Nao Tente Adivinhar o que
Não dar a mínima - crucialmente - significa liberar-se da preocupação, ansiedade, medo e culpa associados a dizer "não", permitindo que você pare de passar um tempo que não tem com pessoas que não gosta, fazendo coisas que não deseja.
A literatura possui o papel de refletir não só o inconsciente coletivo, como também o inconsciente pessoal, as organizações da psique. O entendimento da vida humana, dos relacionamentos, os significados e as complexidades dos nossos conflitos são matéria de um espaço de liberdade, de troca, que não está atrelado, necessariamente, à venda de algum produto.
libertei-me dos fantasmas da alma.
não me importo mais com meu passado, porque viver o presente é o que vai definir o meu futuro
Quem somos? Não sabemos.
Sou autêntico e as pessoas precisam me aceitar pelo que sou e não pelo que pareço ser.
No âmbito democrático, quebrar a esfinge derruba pareceres e "cala a boca" já enfraquecida. Ele não é ou não democrático? A classe social que vive, sobrepõe à periférica semelhança do "nada me atinge". Então no "coletivo", é como a multidão vivendo a perambular pelas ruas do sistema. Ele está aí. Infiltrado nos meios sem fazer escolhas. As luvas escondem as mãos. As águas limpam lugares onde há a dificuldade em ver ou encontrar. Não esqueça.
Sabe que eu vou negar
Se você me perguntar
Eu não vou dizer o que quer ouvir
Gosta de sentir que está no controle
Complicado
Sabe como eu sou
Mas se quiser ser sincera pode me chamar que eu vou
Me perco em meus defeitos
Pra mim é complicado
Eu engordei e não queria que ele tivesse reparado
Nem vou falar do meu cabelo
Já falaram tanta coisa
E eu vivo fazendo e sendo o que dizem
Eu me sinto fraco
Levanta e mude o jogo
Você é quem manda agora
Quer o cabelo preso?
Se não quer
Solta
Tem vergonha do teu corpo?
Alguém paga as suas contas?
Se tu quer usar biquíni
Seja livre
Eu vejo beleza nos seus defeitos
Tudo é uma questão de ponto de vista
Se quiser eu posso ser teu espelho
Só pra te dizer
“Cê é linda”
não sou o silêncio
que quer dizer palavras
ou bater palmas
pras performances do acaso
sou um rio de palavras
peço um minuto de silêncios
pausas valsas calmas penadas
e um pouco de esquecimento
apenas um e eu posso deixar o espaço
e estrelar este teatro
que se chama tempo
Por mais que insista não posso ficar,
Não tem opção, não adianta chorar
Mas que bom que eu te avisei
Eu vi, já passou da hora
Você que não entendeu
Eu não tô com pressa
Não quero que vá embora agora
Deixa eu ir, amanha a gente conversa
“Essa `vibe` NEGATIVISTA é contagiante. Estou cada vez mais convicto de que George Orwell não morreu. Ele está lúcido em algum lugar do planeta acompanhando atento às notícias pela internet e colhendo material para seus livros. `A revolução dos bichos` e `1984` foram escritos em 2020.”
Sabendo quem sou, me torno estrangeiro no mundo, e os homens não mais me reconhecem.
A eles eu não pertenço, e é por isso que agora sou outro.
Eu estou imersa
E talvez isso fale muito
E não fale nada
É minha insegurança
E porque estou imersa
Tenho medo
E porque estou imersa
Ainda te guardo em segredo
Eu posso parecer entregue
Mas eu te dou aquilo que sonhou
Aquilo que pediu ao céu
as fadas ouviram, Deus abençoou
Eu estou imersa
Mas não da mancada
A mesma mão que da
Pode também tirar
Eu estou imersa
E só posso sentir
Eu falo o que sinto mesmo
Porque se tivesse aqui...
Ah, mas se tivesse aqui
Ia poder olhar meus olhos
E ver que me faz sorrir
Gosto que me faz sentir... a vida de novo
Eu estou imersa
Mas não tenho pressa
Porque quero apreciar
Slow motion, cada minuto conta
Não procure entender os planos de Deus, apenas aceite-os. A busca por este entendimento o levará a destruição.
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