Narcisista
Existem mulheres que não querem amigas.
Elas querem colecionar súditos.
Elas te tratam muito bem desde que você continue no seu lugar de mãe solteira, talvez sem uma faculdade, talvez tentando terminar a obra da sua casa sem ajuda de ninguém.
Essa pessoa observa sua espontaneidade, sua vida, seu sorriso sincero, suas brincadeiras e sente muita raiva por você ser feliz com muito menos do que ela, e a mesma não consegue ser preenchida.
Você toca sua vida, você brinca, ri...e ela fica fixada em você.
"Como ela pode ser assim com essa casa feia, com roupas baratas, sem um diploma? Como as pessoas se encantam com ela que não tem berço, nem classe, como eu?"
Até que um dia ela vai arrumar um jeito de poder dizer pra você tudo o que ela pensa. Vai usar você como um objeto de prazer, para jogar toda a sujeira que estava dentro dela em cima de você.
Essa rainha, sozinha em seu reino de areia, brinca com bonequinhos , coloca seus súditos para reverenciar seus feitos.
"Aplaudam! Aplaudam a rainha!"
Ela grita, fazendo eco no seu quarto frio, solitário e com odor de naftalina.
Não tem ninguém.
Só aqueles bonecos de Lego, que ela coloca para brigarem entre eles, coloca uma mãe a implorar por água, um pai de família implorando pão, e uma minoria que ela diz ser a representante, pisando sobre seus ombros, cabeças e o que restou de dignidade, para olhar sobre os muros altos de seu castelo.
E...olhar a sua vida.
Sua vida real.
A dela? Bem...
"Esses bonecos de Lego não batem palmas! Vou comprar aqueles macaquinhos que batem pratos!
Onde está minha melhor roupa?"
Sai nas ruas em sua carruagem. As pessoas acenam porque têm medo da rainha louca. Dizem que ela morde.
E assopra...
Ela não quer a atenção deles.
Ralé!
Ela quer a sua.
Felicidade.
Como seria ter um pai e uma mãe? Fiz esta pergunta uma vida inteira. Fui abortada duas vezes.O pior tipo de aborto é aquele em que pai e mãe resolvem matar aos poucos. Um crime que dura anos ou até uma vida inteira.
O meu amor próprio não me abandona nunca; Eu sou muito apaixonado por ele, e ele também por mim; Eu sou meio que narcisista, eu me amo.
Eu era uma mulher vaidosa, me arrumava, tinha as unhas bem-feitas, cabelos muito bem tratados.
Mas, assim que eu entreguei meu coração a um narcisista, tudo mudou. Eu morri por dentro e minha vaidade tbm.
O paradoxo do silêncio: nobre em certos momentos, cruel em outros. Capaz de vencer batalhas onde nenhum argumento é suficiente, mas destrói grandes amores ao semear dúvidas e distâncias sem retorno.
Aquilo que te feriu e fez sangrar não vai te curar. Aceite o tempo de sangrar, doer e cicatrizar. Só assim você evita sangrar novamente! E isso não é sobre machucados físicos. Vai além.
O Labirinto de Um Universo Egocêntrico: Reconhecendo e Rompendo o Ciclo de Autopreservação…
A essência de um ser que habita um universo centrado exclusivamente em si mesmo, incapaz de reconhecer a existência plena do outro para além do que este pode oferecer, é um enigma que desafia as relações humanas mais fundamentais. Em sua presença, a ausência de reciprocidade não é um descuido, mas uma característica intrínseca. Não há espaço para sentir falta de quem está longe, tampouco para notar verdadeiramente a presença de quem está perto. E isso não carrega qualquer relação com quem você é, com o que você faz ou oferece; a lógica é implacável: o foco está nele próprio. Sempre esteve. Quando você se afasta, seja por decisão própria ou pelo descarte que inevitavelmente acontece, ele não lamenta a sua perda como ser humano, mas sente a ausência das funções que você desempenhava, dos benefícios que proporcionava. Se outro ocupar esse lugar e oferecer o mesmo, o ciclo simplesmente se reinicia, sem resistência, sem hesitação. Mas, caso você decida direcionar o que antes oferecia a ele para outra pessoa ou, pior, para si mesmo, a dinâmica muda radicalmente. É inconcebível que algo que orbitava seu mundo passe a girar em torno de outro astro, ou que você, improvável rebelde, ouse reivindicar sua própria autonomia.
