Nem de mais nem de menos
Gente é mais ou menos como rio:
Tem os que gostam de perigo e se lançam de grandes alturas
Tem os de muitos braços que atiram pra todos os lados
Tem os de muitos redemoinhos que comem bois e gente
Tem os que gostam demais de si e viram lago
Tem os que só sabem correr parados
São os empoçados os pantaneiros os alagados
Tem os que transam com a terra formando ilhas
O fundo de alguns é de pedra. Tem os de peixes coloridos
Outros têm água clarinha. E tem gente córrego seco
E tem gente riacho escuro. Alguns a terra engole vivos
E tem até rio que corre pra trás
O rio que eu sou nasceu em janeiro
“Quanto mais aprendemos, de menos deuses precisamos. A crença em Deus é somente a resposta de um mistério por outro mistério, dessa forma não respondendo nada”.
Menos drama, mais sorrisos, menos exibições, mais momentos de reflexão e introspeção, menos álcool, mais água, menos balada, mais teatro, menos rua, mais casa, menos trabalho, mais meu filho, menos computador, mais livro, menos cigarro, mais yoga, menos bagunça, mais cabeça no lugar, menos quem quero ser, mais quem eu sou mesmo.
Ter um namorado
e baixar a guarda
ser menos,
ser mais.
É dar um beijo de
batom vermelho no
escuro do cinema e
quando as luzes
se acendem,
rir, ficar quieta
e deixar que todos
percebam
sua cara lambuzada.
É te dar liberdade
de ir e vir
saber que podes chegar
sem hora marcada.
Mas nem tente se
sentir bem sem
a minha presença
para que eu não
pense que não
tenho mais posse
deste sentimento
só meu, nosso...
Saber que dentre
seis bilhões de pessoas,
tem um...
o meu namorado!
Quanto mais uma coisa é comum a um maior número, menos cuidado recebe. Cada um preocupa-se sobretudo com o que é seu, quanto ao que é comum, preocupa-se menos, ou apenas na medida do seu interesse particular.
Quero ler mais livros. Escutar mais músicas. Assistir mais filmes. Quero ter menos preguiça, sentar mais no chão, correr mais pelo parque. Sabe, essas coisas fazem com que eu me sinta livre. Acho ruim a gente ter que se aprisionar. Quero sair de noite, caminhar sem rumo, ficar olhando para o céu. Pode soar bobo, mas isso pra mim é tão importante.
Eu sou assim: sem "meio termo", sem "porquês", sem "mais nem menos", ou "é" ou "não é", não tem meia estrada e nem rodeios. Não sei fazer nada pela metade, nem de qualquer jeito, não sei amar um pouco, não sei ser "meia amiga", não sei dizer MEIA VERDADE. Sou o que sou, assim, simples, verdadeira, intensa, sou como o vento que passa e registra sua presença. Priscilla Rodighiero
"Se pensássemos e falássemos mais em Jesus, e menos em nós mesmos teríamos muito mais de Sua presença."
Imaginar que os outros eram ainda menos livres que eles. "Há sempre quem seja mais prisioneiro que eu" era a frase que resumia a então única esperança possível.
Se ao menos o medo me fizesse recuar, pelo contrário, avanço mais e mais na mesma proporção desse medo. É como se o medo fosse uma coragem ao contrário.