Nietzsche Educacao e Cultura

Cerca de 19044 frases e pensamentos: Nietzsche Educacao e Cultura

"Cultura" se tornou um palavrão.

Inserida por pensador

Tudo é organizado para ser assim, isso é o que é chamado de cultura.

Inserida por pensador

A doença do sucesso

Surtos de ansiedade e depressão. Frutos da nova cultura de pessoas jovens e bem-sucedidas.

O problema é querer buscar sucesso, a qualquer custo, o mais rápido possível.
Esquecemos que para alcançá-lo existe um caminho, é nele que a vida acontece.

Escute a sua mãe: "você não é todo mundo".

Cada um tem um caminho diferente e muitas vezes ele não te leva ao sucesso. Se você aproveitá-lo, pode não chegar aonde você queria, mas terá um vida mais saudável e feliz.


Esqueça o destino, aproveite o caminho. Sucesso é viver e estar bem.

Inserida por rogerlima

Só existe maldade quando existe um dano a coletividade de uma específica cultura. O mal ao indivíduo é tão relativo que parece aceitável.

Inserida por DiogoNevesPinto

Para o verdadeiro filósofo, cultura filosófica adquirida nunca passará de uma mera reordenação ad aeternum de sua pilha de lembretes.

Inserida por leovcastro

⁠A religião é profundamente entrelaçadas com a identidade de uma pessoa, cultura, etnia, raça, gênero, e claro orientação política.
Então não faz sentido querer divorciar religião da política, fazer isso não é democrático. A legislação que assegura o direito a liberdade de expressão religiosa é a mesma que garante o Direito a democracia.
É lamentável que em pleno século XXI o povo não entenda que TODOS tem direito ao voto bem como a manifestação política.
O fato de eu ser cristão não me torna menos cidadão que os demais.

Inserida por Nayane12345

⁠⁠Nosso lado caído, nossa cultura empobrecida sempre irá admirar mais o bandido que o mocinho. Jesus X Barrabás. E a manifestação visível e percebivel dessa verdade está no universo político e religioso.

Inserida por LindomarJS

⁠Me enoja a cultura do que eu quero não é o que quero e sim o que os outros querem, cria um ciclo de que todos querem pelo outros não por si e ninguém tem o que realmente quer.

Inserida por ItamarRoter

Consumir cultura em demasia: termina com a azia constante no cérebro.

Inserida por JoniBaltar

Do quê que vale um caminhão de cultura se não houver a estrada da sabedoria para deixar este transitar?

Inserida por avelinofilho

Cultura é a razão da existência humana.

Inserida por Lubarc

Comentam que cultura não enche a barriga,mais garanto que um povo culto não sofre de pobreza.

Inserida por Gilrefatti

A juventude não deve apenas assimilar os frutos da cultura de seus pais, mas deve levantar a nova cultura alturas, que não chegam às pessoas de gerações anteriores.

Inserida por DouglasLemos

Recife

Além de suas praias, cultura e história riquíssima,
A capital pernambucana chamada de Veneza brasileira,
Tem em sua gente grande atrativo turístico e cultural,
Sem deixar de oferecer suas variedades de programas!
Recife tem belos passeios de barco pelo rio Capibaribe,
As noitadas desta cidade são agitadas nas boates e bares.
Espaços culturais e artísticos simples, mas convidativos.
A novidade agrada os turistas pelos roteiros inusitados!

Inserida por 81024673

Nação

O Brasil é uma nação
de sotaques diferentes
isso é miscigenação
da cultura irreverente
eu aceito o teu mermão
e tu respeita o meu oxente.

Inserida por GVM

A Cultura Evangélica Brasileira e a Elite Cultural.

