Nietzsche Educacao e Cultura

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Na maioria das vezes por falta de cultura e de educação entre os mais jovens o celular com a telefonia móvel e a conexão digital entre as redes, alivia de forma errada e equivocada as dores pessoais, familiares, comportamentais e sociais de uma vida vazia, não assistida devidamente pelo Estado e sem grandes oportunidades e futuros propósitos.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A arte, a cultura e a educação politicamente correta devem estar sempre aliadas ao convite para um novo universo, das cores, das musicas e das palavras e proporem novas oportunidades de trabalho a todos mas principalmente aos que vivem invisíveis e esquecidos no patamar mais baixo da pirâmide social.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A politização partidária da educação e da cultura no Brasil, interrompeu de forma abrupta, todo o tradicional e seqüencial desenvolvimento humano laico, ético, moral, social, cidadão, vitimando em órfãos selvagens e abandonados, as novas gerações tecnológicas.

Inserida por ricardovbarradas

Em educação, arte e cultura existe uma expressão máxima de um profundo conhecimento, grande ética e autoridade, que é, eu lhe confesso que eu não sei.

Inserida por ricardovbarradas

Educação, Cidadania, Amor, Arte e Cultura por todas as horas na esperança de um mundo melhor.

Inserida por ricardovbarradas

⁠A educação não só enriquece a cultura… É a primeira condição para a liberdade, a democracia e o desenvolvimento sustentável.

Inserida por pensador

⁠Toda cultura, qualquer que seja a sua importância, assim como toda educação, civilização e desenvolvimento, é absolutamente impotente para renovar o homem interior.

Inserida por Poliana16

⁠Não existe progresso sem a ciência! Não existe desenvolvimento sem cultura, educação e livre informação!
Qualquer político que seja contra isso tudo, não tem boa intenção, caráter, dignidade e nem a mínima capacidade para conduzir uma nação

Inserida por GervasioXavierSoares

Se a educação predominar na cultura brasileira,
praças e jardins perdurão por muitas gerações.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Problemas e mais problemas nascem em todas as sociedades por falta de cultura acadêmica, educação superior, disciplina dos pais, humildade e respeito para com o próximo e proliferam nas famílias e nas sociedades por omissão e descumprimento dos deveres e responsabilidades, da ausência de bons relacionamentos, orações em prol da vida alheia para com o próximo e total ignorância e omissão às leis de Deus.

Inserida por HelgirGirodo

Um povo sem cultura, educação ou conhecimento sofre muito mais em busca de soluções para a própria vida.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Cultura avançada, progressiva e útil é aquela que traz informações apropriadas à educação da inteligência, à formação da personalidade e aos desafios das pessoas, da qual a maioria se sente recompensada para criar novas oportunidades sociais e novos relacionamentos.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Escolha sempre um bom curso que promova a sua cultura, educação, integridade, reputação, honestidade, no mercadode trabalho, porque as empresas precisam,além do vasto currículo disciplinar,de profissionais que pratiquem as mesmas qualidades para com seus colegas de trabalho, vivendo as mesmas realidadeem prol do crescimento,
da cooperacãoe do bem-estar de todos.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A cultura forma homens inteligentes; a educação, forma homens preparados e a Bíblia, forma homens sábios.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Onde não há Educação, Arte e Cultura, o caos saboreia seu café amargo em sua alegria caótica.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Superaremos o caos com Educação, Saúde, Justiça, Cultura e boa informação para formar bons cidadãos.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠A Bíblia é a base de toda a cultura e de toda educação.

Inserida por sjanuario10

⁠ A educação e a reeducação são as únicas formas de mudar a mentalidade, a cultura e o comportamento.

Inserida por AfonsoSouza

⁠A educação faz a cultura e a cultura faz a educação.

A casa, a rua e a escola se entrelaçam como lei natural.

A sociedade ainda é um bebê e o manejo e projeção consciente ainda se faz necessário.

Inserida por paulocelente

CULTURA NÃO ATRAPALHA EDUCAÇÃO


Demétrio Sena, Magé – RJ.


