Nietzsche Educacao e Cultura
Homenagem aos amigos capoeiristas e aos seus respectivos grupos.
A Capoeira é Matulagem, Cultura e filosofia, é uma Arte centenária dos escravos, nascida entre a Aliança da Arte e movimento, com a liberdade, força e a Raça dos Filhos da senzala, que iluminados por uma lua branca captam Energia da terra. Ao som dos toques de berimbau, melancólicos, vibrando num Cordão de ouro. Anuncia para os Guerreiros de aruanda, que a capoeira é a Lembrança viva de Zumbi, Guerreiro negro que em Palmares lutou com cabeçada, Esporão e muita garra, ganhando o Gueto, e as Ilhas da Bahia, com sua Pernada baiana até sair à Raiz da barra e dar o mais alto Voo de liberdade, irradiante como um Pavão dourado, voraz como uma Águia acrobata, e leve como um Mangangá expressando tal Liberdade nos seus olhos, brilhando como um Topázio. Camarada camaradinha, A capoeira saúda Gangara (Deusa negra) Que na sua nação yorubá grita alto em sua consciência negra: _ Ginga Brasil, adote um capoeirista e espalhe esse encanto para o mundo, para que um dia possamos vadiar juntos em um dos bangalôs do Pelourinho da Bahia, e assim possamos mesclar os Filhos de Zumbi, com os Netos de Canjiquinha, numa Viva conquista para honrar a Memória de Bimba.
Homenagem a todos os amigos da capoeiragem da Bahia. Axé a todos os adeptos dessa arte no mundo.
A cultura contemporânea instituiu formas de consideração da Mulher que têm naturalizado a sua valorização parcial
Crescimento na cultura do Reino é nos diminuir tanto ao ponto de ninguém saber quem fomos, e sim quem Cristo foi através de nós.
Salvo países com alto índice de cultura da população, a democracia é uma escolha dos medíocres que são a maioria.E neste caso não há muita diferença com a ditadura real.
As campanhas eleitorais e o Funk são gêneros da cultura de massa. Baseiam-se em discursos vazios e temas de interesse geral para conseguirem a adesão de uma multidão de pessoas sem senso crítico. A diferença é que o Funk é alimentado pela criminalidade de pequena escala, enquanto as campanhas eleitorais alimentam o alto escalão da criminalidade do país.
Bobagem não é cultura
Futebol não é arte
Carnaval não é espetáculo
Presidiário não é estrela
Lei não é brincadeira
Favela não é cartão postal
Em um país desnutrido de VALORES, famulento de CULTURA e inanimado de esperança, LIVRO deveria ser refeição principal na MERENDA escolar e ALIMENTO indispensável da CESTA básica.
O próprio termo "humanidade" varia de cultura para cultura, não se pode julgar a cultura de um pais com base na sua própria. O que é bárbaro aos nossos olhos, pode não ser a outros. Então, não nos falta humanidade, mas, sim, empatia, ou seja, capacidade de se pôr no lugar do outro, de sentir e compartilhar as suas dores e sofrimentos. Como é algo recíproco, alguns chamam de amor ao próximo aliado ao respeito a si mesmo.
A Cultura Evangélica Brasileira e a Elite Cultural.
O tapa que a cultura pop deu na cara da conservadora elite cultural brasileira nos anos 90, dói até hoje. Expressões como “neoliberalismo”, “sustentabilidade” e (a mais queridinha de todas) “globalização”, eram como biscoito de polvilho na boca de estadistas, intelectuais, jornalistas e outros. Já para alguns da dita “classe popular”, eram como água de piscina que entrou no ouvido. Enquanto a Europa ainda se esforçava para despachar os resquícios dos entulhos do Muro Berlim, e o Brasil vivia aquela aflição de noiva em dia de esponsais às vésperas da ECO 92, simultaneamente explodiam três bombas no território guarani: o axé, o funk e a música evangélica.
Embora os dois primeiros sejam considerados fenômenos culturais de grandes proporções e, no entanto, de baixa qualidade artística e de pouca relevância, a música evangélica não mereceu nem isso. Foi relegada ao mais sutil dos silêncios: o desprezo.