O tapa que a cultura pop deu na cara da conservadora elite cultural brasileira nos anos 90, dói até hoje. Expressões como “neoliberalismo”, “sustentabilidade” e (a mais queridinha de todas) “globalização”, eram como biscoito de polvilho na boca de estadistas, intelectuais, jornalistas e outros. Já para alguns da dita “classe popular”, eram como água de piscina que entrou no ouvido. Enquanto a Europa ainda se esforçava para despachar os resquícios dos entulhos do Muro Berlim, e o Brasil vivia aquela aflição de noiva em dia de esponsais às vésperas da ECO 92, simultaneamente explodiam três bombas no território guarani: o axé, o funk e a música evangélica.
Embora os dois primeiros sejam considerados fenômenos culturais de grandes proporções e, no entanto, de baixa qualidade artística e de pouca relevância, a música evangélica não mereceu nem isso. Foi relegada ao mais sutil dos silêncios: o desprezo.
Enquanto os elitistas caiam de joelhos ante a invasão de toda sorte de lixo cultural norte-americano, músicos, técnicos, cantores e instrumentistas se especializavam buscando o aperfeiçoamento e, em consequência, a profissionalização da música gospel. E isso se dava numa conjuntura cultural totalmente desfavorável: nessa época, qualquer um virava cantor no Brasil, qualquer coisa apoiada numa simples nota era chamada de “música”, tanto que a música eletrônica sem letra passou a ser o hino de muitos jovens nas festas RAVE. Enquanto que para ser um simples cantor evangélico, mesmo um dessas igrejinhas de bairros pobres, exigiam-se mais e mais habilidades e técnicas – não bastava ter voz bonita ou ser o filho ou a filha do pastor.
A década acabou. Mas o silêncio da elite cultural não. Foi necessário que o reconhecimento viesse do estrangeiro: o Grammy latino com Aline Barros. Ainda assim não foi bastante para que a elite enxergasse aquilo que está a um palmo de seu nariz: as múltiplas qualidades da música cristã. É claro que o objetivo de tal gênero não é o reconhecimento, é louvar ao Senhor e com um só propósito: honrá-lo glorificando-o. Mas a falácia do discurso que a elite cultural apregoa aos quatro ventos de “valorização da diversidade cultural brasileira” é de fazer doer! De doer em sua própria pele.
E não é só isso. A rica contribuição linguística ao idioma de Camões atingiu a todas as classes sociais. Jargões como “irmão”, “abençoado”, “varão”, “A paz de Cristo”, “vigia” entre outras, são conhecidos até por aqueles que não creem em Deus.
Dos retiros espirituais que são perfeitas expressões de festividade e harmonia entre os participantes, às encenações de peças teatrais e à dança profética, os evangélicos dão vários exemplos de verdadeira cultura. E não é preciso citar as produções cinematográficas que, embora incipientes, com pouco público e com divulgação precária, vão pouco a pouco ganhando espaço e a admiração de muitos. A saber: meu objetivo aqui não é classificar tal cultura como boa, melhor, superior a esta ou aquela, e sim provar, baseando-me em fatos verificáveis, que é cultura também e merece ser respeitada como tal.
Não obstante, o reconhecimento seja mesmo difícil por sua inerência intrinsecamente lógica. Sim, lógica: a cultura evangélica brasileira cresce como semente plantada na rocha pura. Então, estupefata, a elite cultural brasileira questiona:
“Como pode uma semente ter germinado na rocha pura?!”

Não encontram outra resposta senão o silêncio. Eis sua postura.

Inserida por alexandredejesus

Às vezes duas culturas são totalmente diferentes, mas quando se unem formam uma nova cultura totalmente diferente.

Inserida por PHCRUZ

Cultivem, plantem e preservem a cultura de seus pais, ouçam conselhos, façam perguntas, o que você aprende com eles irá levar para a vida toda, aproveitem o máximo possível e saibam dar valor a tudo o que vocês tem na vida.

Inserida por EllenFaccioGrando

⁠Uma das causas de uma cultura ansiosa como a nossa é ser ela baseada, em grande parte, no mito do bem-estar existencial a partir do aumento de informação.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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Inserida por PensamentosRS

⁠A cultura corporativa respira a mentira como método.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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Inserida por PensamentosRS