Esse jogo de dependência, no entanto, não é sustentado sem resistência. Quem tenta romper o ciclo frequentemente cai na armadilha de querer explicar, justificar, ou até confrontar. Há quem deseje mostrar as feridas que foram abertas, esperando talvez por um lampejo de empatia ou arrependimento. Outros desejam exibir a felicidade conquistada após a separação, como se isso fosse causar alguma transformação. Mas tanto um quanto o outro gesto é inútil. Ele sabe. Sempre soube. Dizer o óbvio é desperdiçar energia. Mostrar felicidade não é atingir um alvo, porque ele não sente o impacto. O verdadeiro desafio está em compreender que a saída do ciclo exige silêncio, distância e portas trancadas. E, no breve instante de lucidez que surge no caos, é preciso agarrar essa oportunidade com firmeza, sem olhar para trás.
No campo profissional, a lógica destrutiva se manifesta de forma igualmente cruel e meticulosa. Quando ocupa posições de liderança, aquele cuja visão do mundo é centrada em si mesmo transforma o ambiente de trabalho em um palco de manipulações. Há sempre uma vítima predeterminada, o bode expiatório, cujos esforços serão desvalorizados e cuja reputação será sistematicamente corroída. Paralelamente, emerge o funcionário idealizado, aquele que é exaltado e colocado como exemplo, mas apenas para fomentar rivalidades e intrigas. A competição é incentivada de forma doentia, as fofocas são instigadas e a equipe é transformada em um grupo de executores inconscientes de sua vontade. As funções da vítima são redistribuídas sem qualquer explicação ou respeito, enquanto, nos bastidores, sua imagem é minada junto aos superiores. A narrativa construída é sempre a mesma: o bode expiatório é incompetente, problemático, um peso para a equipe. Assim, a destruição da autoestima e da credibilidade do alvo é lenta, mas implacável, e o ambiente de trabalho se torna um campo de batalha emocional onde a vítima, acuada, enfrenta humilhações constantes, desdém e desvalorização. A repetição dessas situações transforma o abuso em algo quase invisível para os demais, mas devastador para quem o sofre.
O mais intrigante, porém, é que não há uma transformação possível para aquele que age dessa forma. Não porque ele seja incapaz de perceber o impacto de suas ações, mas porque a motivação para mudar simplesmente não existe. O peso de reconhecer décadas de destruição relacional é insuportável para quem construiu toda a sua identidade em torno de uma visão distorcida do mundo. A vergonha e a culpa, que poderiam impulsionar uma busca por mudança, são imediatamente enterradas, negadas, evitadas a qualquer custo. Mesmo diante de um diagnóstico, a possibilidade de enfrentamento é mínima. A sociedade, por sua vez, também não oferece suporte. A recomendação amplamente aceita é clara: não tente lidar com ele, apenas corte o contato. Para muitos profissionais da saúde mental, a tarefa de tratar alguém assim é vista como infrutífera, e a falta de perspectivas de tratamento positivo reforça o isolamento dessa condição. É um ciclo pesado, quase intransponível, em que a incapacidade de mudança é ao mesmo tempo causa e consequência.
Por isso, compreender e reconhecer essa dinâmica é essencial para evitar cair nela. Não se trata de salvar, mudar ou confrontar. A saída está em preservar a própria integridade, em reconhecer o momento de partir e, acima de tudo, em fechar as portas de forma definitiva. Porque no centro de tudo está uma verdade inescapável: o universo daquele que não vê o outro como indivíduo é um lugar onde você jamais será plenamente visto. E aceitar isso é o primeiro passo para retomar o controle sobre a própria vida.
