Noite
A Pedra
Recebia os raios do dia.
E a noite a luz do luar.
Mas, por um movimento da vida.
Ao fundo do rio.
A pedra passou a morar.
E águas em correntes tórridas.
Em limbos a encobria.
Lamentos, após lamentos.
Agora jaz. Calor não se fazia.
Não que não houvesse luz.
Por seus elementos a transpassar.
É que luz, aquela pedra não via.
Escondida em águas frias.
Sem esperança , noite e dia
Se deixava derrotar.
Pensava ser eterna.
Aquela forma de pedra,
e por ali. Para sempre ficar.
O calor que outrora aquecia,
Ficou escondida em saudade.
Porém por um fato,
um destino, assim mudou.
Aquela pedra rolou no abismo.
E aquele fundo de águas,
Passou para cima da terra.
E todo aquele frio deixou.
Foi para em uma estrada,
por onde havia rolado.
E no quebra dessa pedra.
Em duas partes ficou.
Novamente em luz aquecida.
O limbo do Bardo tirou.
Novamente se descobrindo.
Com toda a água caindo.
Seu interior não atingiu.
E mais alegre ficava.
Os raios do sol que a secava.
E, da vida não mais reclamava.
Da felicidade já ignorada.
Da ignorância, do limbo,
Aquela pedra já não estava.esquecida.
Servia em uma estrada.
Para pavimentar um caminho,
que por ela passava.
marcos fereS
Depois de refletir os acontecimentos do dia, concluí que me resta apenas esperar pela noite adentrar para um bom descanso.
É na noite que eu vago pelo mundo vasto dos meus pensamentos. É na noite que você se faz mais presente. É na noite em que eu me amargo cada vez mais. Quase tudo já virou amargo: poemas,alma,coração.E de tudo que se fez amargo a única coisa que ainda resta intacta é meu amor por ti.
Pensando em você a noite viajo pelo espaço, sentada a beira de um riacho, vejo as estrelas no céu, enquanto a lagrima rola em minha face e transborda pelos olhos de saudades de você
Um piano era o símbolo que levava a minha noite embalada por desamor.
Percebi que deveria ter aprendido a tocar violão, pois ela amava o som das cordas.
Mas por que não a amar a música tão somente.
Passamos noites dançando e ela não se importava com o som pesado do piano e nem se quer alegrava-se quando ouvia a leveza do violão.
Custei a acreditar que o desencanto não era pela música e nem tampouco pelos instrumentos que soavam as canções.
Custei saber que ela sentiu o abandono e a despedida do meu olhar verdadeiro.
O tom da minha vida havia partido sem deixar acordes e melodias no caminho.
Entorpecido pela angústia, orei.
Por não ter final feliz, orei.
Por minha vida ser um triz, orei.
Porém chorei, quando em uma noite deixei de orar e não pedi com clamor pra Deus mudar a canção que o meu ser amava entoar.
A ribalta da noite virou penumbra e o amor de quem cantou por anos, silêncio-se, pois agora nem sequer uma nota sou.
Silêncio sou.
A Noite chegou....
Não importa a forma como você chegou até aqui...
Mas o importante é saber que enquanto você caminhava, Deus andava junto de você, Ele te protegeu, te abençoou e fez você vencer mais um Dia...
será que esta me esperando
Eu fico aqui sonhando
saio de noite,
andando sozinho
sem caminho
Faco uma cancao pra lembrar voce,
morro de emocao,
nao sei o que fazer,
Agora é hora de descobrir a verdade,
Estou apenas sonhando
Ou se é apenas realidade
Essa noite o Anjo de Deus está passando ai pra te visitar,feche os olhos e sinta o vento de Deus te tocar!
A noite a luz do luar
Com você irei dançar
E a felicidade
No meu coração irá pulsar
Mas se caso com você não possa dançar
A sua beleza rara
Carregarei em meu olhar
Mas as 12 badaladas
Senti a brisa do mar
E vi o moço lindo
Que acabará de me enfeitiçar
O vento em seu rosto fazia questão de tocar
E seu toque macio fiz questão de apreciar
E em seus olhos vi o que me fez te amar.
Boa Noite!
Que o Espirito Santo de Deus nos envolva com a paz que precisamos,que todos os seus sonhos se tornem realidade e que os Anjos de Deus digam amém!!
Que durante essa noite...
O anjo de Deus adentre
o seu lar, levando a paz,
saúde, harmonia e
livre você e sua família
de todo e qualquer
mal!
Noitadas de Fazenda
Era noite, e o gato, esgalgado, andava na porteira.
O homem trêmulo, despercebido, deixara cair o café
A lua graúda, digna de horizontes; de leves marés
O pampa escorregadio, brilhante, encostava-se à madeira.
O gotejar das folhas no curral deixava-o barrento
E o bezerro recém nascido estremecia-se ao frio.
O vento cortante vagava, ao som de assovios
E o pobre animal do campo, lá; Lamento!
O nevoeiro entrelaçava-se à friagem e madrugava às manhãs
As rochas do riacho, embebedadas, porém sãs!
E os arbustos – de mata molhada – ali presentes, serviam como fronteiras.
Por ali o dia passava, em singelo repouso
O Sol abrangente, mas, ora, piedoso!
E o entardecer alaranjado suavizava as retinas alheias.
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