpretados como vindos daquele mesmo momento, o tempo não era nada, as ligações já não mais eram atendidas. Estávamos tão sóbrios e saudáveis ao mesmo tempo! Começamos tarde, vimos na nossa apreciação a saudade. Estavámos altos, drogados com nossos próprios rostos e atos. Nos enxergamos ao máximo. Tínhamos toda aquela cor nova, viva, a beleza não cedia seu encantamento a nós, eu começava a te sentir como nunca. Como nunca senti alguém, como nunca acreditei.
E sempre lembro-me de um sábado distante; sentamos em um banco, conversamos. Aquela conversa me disse tanto, me encantou, despertou. Nada pareceu real, ainda não parece real. Embaixo de um céu escuro, fitavámos a nós, você sussurrava, pareciam palavras ensaiadas, disse que estava viciado em mim, não tinha mais jeito, e eu, no coração dizia o mesmo. Em um outro dia, sentimos um ar fresco, novo, diferente, doce e marginal ao mesmo tempo. A velocidade aumentou, nossos corpos se uniram como nunca, olhamos todas aquelas estrelas, você discordou da sua melancolia, falamos de livros, comunismo e outros ismos, história, amigos; rimos como nunca nos vimos rir. Eu já não mais acreditava no seu rosto nem na sua presença. Vivíamos com as palavras tarjadas, lúcidas porém tão linfáticas. Impugnavámos em nossa própria impureza, nossas incertezas eram nossa histeria momentânea, grandiosa e envolvente. Às vezes atreviámos a colocar nossos corações à prova, perplexos e com medo de nosso marejar, com um temor de amar, doídos, éramos um ultraje a esses medos. Lúgubres vimos tudo, sempre submissos àqueles instantes.
Mas no último dia, encontramos as minhas fraquezas. Você foi embora. Não partiu; demorou um pouco a se despedir, soltou um "até mais". Acreditei que não tinhámos nos acabado. Você disse que ligaria, e por tantos dias, senti o seu desapego, o seu corpo já não era mais meu, seus olhos tinham ido embora de mim, a sua saudade a mim era tranqüila, e aquilo tornou-se minha fadiga. Sinto que parte foi culpa minha, não corri ao lado do que devia, fingia que tinha-me esquecido, eu não falava mais contigo, e você idem; e então você surgiu novamente e repentino na coragem com a novidade que fincou em mim. Ante à ligação, ao "...tá bom." que pareceu tão fácil, na superficialidade daqueles segundos, minha resposta, com desprezo, não sei se ficou contigo, ou apenas em mim, ou em nada significou. Sua falta de importância foi o resultado de eu soltar minhas lágrimas por no máximo dois ou 5 minutos. Me levantei, admiti entristecida que me feri e me doí mais uma vez, com mais uma chance, não tive a coragem de olhar no espelho, meus olhos estavam arrependidos e cansados. Meu fardo me deixou, ele se foi, por meu simples e sofrêgo pedido. Me recômpus, me venci, saí de casa, andei e a vida não parou. Penso ainda hoje, de cada dia, minuto, com esses meus sofismos agudos a este ode que lhe faço. Nas entrelinhas ainda nos entendemos, reconhececemos o que devemos um ao outro, desde o primeiro dia que vi seu rosto, infinito, me encarando. Ainda tento descobrir se te aproveitei por completo.
Nunca mais teriámos dias como aqueles. Pelas nossas escolhas, nunca nos tivemos mais. Apenas nossas esperanças nos devorara, nossa escuridão tinha sido criada, evidente no nosso necrológio. Depois daquela última ligação nos falamos raramente, apenas simpáticos, envergonhados ou não. Já nos éramos inúteis. Parei de te procurar, não te parabenizei por nada, entretanto sempre te achara (e eu te acharei). Em mim as lembranças continuaram correndo, só a mim elas restam, nessas nossas noites escurecendo. E achei que meus inimigos nunca mais nos encontraria. Me encontraram. Eu nunca pensei que eu seria tua. Meu engano do pensamento foi meu pagamento.
Estamos perto, longe, distantes, amantes. E que minha calma, desespero e alegria, seu tédio e nossa melancolia estejam presentes no nós irreconciliável. Até mais, até o dia que nos virmos outra vez; entre o mistério desses dias que nos passaram, atropelaram, nas ruas do tempo e do sentimento, da escassez da ternura que vivemos, as lembranças me têm, perdidas, sem censura, nosso momento único e feliz; você.

Inserida por lorrstna

Idílio IX

Os sonhos vão, pela noite das planícies,
procurando o sentido das tuas palavras:
bem altaneiros, sem alcance, ausentes,
no igual anacronismo que não te acabas...

A noite ainda carrega o teu sorriso,
e carrega teu rosto tão tristemente!
E a lágrima que chorastes também...
Tudo de ti vai no vento dos orientes,

só minha memória é que te mantém.

Inserida por shoran

Chama-se amor ausente nesta noite fria de
Amor como eu posso te queimar,como
Meu sangue que escala o caminho
De alguém que agora eu sei.

Inserida por fatimaaraujo

Ó noite tenebrosa
Que abrasa o coração
com uma canção
amorosa

Este sentimento
Que lentamente consome
A vida da gente

Sem sabermos
Da dor morremos
Por Amor

Inserida por cleiton09

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