Sabe o que me dói? Não é do nada escutar a nossa música preferida a que dançávamos e lembrar de você dançando comigo. Nós rindo e se amando, o mais engraçado nisso tudo é que tenho a certeza que me amava, era só nós dois ali. Mas só dói ter amado demais, ter me entregado demais a quem nunca mereceu um milésimo do meu amor. A quem mentiu mesmo amando, a quem usou mesmo amando a quem traiu mesmo amando. E o pior é que eu sabia! Então hoje o que dói não é a falta de você, não é a falta do seu beijo, não é a falta do seu abraço, não é a falta do seu amor. Não é isso que dói! O que dói lá na alma é quantas vezes são todas às vezes que me deixei levar pelo seu papo leve, seu "amor" te amei mais do que a mim mesmo. Então me faz um favor, para de repente pensar em mim! Para de repente lembrar que o que teve comigo não vai voltar, e seu coração acelerar pensando em mim, só para e me tira do seu pensamento. Acabou, mas eu sinto daqui a, parece que toda vez que pensa, me chama e não quero mais ouvir sua voz e lembrar que um dia existiu. E vamos respeitar isso, por favor, eu não quero mais sofrer, eu não aguento, mais sofrer. Por favor, para de me matar até a distância! Até sua saudade é tóxica mesmo eu não te amando mais!
"Um escorpião sempre agirá como um escorpião. Não confie no escorpião, depois de ajudá-lo, ele irá picá-lo, pois isso é da sua natureza."
"Esforça-se tanto para cultivar a máscara da bondade, onde, na verdade, oculta-se um narcisista manipulador."
Hahh! A autenticidade...
Essa, passou longe. Muito longe!
Há quem apague sua luz para que você tropece na própria sombra, mas a verdade sempre nasce, mesmo em noites longas.
Nem tudo o que parece amor é vínculo.
Quando o afeto é uma encenação, a dor é o único sentimento verdadeiro.
A dor de se sentir invisível por alguém que tem poder emocional sobre você é um dos sentimentos mais cruéis que existe. Não importa se é amor romântico, amizade, hierarquia ou tudo junto. Quando essa pessoa te nega reconhecimento e respeito básicos e distribui sorrisos seletivos ao lado, isso atinge diretamente seu valor percebido. Especialmente quando o comportamento do outro oscila. Um dia é frieza, no outro é sorriso e “toquinho de mão". Isso te prende num ciclo de “recompensa emocional”, igual vício. A necessidade quase insana de validação se transforma em migalhas, junto com a anulação própria pra ser “visto”.
A questão é: ou você acorda e muda. Ou vc aceita essa condição e adoece.
Ela era pura empatia
Sensível à dor e alegria
Capaz de entender o mais louco indeciso
O único ser abstrato era aquele tal de narciso.
Ninguém cresce e se devolve olhando-se no espelho, mas tendo a humildade de observar e aprender com as diferenças!
Hoje, é dia de glória; de felicidade plena; faz um ano da restituição da liberdade; decreto de alforria; da cessação dos assédios morais; da boçalidade; das perseguições; das atrocidades; dos atos cruéis; das incursões maliciosas; livre das ações narcisistas; distante do cabotinismo pujante; dos vendedores de sonhos; agora sou feliz de verdade, livre das aberrações teratológicas.
Lampejos de sabedoria.
Vivemos um insofismável conflito de valores entre a virtude e o ilusionismo. Assistimos a um tétrico momento social singular de inversão de valores; onde se vangloria a imbecilidade e execra a virtude; enaltece o narcisista e menospreza o talento; aplaude a mediocridade e despreza a virtude; descarta o homem honesto e confere holofotes aos vendedores de sonhos.
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