Nao Vim para Satisfazer suas Expectativas
De onde flui seu preconceito com o Cristianismo Carlos?
-Não tenho preconceitos para o Cristianismo, tenho críticas. E elas se baseiam numa única sensação que ele propicia: O encontro consigo mesmo. As pessoas não seguem a Jesus por medo da morte, isso também ajuda, mas seguem por não se encontrarem durante a vida. Não sabem quem são, por isso aceitam explicações fúteis de sua história - de onde vieram - e promessas para seu futuro - para onde vão. É só por isso.
Lembranças
O que seria a vida se não fossem as fotografias? Apenas lembranças guardadas nos recônditos abismos de nossas mentes. Pequenos pacotes embrulhados em papel de presente que precisam ser rasgados de tempos em tempos para não se tornarem apenas um pacote empoeirado no fundo esquecido da barraca presa no córtex para-hipocampal.
Como se vai apagando
Uma hora se vai algo pequeno e o pequeno não aparece mais, outra hora, outras coisas que o tamanho já não importa, pois a porta apesar de aberta não vê mais passar por ela coisa alguma que a atravessou um dia, uma hora, um momento. E assim um pontinho vai virando algo irreconhecível, uma nova figura, um novo desenho do lado de fora perdido na imensidão e do lado de dentro vazio. Palavras são ditas, atitudes são tomadas, consequências inesperadas por mentes pequenas que só conhecem e reconhecem a si mesmas.
Assim a chuva chega e lava e apaga os traços pelo caminho e depois de muito caminho andado não se tem como voltar, pois as migalhas demarcadoras já não estão lá. É como uma ideia que parecia incrível, fantástica, de tirar o folego que rapidamente se expressa com o grafite roçando o papel e neste roçar para lá e para cá. Freneticamente as linhas vão sendo escritas seguindo a empolgação que vislumbrou algo incrível no final onde a vista e coração alcançam. A cada palavra sobem os batimentos, emoções se acumulam, prazeres são experimentados e vivências são sentidas.
A pequenez de um ouvido que só ouve a se próprio vai corrompendo os atos, arrancando a empolgação, desmanchando as emoções, desmontando a sensação do que poderia ter sido, mas não foi. Perdido em meio a simulados, desatenções, descuidados, elucubrações irreais da falta da justa medida da igualdade da vida. Sentimentos escondidos nos ocos das árvores, mentiras expostas em vitrines coloridas, verdades protegidas por emaranhados espinheiros.
O grafite quebra, a folha rasga, o folego sustenta a corrida para longe, a linha se vai com a borracha, o vislumbre encara frente a frente a realidade e tudo vai se apagando. E tudo vai se transformando, a árvore podre cai, o espinheiro sede, e como no fim do carnaval as mascarás caem.
Tudo limpo, tudo claro, a chuva lava e alimenta, a lua cumpre seu ciclo e o sol deita a energia, o velho se transforma em húmus para alimentar de experiência o jardim. Ali então começa a surgir novo bosque, mais belo, mais forte, mais verdadeiro e escancarado, sem ocos, sem buracos, sombras belas, linhas novas iniciam novo livro, novos capítulos.
Era linda! Mas tão imensamente linda que quem lhe olhava não enxergava a misteriosa alma acuada por trás da imagem vazia.
Estive surdo enquanto o rádio me disse o que escutar, cego enquanto a TV não me deixou enxergar e burro enquanto o jornal ditou o meu pensar.
E quando te encontrar vou sorrir,
Não porque te amo
Mas porque tenho essa mania de amar cada dia
E querer bem a cada pessoa.
nao vivo porque sou amado mas sim porque amo o sol aquece a terra dando vida assim tambem amando transmitimos a essencia da vida
“A inspiração é minha fiel companheira ou é você? Já não consigo mais distinguir o que é poema, música e você, afinal tudo isso aquece minha alma, são dádivas, tudo é amor é paz, você é minha nota musical preferida com ela faço um concerto inteiro”.
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