Enquanto os elitistas caiam de joelhos ante a invasão de toda sorte de lixo cultural norte-americano, músicos, técnicos, cantores e instrumentistas se especializavam buscando o aperfeiçoamento e, em consequência, a profissionalização da música gospel. E isso se dava numa conjuntura cultural totalmente desfavorável: nessa época, qualquer um virava cantor no Brasil, qualquer coisa apoiada numa simples nota era chamada de “música”, tanto que a música eletrônica sem letra passou a ser o hino de muitos jovens nas festas RAVE. Enquanto que para ser um simples cantor evangélico, mesmo um dessas igrejinhas de bairros pobres, exigiam-se mais e mais habilidades e técnicas – não bastava ter voz bonita ou ser o filho ou a filha do pastor.
A década acabou. Mas o silêncio da elite cultural não. Foi necessário que o reconhecimento viesse do estrangeiro: o Grammy latino com Aline Barros. Ainda assim não foi bastante para que a elite enxergasse aquilo que está a um palmo de seu nariz: as múltiplas qualidades da música cristã. É claro que o objetivo de tal gênero não é o reconhecimento, é louvar ao Senhor e com um só propósito: honrá-lo glorificando-o. Mas a falácia do discurso que a elite cultural apregoa aos quatro ventos de “valorização da diversidade cultural brasileira” é de fazer doer! De doer em sua própria pele.
E não é só isso. A rica contribuição linguística ao idioma de Camões atingiu a todas as classes sociais. Jargões como “irmão”, “abençoado”, “varão”, “A paz de Cristo”, “vigia” entre outras, são conhecidos até por aqueles que não creem em Deus.
Dos retiros espirituais que são perfeitas expressões de festividade e harmonia entre os participantes, às encenações de peças teatrais e à dança profética, os evangélicos dão vários exemplos de verdadeira cultura. E não é preciso citar as produções cinematográficas que, embora incipientes, com pouco público e com divulgação precária, vão pouco a pouco ganhando espaço e a admiração de muitos. A saber: meu objetivo aqui não é classificar tal cultura como boa, melhor, superior a esta ou aquela, e sim provar, baseando-me em fatos verificáveis, que é cultura também e merece ser respeitada como tal.
Não obstante, o reconhecimento seja mesmo difícil por sua inerência intrinsecamente lógica. Sim, lógica: a cultura evangélica brasileira cresce como semente plantada na rocha pura. Então, estupefata, a elite cultural brasileira questiona:
“Como pode uma semente ter germinado na rocha pura?!”
Não encontram outra resposta senão o silêncio. Eis sua postura.
Às vezes duas culturas são totalmente diferentes, mas quando se unem formam uma nova cultura totalmente diferente.
Cultivem, plantem e preservem a cultura de seus pais, ouçam conselhos, façam perguntas, o que você aprende com eles irá levar para a vida toda, aproveitem o máximo possível e saibam dar valor a tudo o que vocês tem na vida.
Que a cultura de aplaudir tão somente o vencedor não faça com que o medo da derrota tolha a vontade do indivíduo de lutar.
Eu me pergunto o porquê do preconceito
Seja de raça, cultura ou crença
É algo que não serve de nada
Nem tampouco nos acrescenta
Além de nos causar dor
Guardamos assim tanto rancor
Levamos essa dor ao mundo
E carregamos no peito esse sentimento imundo
Um sentimento tão ruim no peito
O coração do homem que inventou
Por que não abusar do respeito
E assim demonstrarmos o amor
Temos tão pouco tempo
E muitas são os que sofrem com isso
Então sai do teu acento
E deixa de lado teu egoísmo
Preconceito pra quê?
Somos todos de carne e osso
Então vamos na paz viver
E por mais amor no mundo, eu torço
Tudo e nada!
O nordeste por sua vez
é famoso pela cultura
tem no povo a sensatez
do turismo à agricultura
foi assim que a vida fez
de um lado tem escassez
do outro sobra em fartura.
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