Natureza
MEU LUGAR
Letra e Música: Markos Costa
Quero te levar pra um lugar
Onde a vida é a inspiração
Acordar com o canto do mar
Os pés na areia aquecer
Até onde a vista levar
Um novo recanto à espera
Nosso dia é infinito lá
Convite pra renascer
No desfilar do dia...
A luz revela caminhos de amor
E o vento tudo toca, espalha o som
É vida que nasce a dois
E quando o sol dormir,
O frio levar
Meu abraço para te aquecer
Teu sussurro irá me dizer:
“Como é bom estar com você”
Combina o verde com o azul do mar
Combina o sol com estrelas, luar
Combina a paz com um violão
Olhares com o toque das mãos
E quando aquela canção tocar
Que encanta e canta
esse nosso perfeito lugar
Eu vou colar em você
Bem juntos, bem
No desfilar do dia...
A luz revela caminhos de amor
Todo amor, meu amor
Tudo pra você
E quando o sol dormir, o frio levar
Meu abraço para te aquecer
Meu amor, todo amor
Vai acontecer
Quero te levar pra um lugar
Onde a vida é a inspiração
Acordar com o canto do mar
Os pés na areia aquecer.
Composição de Markos Costa (pastor, cantor, compositor, psicanalista, teólogo, poeta).
Enxergar a necesidade de reciclar, já é por si só, o reconhecimento do homem de que seus atos não são de um ser consciente de sua ação sobre a natureza.
QUAL É A FINALIDADE DA EXISTÊNCIA DO HOMEM?
Para quê o Homem existe?
O Homem existe para:
Contemplar a si mesmo e a Natureza!
Sentir e dar significado aos elementos e fenômenos da Natureza!
Maravilhar-se com a Natureza!
Perceber a Ordem e o Ordenador existentes na Natureza!
Manifestar imaginação e criatividade em harmonia com a Natureza!
Manifestar gratidão por existir!
"No rio da vida temos 2 escolhas: 1. Aceitamos ser pedras (rígidos) e levar as lapadas da correntezas da vida! 2. Ou ainda, aceitamos ser água (flexível) para contornar as durezas da vida e fluir para o oceano (um bem maior)."
" É muito sábio aceitar as impermanência da vida! Se aceitarmos ser flexível como água, é natural que a própria correnteza da vida limpe nossos lixos (remorsos, culpas e imperfeições)!"
A percepção humana sobre o que é considerado aceitável ou inaceitável nas ações pode não coincidir com a de Deus, que possui um entendimento abrangente da natureza humana, incluindo suas capacidades e intenções. O que parece plenamente justificável para nós pode ser injustificável aos olhos dele, e vice-versa.
O QUE É AMAR-SE A SI MESMO?
É:
CUIDAR DAS ONDAS CEREBRAIS através de sintonia com vibrações da Natureza e repouso correto; CUIDAR DA MENTE através de absorção de informação ambiental saudável; CUIDAR DO CORPO através de alimentação correta, limpeza correta e ato corporal correto; DESAPEGAR-SE dos impulsos da Mente ou do Corpo e dos estímulos externos; CONVIVER E ADQUIRIR RECURSOS teóricos, técnicos e materiais de forma correta; BUSCAR SABEDORIA; MANIFESTAR CRIATIVIDADE correta; E RESPEITAR O LIVRE-ARBÍTRIO dos outros.
A virtude de esperar é não pensar no tempo,
É deixar que o sol se ponha e nasça,
Sem pedir que a noite acabe ou que o dia se prolongue.
A paciência é a simplicidade de quem vive,
De quem sente a terra debaixo dos pés,
E sabe que a árvore cresce sem que ninguém olhe para ela.
O segredo é não apressar os rios,
Que correm como devem,
Nem olhar o relógio como se ele fosse o dono da vida.
A serenidade vem de não querer além do que há,
De aceitar que o vento passa,
E que a folha, ao cair, encontra o chão no tempo certo.
A paciência não é espera imposta,
É estar em harmonia com o que é.
O mundo segue o seu rumo,
E nós seguimos com ele,
Simples, como quem sabe
Que tudo chega quando tem de chegar.
Outono chegou, sem mistérios nem sombras,
as folhas caem como quem se despe por vontade,
o ar frio não traz aviso, é apenas o que é.
A castanha abre-se na mão, oferta simples,
uma bênção da terra, sem pedir nada de volta.
O mundo veste-se de cor, mas não por vaidade,
as árvores mudam como quem aceita o tempo,
e eu, no meu caminhar tranquilo, olho e sorrio,
não há mais do que a alegria de estar aqui,
o outono é apenas o que o outono deve ser.
Tudo é tão claro como o ar entre os ramos,
não preciso de mais para entender,
que o sol que se põe não se despede triste,
apenas dá lugar à noite, e isso também é alegria.
