Natureza Friedrich Nietzsche
Ela é toda colorida. Às vezes azul e tranquila como o céu, às vezes verde e estável como a natureza que lhe cerca. Mas ela também tem tons quentes, como o vermelho, amarelo, que expõem toda a sua fortaleza, brilho e calor.
Eu celebro cada criação divina pela gratidão, por Deus ter nos dado generosamente uma natureza maravilhosa que a esta hora não preciso nem colocar música porque tenho o canto dos pássaros para ouvir.
“Quase por uma lei da natureza humana, parece ser mais fácil aos homens concordarem sobre um programa negativo – o ódio a um inimigo ou a inveja aos que estão em melhor situação – do que sobre qualquer plano positivo. A antítese ‘nós’ e ‘eles’, a luta comum contra os que se acham fora do grupo, parece um ingrediente essencial a qualquer ideologia capaz de unir solidamente um grupo visando à ação comum. Por essa razão, é sempre utilizada por aqueles que procuram não só o apoio a um programa político mas também a fidelidade irrestrita de grandes massas.
Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos."( Friedrich Nietzsche). O quê fazer quando os três poderes se tornam partidários?
Ah Deus
Se tudo não passou de uma alucinação de Friedrich
E o senhor de fato exista
Que o céu desabe sobre nós
Se lá for realmente fresquinho
Que ele caia sobre nossas cabeças mesmo!
Friedrich Ludwig Gottlob Frege (Wismar, 8 de novembro de 1848 — Bad Kleinen, 26 de julho de 1925) foi um matemático, lógico e filósofo alemão.
Trabalhando na fronteira entre a filosofia e a matemática, Frege foi o principal criador da lógica matemática moderna, sendo considerado, ao lado de Aristóteles, o maior lógico de todos os tempos.
Estudou nas universidades de Jena e Gotinga e tornou-se professor de Matemática em Jena, onde lecionou primeiro como docente e, a partir de 1896, como catedrático, onde permaneceu até sua morte. Em 1879 publicou Begriffsschrift (1879, Ideografia (Ideography) é uma tradução sugerida em carta pelo próprio autor, outra opção seria Notação Conceptual), onde, pela primeira vez, se apresentava um sistema matemático lógico no sentido moderno.
Em parte incompreendido por seus contemporâneos, tanto filósofos como matemáticos, Frege prosseguiu seus estudos e publicou, em 1884, Die Grundlagen der Arithmetik (Os Fundamentos da Aritmética), obra-prima filosófica que, no entanto, sofreu uma demolidora crítica por parte de Georg Cantor, justamente um dos matemáticos cujas idéias se aproximavam mais das suas. Em 1903 publicou o segundo volume de Grundgesetze der Arithmetik (Leis básicas da Aritmética), em que expunha um sistema lógico no qual seu contemporâneo e admirador Bertrand Russell encontrou uma contradição, que ficou conhecida como o paradoxo de Russell. Esse episódio impactou profundamente a vida produtiva de Frege. Segundo Russell, apesar da natureza de suas descobertas marcarem época, sua obra permaneceu na obscuridade até 1903, quando o próprio filósofo e matemático inglês chamou atenção para a relevância dos escritos. O grande contributo de Frege para a lógica matemática foi o criação de um sistema de representação simbólica (Begriffsschrift, conceitografia ou ideografia) para representar formalmente a estrutura dos enunciados lógicos e suas relações, e a contribuição para a implementação do cálculo dos predicados. Esse parte da decomposição funcional da estrutura interna das frases (em parte substituindo a velha dicotomia sujeito-predicado, herdada da tradição lógica Aristotélica, pela oposição matemática função-argumento) e da articulação do conceito de quantificação (implícito na lógica clássica da generalidade), tornado assim possível a sua manipulação em regras de dedução formal. (As expressões "para todo o x", "existe um x", que denotam operações de quantificação sobre variáveis têm na obra de Frege uma de suas origens).
Ao contrário de Aristóteles, e mesmo de Boole, que procuravam identificar as formas válidas de argumento, e as assim chamadas "leis do pensamento", a preocupação básica de Frege era a sistematização do raciocínio matemático, ou dito de outra maneira, encontrar uma caracterização precisa do que é uma “demonstração matemática”. Frege havia notado que os matemáticos da época freqüentemente cometiam erros em suas demonstrações, supondo assim que certos teoremas estavam demonstrados, quando na verdade não estavam. Para corrigir isso, Frege procurou formalizar as regras de demonstração, iniciando com regras elementares, bem simples, sobre cuja aplicação não houvesse dúvidas. O resultado que revolucionou a lógica foi o desenvolvimento do cálculo de predicados (ou lógica de predicados).
Algum pensador alemão trouxe o tema do super homem? Bobagem o que Friedrich pensou sobre isso. Super homem de verdade é o que cumpre a lei divina sem se abalar com o que idiotas interpretam, é o que busca integridade perante Deus...
Agostinho de Hipona, João Calvino e Friedrich Schleiermacher, talvez sejam os maiores corruptores da Sã Doutrina que este mundo caído já gerou.
Não, Friedrich.
Deus está vivo, ele nunca morreu. O 'Deus' é humano, o 'Deus' é a sociedade, o 'Deus' é o medo, o 'Deus' é a ciência, o 'Deus' são os pequenos detalhes que se infiltram e nos manipulam, o 'Deus' são as escolhas, o 'Deus' é a suposta liberdade, o 'Deus' é derivado do medo. Enquanto os humanos sentirem medo, Deus nunca morrerá. Deus é todos os humanos. Deus nunca morreu; ele se adapta e se reinventa. Ele é puramente humano.
A casa de Deus não é a Igreja. É a natureza e o seu coração! Se Deus não habita seu coração não habita nada que estiver ao seu redor.
