Nas Torturas toda Carne se Trai

Não importa que minha carne volte ao pó, desde que, minha alma suba

Você devia ter visto
os loucos
você devia ter visto
seus olhos
E recitam os dentes:
A carne é sempre mais macia
quando ainda quente

Só atraí urubu na sua vida quem é carniça. Urubu não gosta de carne fresca. Portanto antes de reclamar o que você anda atraindo, veja o que está exalando.

"Não meto a mão na sua cara, pois não sou açougueiro para amaciar carne de vaca"

Nos dias de dor, física e mental, procuro refúgio.
Ainda bem que existem pessoas de carne, osso, alma e um enorme coração. Sempre dispostas a ouvir tua lágrima e enxugá-las com beijos.
Sentado aos pés da cama, mais uma vez, escrevo torto nas linhas retas.
Nunca fui de perguntar se posso escrever sobre ti ou te colocar em meus escritos. Perguntei. Escrevi.
Sempre gostei da lua, iluminando minha madrugada. Sem roupa, sem pudor, sem erros.
Estou fraco, sinto. Nunca pensei em viver muito. Nunca me esforcei para viver muito. Gosto de ter você.
Eu, provavelmente, vou ser um pai solteiro. Um par solteiro. E talvez eu pense em viver mais, pelos olhos puros de quem me ama.
Planejo o futuro, olhando o passado, confessando que o presente esqueço, muitas vezes.
Faço um chá com o intuito de amaciar o peito. Faço um sanduíche e te ofereço umas mordidas. Eles tem gosto diferente, quando não tenho ninguém no peito.
Agora deito, termino mais um texto e vejo que pode ser em partes, mas estou vivo.
Além de gastar meus chinelos na estrada da vida, é gostoso olhar cada paisagem em curva. Toda paisagem na reta.
Posso não ser o mais feliz dos homens. Mas estou vivo. Afinal, sonhar e viver, ainda é maravilhoso.

Frenesi religioso é o êxtase da carne: afeta a alma e mutila o espírito.

Falar em proteção aos animais e comer carne é hipocrisia.

O poeta se derrama
Em amores da carne
Não sabe ele que de nada
Tem valor a carne
Se ela não estiver limpa

Com o sangue purificado
Com as vestes do bem,
E o poeta a exibe como um troféu
Mostrando o seu ruido e suas dores
Querendo ouvir o que nem ele sabe
Seria possível uma pessoa

Se idealizar sim mesmo......
Estando presa a um sentimento de amor
Se um poeta nunca amou
As folhas em branco continua branco
Pois nada haveria de contar para o mundo
Ou por em nenhum papel

É quando se ama que se é capas
De sonhar e de viver as maiores aventuras
É quando se ama que se é capas
De deixar o nosso coração ser encarcerado
E pelas dores de partos serem mutiladas

E por fim transformados
Em seres vividos na experiencia
De um dia de vida que pode
Ser o começo do encontro da felicidade

E com as grandes lutas o primeiro
Encontro com o grande mestre
Que lhe enviará para o oleiro
Onde cerá quebrado

Refeito de novo
E depois o verdadeiro poeta
Cerá como luz
Dos seus dias
E terra dos seus pés
MARIA

Não sou de papel , não derreto na chuva e meu coração é de carne e não de plástico . Por isso , não brinque com ele !


Poetisa
IsleneSouzaLeite

BEIJO

Beijo seu corpo
Tua boca flor
De carne
Beijo sua alma
Perfumada
Beijo o teu céu
Perco-me em
Seu tudo
Guardo...
O que valeu
sentir na alma
Preenchendo-me
De ti

O curso do pecado na carne oferece diploma da morte eterna.

Existem pessoas que, de hora em hora, perturba a sua alma, porque vivem na carne, na ociosidade e no medo.

O que seria de nós se não tivéssemos o espinho na carne, como fala São João, para provocarmo-nos a lutar incessantemente pela vida, pelas coisas que queremos conquistar,etc. e tal! (Ciria Lima em 20.03.2015)

O egoísmo vive de mão dadas com a ingratidão. São inseparáveis, tal qual unha e carne.

Usamos sempre a desculpa de que 'pecamos porque a carne é fraca'. E quem disse que pecado é vitamina?

Quero que minha carne se enfade de estudar para que meu espírito permaneça de pé, pois estudar teologia é confirmar a cada dia sua fé por meio da palavra de Deus.

Em sopro de vida não á mais carne,
não existe mais realidade!
minha voz não é real eu não sou real!
Ao nada pertenço e realizo...
dos quais já foi que sou...
nada pode ser real se verte em sopro de carne...
tudo explode em vórtice que ainda respira,
na ilusão apenas aparições que vagam...
sem destino ou terror somente a carne,
nos contraste, mórbida vida que nunca foste real,
dos trastes banidos reato a carne pois ela apodrece,
no entretanto nada mais foi real.

O homem não é feito de carne de peixe.

Jejum!

Pois é!
O jejum de carne
há muito tempo
alguns já o fazem.
O jejum deve ser feito,
daquilo que temos
em abundância
e que gostamos demais,
como um vício.
Será que iríamos renunciar ]
em nome de Jesus?
Será que renunciaríamos
algo que é quase
incontrolável resistir?
Há muito tempo,
que muitos jejuam a ceia do dia-a-dia.
Sem ter o que comer.
O jejum é uma penitência
que fazemos conosco,
para saber se somos fortes
suficientes para resistirmos
aos desejos do que temos
em nossa mesa farta.
E que por vezes esquecemos
daqueles que vivem
o eterno jejum.
Se renunciaríamos aquilo
que temos por saber que o
nosso irmão não o tem.
O jejum...
É mostrar nossa força na fé...
Na caridade...
E o amor ao próximo!

Texto baseado na frase de D. Paulo Evaristo Arns "Quem tiver dinheiro para comprar carne, em nome de Deus,eu libero para comê-la na Sexta Feira Santa!"

Vigiar, orar, acordar para a vida e não tolerar sequer um bocejo da carne. Pois o desejo é constante e o mal feito não procede do Céu. Sirvamos ao que está no alto monte.
E que, de modo algum, Ele se decepcione com o nosso trabalho.