No Silencio da Noite Sinto sua falta
"E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? E agora, você? Você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? E agora, José? Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho. Já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode. A noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José?
"Fiquei até tarde da noite questionando o porquê de te eternizar em cada pensamento meu. Tentava com persistência e coragem admitir que do fim não restara mais nada e que teus acenos subentendidos, tampouco eram sinais. Comecei anotando os teus trejeitos em pequenos pedaços de papel. Depois decorei tuas manias estranhas, tuas gírias, teus olhares. Eu me reestruturei só para não perder qualquer gesto que me permitisse te esquecer. Encontrava-te uma letra de música, numa poesia pela metade e até mesmo naquele abismo de incertezas que nos afastava. Saudade do tempo em que eu tinha por quem lutar. Que eu esquecia o precipício que reside em mim apenas para dar apoio ao teu. Não sei se vais compreender, sei lá, sabe. Sinto falta do que poderíamos ter sido, enquanto aprecio o peso de um futuro que eu mesma desenhei ao te admirar de longe. O erro exala simpatia até distorcer-se em inexatidão. E é sempre a mesma coisa, um texto se acaba e nossa história torta permanece, o que me causa palpitações, baby, uma vez que no contorno de cada letra o nosso dueto não parece fazer tanto sentido assim. E eu ainda insisto no plural, usando como argumento o arrepio que a tua presença me proporciona e os imprevistos que te atraem para o meu mundo. E há tantos imprevistos por aí, meu bem. Tua subjetividade é um imprevisto, dotado de sentimentos sem nome e efeitos colaterais. Saudade de ser aquela desequilibrada que esquece roupas, lembranças e sentimentos pelos cantos da existência como se nada mais importasse. Sinto a nostalgia de um ser esquecido e a melancolia dos infortúnios que esbarram a todo o tempo nos meus ombros já cansados. Sinto falta de não sentir falta, de não temer o gosto de ilusão a cada traço irreversível e desconhecido que trilho rumo ao norte de lugar algum. E nesse prefácio de pulsações involuntárias eu descobri que o azar bate à minha porta a cada dez segundos."
E num décimo desse instante eu ainda tenho a esperança de que você seja o azar da vez.
Mas nunca é.
Para ele: juro-te que não é uma declaração de amor, mas é que sonhei contigo na noite passada. E sei lá, me deu vontade de dizer que não consigo amenizar essa saudade nem a separando em sílabas. Não, não estou me declarando, contudo, perguntaram-me a definição de estrelas cadentes e eu só conseguia descrevê-las de um jeito. Do nosso jeito. O jeito como cada vez que o teu coração encostava ao meu, eles tocavam o céu, e assim as estrelas caíam. É estranho, porque apesar de não te querer para sempre, eu te quero bem, e muito. E esse não é mais um verso de amor, uma vez que digo te adorar para não dizer que te amo, e tento me amar mais a cada dia para não deixar este sentimento escapar a alheios. Das oportunidades perdidas, descobri que amor é tipo colher flores. Não que eu gostasse de colher flores, mas eu sabia que se as arrancasse, não seriam mais as mesmas. E da nossa primavera não se aproveita nem meia estação. Por isso que amor é verbete proibido, e cada um propaga suas palavras e isola o que sente por dentro e descobre a força no vento contrário, e não seguindo na mesma direção, enfim. E a vida é feita de ventos contrários, não é? Onde quinze semanas são brisa e o resto é tempestade, e eu te perdi nessa atmosfera infindável, aprendendo com as circunstâncias que não somos senhores do tempo, nós somos finitos. É difícil compreender a efemeridade das sensações, a culpa do engano, o desejo da carne. Nunca foi uma declaração de amor. Porque para te ter por perto eu precisei congelar por dentro, e as emoções resultaram em estalactites no céu da minha alma. Não que eu me orgulhasse da criatura em que me transformei, entretanto, aprendi da pior maneira que o amor não é justo, é egoísta. Perde-se na trama dos pensamentos, focam os objetivos num plural. A queda é imensuravelmente mais dolorida do que pular de um prédio de seis andares. Cada estrofe é um passo desregulado e sem ritmo e eu não entendo o porquê de insistir no inexistente, na valsa sem som que ecoa quando o acaso te traz para perto. Descobri que me encontro num rosto que nunca vejo, contudo, conheço as mil facetas que traz, as linhas firmes que almeja. E não é uma declaração de amor, uma vez que se por acaso, algum dia, se eu bater na tua porta é porque errei de endereço.
