Nem Sabes Chegaste quando eu te Sonhava Poema
Querido Sol,
Eu vou te seguir,
Para rua te defender,
Sem deixar de sorrir.
Sem deixar você sofrer.
Vou começar a te amar,
Vou te chamar de amor,
Com você se casar.
Vim te trazer está linda flor.
Para um Eclipse Lunar.
Finados
É dia de finados...
Mais um dia de finados...
E nesse dia onde estou?
Eu estou aqui...
Eternamente...
Visitando a mim mesmo.
Senhor...
Eu sei que estas aqui
E o Teu amor me faz sentir
tua presença em mim
Mesmo sendo algo tão grande
Eu Te esqueço em meu pensamento
O q posso ser a ponto de esquecer
quem me faz viver
E me chama pra vencer
Vem Senhor mais uma vez
E não me deixe esquecer
O tu sentes por mim
O q eu sinto por Você
Vem senhor mais uma vez
E me faz crer e me faz entender
Tudo aquilo q tu fazes
Quero um dia ver e poder agradecer
"O mais obscuro que eu posso ir, é aqui, é agora...
...O que eu tenho por baixo disso tudo é agua, oxigênio.
O que represento para muitos é uma casca em processo
de carbonização, enquanto caminho por ai como andarilho
de todo esse verde... de todo esse azul..."
Eu quero,
Emudecer-me no fechar dos olhos
Calar ainda mais o meu silêncio
Me abraçar e abraçar num canto escuro o vazio
Sem vento, nem ar, nem chão,
Só cama;
Com a coberta que esquenta meu corpo rígido
Pensar em não pensar mais nada
Me esconder num quarto todo meu
alinhar-me nu
Com a minha carne exposta sob a mesma
Lágrima de alguma angústia qualquer
em estado vaporoso imperceptível;
exorcizar meus medos;
Calafrios de decepção;
Com uma respiração que dá vertigem;
Apertar a própria mão como se fosse dar um soco;
Tremendo como se estivesse no frio do Alaska ;
Socializar mais com o universo doloso,
onde o tempo é gasto e a vida é frágil
e perguntar se eu sou eu ou se eu acho que penso quem sou,
Admirar o nada que me rodeia a todo instante
e fazer de tudo isso uma luz,
que irradiará meu ser pensador só para não falar "pensante".
Onde o tempo tem segundas intenções sobre mim.
não sei se agradeço ou se choro pelo encurtar do tempo;
Parece que faz mais parte o direito de ir do que vir,
pois quanto mais anos, menos anos.
E assim, lá se vai mais tempo em minhas palavras e nos meus 3.0 de rebeldia.
A raiva que me consome
É a de não poder tentar
Então não some
Que eu vou lhe procurar
O seu olhar
Me faz delirar
A cada dia que passa
Só me resta te amar
Se o seu amor
Eu nao vou ter
O que me resta
É te esquecer
Irá doer
Mas terei que suportar
Te ter
Jamais acontecerá
eu quero de ver
nos meus olhos
eu quero de ter
nos meus braços
e ver o sol nascer
eu quero de querer
na minha cama
eu quero de viver
ao seu lado
e ver a lua renascer
Certa vez!
Ao ouvir cânticos de despedidas
Fiquei pensando na vida
Que levo
Para um outro eu
Se tenho preocupações demais,
Tiro a paz de mim
E de meu outro eu.
Por que não,
levar sempre a vida
Na simplicidade?
Se após o corpo cessar!
Só restará de mim,
O meu outro eu.
E quando para mim,
Cantarem despedidas
Só quero estar com a paz de mim;
Em meu outro eu.
Carvalho Do Dia
"08-12-2015"
Hoje eu acordei
com o gosto de você
na boca,
seu cheiro em mim
uma coisa sua que
ficou aqui...
No meu travesseiro
encontrei um fíu
do seu cabelo, laranja,
como um lembrete
de um daqueles
momentos loucos
que vivemos por alguns
instantes, amantes, talvez.
Mais intenso do que
qualquer uma das outras vezes
nos provocamos, aprazerdes,
uma suavidez em te tocar com
calma, e devagar te sentir
teu gosto bom, com morangos
sim, nos sentir e consentir
delícia, prazer, êxtase que
os anos não vão extinguir.
Mesmo sem saber
se ainda vou te ver
e ate quando vou poder
te ver, eu curto você, abraço você
arrepio você, devoro você, mordo você
beijo você, aperto você
e sempre solto você,
vejo você ir e vir,
sempre é bom te rever
hoje eu acordei com
o gosto de você.
Eu queria te escrever
um gibi.
não
um
comic book.
Eu queria te escrever
Um gibi,
daqueles
da infância,
que prendia toda atenção.
Histórias de reviravoltas,
de tantos viras
e tão poucas voltas.
Eu queria te escrever
Um gibi, assim,
num papel
vagabundo,
igual teu amor,
soltando a cor
na ponta
dos dedos.
Eu queria em ti escrever
um gibi,
marcar na tua
pele sulcos da tua
extrema
covardia.
E te vender
por qualquer preço,
expor na
prateleira
da esquina,
um lugar
bem barato,
gasto amor
de tantas
mentiras.
Minha flor!
A se eu pudesse
por um instante
dar ao teu sorriso
merecido versos,
e contos, poemas,
poesias aplicadas,
e singelas expressões
de amor e carinho.
Nunca te faltaria ao
teu ninho o calor...
Talvez eu seja...
Um dia, a lembrança que passou,
Contento-me com um olhar
Apenas isso, ou então,
nada sou...
Amanhã um novo dia eu pinto...
sem temores medo ou aflição,
finalmente colocarei meus sonhos em ação!!!
Infelizmente ainda não sei desenhar direito.
Se o vento carregado de dúvidas eu levei,
que seja o mesmo que te leve duas frases:
"Ninguém te amou,
como eu te amei".
Um olhar, uma esperança
coração bate mais forte, sem eu saber porquê...
Tento mudar de assunto, procuro manter o meu mundo,
Mas tudo mudou, soube que me perdi, quando olhei para você.
Sempre é muito tarde
"Eu sei, amor,
Já é muito tarde,
Não é hora de ligar.
Não posso na madrugada,
Depois do trabalho,
Te amar.
Talvez depois...
Já é muito tarde.
Talvez amanhã.
Nunca há tempo
Pra nós dois.
Na porta de um bar,
Meu carro parei.
Pedi uma cerveja.
Eu sei, já é tarde,
e junto a mesa
Me sentei.
Passam as horas
E já é muito tarde,
Bebo mais uma dose,
E não posso te querer.
E como é tarde...
Entre um copo e outro,
Embriagada pela noite,
Apenas espero amanhecer.
Meu corpo de desejo arde...
E queria nesta noite
Fazer amor...
Não podemos!
Eu sei!
Sempre é muito tarde..."
Minha despedida
Eu pensei em desistir
E me deixar consumir
Pela saudade que veio
Por todo esse devaneio
Então me recordei
De que um dia te amei
Que já fomos apaixonados
Jovens loucos, desesperados!
Assim me deixei levar
Pela utopia de te encontrar
Porém tudo acabou
Pois você me abandonou
Aquele amor que existiu
Simplesmente sucumbiu
Assim te digo meu adeus
Com esses versos meus!