Veemente fascínio, vida de uma arte pulsante, profundidade de um olhar sincero e sedutor, detalhes provocantes de uma venustidade charmosa, formas suaves, composição sublime, emoção fortemente calorosa, que transcende os limites da imaginação através de uma satisfação avassaladora, muito inquietante para os pensamentos, de fato, uma natureza encantadora, daquelas que eternizam um breve momento, sendo o destaque de uma intensa memória.
Elas
Quando quer copular, seus sentidos se conectam;
Seu corpo pulsa, e ele divaga floresta adentro
a liberar sua lascívia por onde passa.
Logo algumas fêmeas o farejam e o encontram;
Iniciam, então, um enrosco frenético e libidinoso.
Ele penetra suas entradas úmidas: uma a uma.
Suas vozes ecoam,
A natureza sussurra, transpira: goza.
Satisfeitas, elas o abandonam e retornam para seus habitats,
Enquanto regressam, devoram plantas afrodisíacas encontradas caminho afora.
Mais tarde repousam exaustas.
Até o dia seguinte,
Porque é certo: logo, outros virão.
Ninguém chorará as tuas dores, irão ver você chorar e poucos ou nenhum terão a sensibilidade de ao menos te ouvir, e isso chamamos de humanidade, mas observe a natureza veja como os ditos animais irracionais agem na manifestação da dor e tristeza do outro... Eu pergunto, será mesmo que somos racionais?
Simplissência
No início, éramos mais simples
E a vida fluía como era de ser
Pode até não parecer
Mas tínhamos tudo que precisávamos.
Então o tempo passa
E as coisas vão ficando mais complicadas
A vida segue a cobrar tempo de todos
Cada um a cobrar ainda mais dos outros
Sem perceber o que é de graça.
E agora, o que se faz?
Seguimos em frente ou olhamos pra trás?
O que de fato nós buscamos?
E se, onde mesmo que erramos?
Porque bem, nem tudo parece estar
Não que antes não havia confronto
Mas há um anseio diferente
Não sei quando mudou, nem como.
Só sei que não se busca algo novo
E o que se busca ainda não está claro
Mas há um caminho nisso tudo
No passado já está o futuro
E nisso o tempo tem passado.
A racionalidade humana é negada pela ação irresponsável do próprio humano que ignora as consequências que ele sofre pelos seus atos contra a natureza.
Amarilis-do-Cerrado resnasceu das cinzas, em fins de setembro, após intensos incêndios. O nome deveria ser "Esperança". O homem, por cega ganância, tem destruído o bem maior dado por Deus, a natureza. Então, apesar do chão sofrido e destruído pelo calor, a vida renasce! Podemos ir, mas a natureza vai continuar.
#bysissym
Líquido quente, saboroso, entusiasmo envolvente, que deixa o corpo devidamemte aquecido, o ânimo motivado, que precisa ser tomado aos poucos, em diversas ocasiões, principalmente, naquelas particulares, sem nada inconveniente, que não importa se é durante o dia ou à noite, o sabor da sua essência permanece o mesmo, sendo forte, profusamente, apaixonante, um deleite verdadeiro na quantidade certa, que desperta um sincero desejo.
Peculiaridades cativantes também pertencentes a uma mulher intensa, cujas emoções são calorosas, que ama verdadeiramente, uma natureza que se entrega, que não tem uma postura morna, que agrega com o seu encanto, que faz diferença, que quando não está presente, faz falta, não pensa em agradar a todos, muitos não aguentam a sua temperatura elevada e se for menosprezada, demonstra frieza, então, feliz de quem souber valorizá-la.
Assim, a conclusão esperada evidentemente é que um café de qualidade e a intensidade de uma mulher possuem as suas similaridades, a cafeína acelera e aviva o coração como a atenção veemente feminina, ambas conseguem causar uma sensação de adrenalina no sangue, que toma conta da mente e do físico, um impacto viciante que alguns não estão aptos para lidar, pois têm um fervoroso amor que não fará efeito em quem não puder lhe amar.
Não sou feito de aço,
nem de pedra erguida contra o vento.
Sou o que passa em silêncio,
o que cresce nas sombras,
longe dos olhos que só veem
o músculo tenso, a muralha imponente.
Mas o que é a força, afinal?
Será o grito que se impõe
ou o sussurro que resiste,
a raiz que, sem alarde,
se infiltra nas fendas do chão duro
e ali permanece, paciente,
até que a pedra ceda?
Desprezam-me,
os que se acham donos do mundo,
os que medem o valor
pelo peso que carregam nos ombros.
Mas o que carregam, realmente,
senão o vazio de não entender
que a força também é delicadeza,
que o músculo pode ser frágil
diante do silêncio que dura?
Não sou deles,
nem preciso sê-lo.
A verdadeira força não grita.
Ela cresce,
como a erva que ninguém vê,
até o vento mudar,
e a muralha cair.