No sonho, não me recordo ao certo, nós éramos bêbados e felizes. Você apostava em nós e eu desejava a gente. E poxa, como se respira mesmo? E é isso, são os enigmas sem sentido, os labirintos da tua alma repletos de paraísos desconhecidos que me instigam, e eu até atrevo a me perder por essas terras, amor. E isso não é uma declaração de amor. É perceber que eu era boa com palavras até precisar caminhar no sentido contrário a elas só para ter certeza da minha força, ou das sobras dela. É te esquecer por um segundo e recordar do que nunca pareceu fazer sentido nas outras horas do dia. É te querer não querendo, evitar ouvir as batidas do teu coração justamente por decorar os trechos acelerados. É sentir o silêncio pro conforto da minha arritmia. Me despe e não se despede, aprende que na despedida eu me torno perecível ao resto do mundo e insensível aos outros dias. Aprende que se por acaso isso tudo parecer uma declaração de amor, é coincidência. O que não significa nada para ti é o meu fim distribuído em pequenos fragmentos, e ou eu te mato agora, ou continuo me deteriorando aos pouquinhos. E “se dessa vida nada se leva”, por que eu ainda insisto em te levar comigo? Eu não entendo, realmente não entendo. Ninguém nunca disse adeus e a esperança ainda é superlativa. Ainda acredito em tudo que eu não disse, mas jurava que tu compreendias.
Mas se eu voltasse, nunca me permitiria partir novamente. E pela primeira vez te vi à toa e pensei: “Por favor, não sinta a minha falta”. Desculpa, moço, é que eu interpreto pro meu mundo até o que você não diz. E isso não é uma declaração de amor.
Depois da noite vem o dia, e com ele o sol. Mesmo que seja entre nuvens ou escondido atrás delas, o sol nunca deixa de brilhar.
Nas chuvas de prata,
Nas sombras da noite,
Ou no céu azul,
Teus olhos são a fonte de toda minha luz,
Nas trevas eternas,
Solidão intérmina,
Caminhando nas ruas do destino,
Calando a verdade,
E dispersando o nada,
Às vezes nos sentimos sós,
Sozinhos e sem nada , nem ninguém
Mas as vezes o caminho não nos deixa se perder,
Nossa benção é aquilo que nos faz crescer,
Mas muitas vezes, nos vemos perdidos nas ruas solitárias do destino
Devaneio discernimento,
Sou criança, sou menino, sou jovem, sou homem maduro.
Sou a noite, o amanhecer, o dia, a tarde, o anoitecer.
Sou paz, sou guerra, sou calmaria e perturbação.
Sou o tudo, sou nada, sou luz, trevas e escuridão.
Sou eu, sou ele, sou a sua imaginação.
Sou o que tu pensa, sou o que tu acha, sou sim, sou não.
Sou estrelas, sou céu, sou terra, sou chão.
Sou a lua, sou o mar, todo feito de ilusão!.
Na calada da noite tudo vem a aparecer
Aquilo que não é revelado deixa de se esconder
Tudo que há é escuridão
Onde todos saem sem preocupação.
Mas um brilho vem em meu ser
Quando vi, a lua iluminava você
Foi quando percebi,
Que a razão da minha vida estava ali.
Quando vi, já estava em sua direção
Sentia calafrios e um aperto em meu coração.
Minhas pernas bambeavam tanto,
Que não conseguia entender quanto espanto.