Realizar um evento cultural sem a tutela dos projetos oficiais, os esquemas e planejamentos especificamente pedagógicos, numa unidade escolar, é uma verdadeira batalha, quando quem o faz não tem não tem lá seus prestígios. Arte e literatura em forma de exposição e espetáculo sempre foram muito temidas na educação, desde tempos imemoriais. Ainda hoje são vistas como reuniões de subversivos; de pessoas que podem "pôr caraminholas" na cabeça do jovem ou "coisa de gente que vive nas nuvens" e, por isso, nada tem a acrescentar de bom para moças e moços em formação. Só desvirtuá-los.
Naquelas escolas onde já se permite – apenas permite – realizar o evento cultural, sem a mínima oferta de suporte, apoio, e sem nenhuma representação por meio de pessoas da direção, do corpo docente, do quadro funcional como um todo, eventos artísticos e literários são coisas de "cantinhos". Os alunos locais devem se manter distantes, porque do contrário, "perdem conteúdo". Sempre perdem conteúdo, não importa que sejam eventos bem pontuais ou esporádicos, eivados de muito conteúdo transversal que alguns professores possam aplicar em suas aulas ou até usar esses momentos como aulas diferentes e desafiadoras para os seus educandos.
Cultura atrapalha a educação. Essa é a ideia pedagógica – e patológica – que se tem do que foge aos itens específicos e obrigatórios do ofício de ensinar, quando só é um ofício. Ensinar sem educar, ao contrário do que é propagado. Arte e literatura na escola, e ainda estendida aos alunos, só se tiverem natureza especificamente disciplinar. Se estiverem ligadas a datas comemorativas formalmente atadas ao PPP. Ou se, em último caso, forem determinadas isoladamente pelas secretarias de educação, as coordenadorias, os políticos locais ou quaisquer outras figuras poderosas. Assim não é subversão; não é empecilho nem vagabundagem, entre outras desqualificações encontradas direta ou indiretamente.
Também respeitados, e bem queridos pela escola, que até paga muito caro por eles, caso precise, são os famosos. Aí sim; os eventos nem têm que ser culturais. Basta serem divertidos, dançantes ou, inversamente, bem solenes. Neste caso, realizados por figurões repletos de títulos e com diplomas internacionais. Figurões enviados por órgãos superiores, e que tratam a todos com refinada arrogância, porque disso todos gostam, respeitam e recebem com tapetes vermelhos.
Não e não. Cultura não atrapalha a educação. Agrega. Especialmente quando se trata de cultura local. Quem faz cultura e a dissemina em sua cidade não deve ser tratado como uma figurinha que estende um chapéu e recebe um favor; um cantinho; uma aquiescência distante seguida da simpatia zombeteira de um, a grosseria disfarçada de outro e a mensagem silenciosa de "lamba os dedos; ai está o espaço e nos deixe em paz, porque temos mais o que fazer; estamos trabalhando".
Faz tempo que não condeno a distância ou a falta de interesse e atenção; a futilidade cultural e até a agressividade de grande parte dos alunos em ensinos fundamental e médio para quem oferece cultura, quando comparo esses comportamentos com os de quem os escolariza e, especialmente, os de quem dirige quem os escolariza. Os alunos realmente não têm culpa. Estão sendo escolarizados assim, exatamente como querem os políticos que mandam na educação, os cordeiros que obedecem porque "têm juízo" e não querem perder seus status, e dos que obedecem aos que obedecem, nem se fala.
A intenção clara ou obscura, consciente ou inconsciente dos educadores – e administradores – contra cultura é apenas uma: formar cidadãos que mais tarde "não perturbem" a paz dos governantes. Dos parlamentares que precisam se corromper e ludibriar o povo sem serem perturbados com ações de quem teve a mente aberta pela arte, a literatura e a cidadania desatreladas da obrigatoriedade fria, específica, impessoal e pedagógica reinante na escola.
Sou arte-educador. Um professor que trabalha com arte; literatura; cidadania. Designado pela Secretaria Estadual de Educação lá no governo Brizola, para disseminar cultura na escola em que sou lotado e tentar fazê-lo em outras unidades da rede pública. Isso não é nada fácil, porque nós, os arte-educadores, já não somos importantes na educação estadual; não utilizamos patente; não somos autorizados – nem queremos – a estender crachás nas demais unidades e dizer que lá estamos em nome dos mandatários da educação formal, que também nem se lembram de quem somos.
Por isto peço, e com muita humildade. Quando consigo, dou-me por satisfeito com as expressões simpaticamente contrariadas e sem graça, os espaços cedidos a contragosto, a ausência de representantes locais e a interrupção abrupta de algum funcionário que surge “brabo”, para dar bronca nos alunos formidavelmente ousados que foram participar ou assistir por conta própria, e por isso estão “perdendo conteúdo”.
A contracultura dos “donos” e diretores da educação, incutida gradativamente nos educadores (nem todos, pois muitos resistem), está vencendo os fazedores culturais não influentes; não poderosos; não famosos; não oficiais; não impostos. Tudo isso me faz reservar para daqui um tempo, a frase final de um célebre desabafo do saudoso educador, antropólogo, escritor e (até) político Darcy Ribeiro: “Eu detestaria estar na pele de quem me venceu”.

Inserida por demetriosena

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