Foi quando de frente pra você eu fiquei,
E neste momento outro mundo eu criei,
E nada está em minha percepção,
Além da moça que ganhou meu coração.
nada se acaba definitivamente
essa noite conversava com um
sabio que dizia que sabia, quem
nem tudo que se acaba tem final!
quando voce acha que tudo se
acabou esta apenas surgindo a
brasa pra reascender o fogo!
a unica esperanca ainda nao
morreu! escrito por kelvin
Gurias que ficam em casa sábado a noite, tomando mate e ouvindo um vaneirão ou uma milonga conforme o coração.
Acreditem:
São pra casar!
Dance rainha da noite, gire seu corpo em um rodopio intenso, baila rainha dos meus segredos, dance, não volte,porquê não vale a pena,porque sei de onde estou a vejo o melhor, no pódio de sua vida, você esta melhor.
Oração da noite
Obrigada, querido Deus, por mais um dia em que Tua presença me acompanhou, em que Tua mão me sustentou, me fortaleceu...
A cada dia mais vejo o quanto buscar a Tua vontade em cada detalhe do meu dia faz toda a diferença, e que ainda que muitas sejam as dificuldades, sei que a fé que tenho em Ti não permitem que meu coração se deixe desanimar...
Obrigada por é esta confiança que me conforta e nela continuo firme esperando de Ti a resposta para cada uma de minhas orações...
Sei que Tu as ouves, e que estas sempre ao meu lado... e nesta noite quero descansar meu coração, repousá lo nesta certeza de que o Teu cuidado permanece sobre mim, sobre minha casa...
Em Teu precioso nome eu oro e agradeço,
Amém
Se eu pudesse mudar o mundo durante a noite
Não haveriam despedidas
Você estaria bem onde você estava
E teríamos a chance que nós merecemos
Tu es Bela como uma noite linda,
Um céu com mil encantos,
Em tudo és bela, em tudo és pura, em tudo um eterno encanto, e o olhar um céu tão belo com mil estrelas douradas...
Sonhei com a beleza de um mundo encantado, e nele encontrei você.
Você tão bela como as estrelas e meiga como o luar.
Em noites tensas e silenciosas,
És uma linda estrela adormecida, a enfeitar uma vida que te adora .
Tu és um tesouro.
O meu tesouro.
Oração da noite
Como é grande meu privilégio de poder me achegar em Tua presença ao fim de mais um dia e saber que ela me acolhe, que Teus braços de amor estão sempre estentidos para mim.. é em Tua presença que encontro descanso , conforto ao meu coração..
Sei que confiando em Ti nunca me frustrarei pois Teus propósitos em minha vida se cumprirão segundo Tua vontade...
Venho te agradecer por ter vivido mais um dia, agradecer pela graça vinda de Ti que me capacitou neste dia...
Senhor, que esta noite seja não apenas para descansar meu corpo mas também meu coração... que eu venha aquieta lo e ter uma noite de paz ... crendo que o amanhã já está sendo preparado por Ti...
Em nome de Jesus, amém...
Débora Aggio
A TARDE VAI SE ENCONTRAR COM A NOITE
UMA NOITE DE DE UMA BRISA FRIA...
TIRANDO A LUA DE SEU SONO PROFUNDO
E AS ESTRELAS QUE PONTEIAM AO SEU REDOR
NA SINCRONIZAÇÃO DE BELEZA E ALEGRIA
FAZENDO A NOITE MAIS LINDA NUM SEGUNDO...
ASSIM SÃO OS MEUS PENSAMENTOS DE AMOR
ONDE OLHARES QUE SE CRUZAM
MÃOS QUE SE TOCAM, E BRAÇOS QUE CONTRAEM CORPOS
COM LÁBIOS QUE SE ESMAGAM EM BEIJOS SÔFREGOS...
ASSIM SÃO MEUS PENSAMENTOS,
DE UM AMOR MAIS LINDO DO MUNDO...
SÃO DUAS PARTES DE POEMA, DIFERENTES UMA DA OUTRA,
MAS COM O MESMO SIGNIFICADO...
ONDE TUDO SE ENTENDE, TUDO SE PRECISA, TUDO SE COMPLETA!
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