Nao tenho o Direito de Magoar Ninguem
Os dias vão passando e o que é presente a todo tempo tentamos colocar de lado, nos enganar a cada segundo para não deixar sumir o sorriso no rosto e dessa forma ajudar o próximo a manter o mesmo sorriso que passa pela mesma situação e no final nos ajudamos, involuntariamente.
Uma quantidade de talento pode ser desperdiçada pelo medo, mas poderá evoluir pela tentativa de criar
Fazendo uma "análise combinatória" dos seus "problemas", verá que a "probabilidade" de supera-los é grande.
Só são vitoriosos aqueles que possuem a capacidade para quebrar e transcender seus limites, quaisquer sejam eles.
"No Photoshop, até as familias podem ser perfeitas, pode-se transformar uma ovelha negra na mais fofinha das branca. E vice versa. O cão vira facilmente um gato, e a vaca uma galinha."
Somos nós os responsáveis por escrever nossa canção, compomos a letra, criamos a melodia, afinamos nossos instrumentos, as vezes erramos um tom, arrebentamos uma corda, ou desafinamos ao tentar uma nova nota, mas seguimos em frente até achar o som mais bonito.. aquele que só o coração é capaz de emitir.
O saber é uma pequena luz desativada em muitas cabeças, mas sempre ela esta a espera de um brilho que mostre o seu caminho a iluminar.
É muito fácil voar
Nas asas da paixão
De certo a este ponto
Tantos tombos e feridas
Os janeiros podem contar
Na chegada parece bicho do mato
Um furacão no pronto
Em sincronia os motores ligam
Na maior potencia possível
Ajuste de velocidade
Até ficar branda
É preciso muitos janeiros.
Covardia
Minha covardia é tamanha
A ponto de fugir de nós
Esconder no silêncio das muralhas
Que é resumo da fraqueza humana
Ter a solides de seguir
Em terras já batizadas
Diante desta minha covardia
O chegar da dama de negro
Seria uma fuga de brinde
Deste mundo frio e sem amor
Um grande mercado aberto
Sem preço fixo
Segui as feiras sem calor
Nada há de humano, a ser comprado
Apenas a insignificância a ser “humano”
O amor espera na porta
Bate muito forte na brisa da covardia
Nenhum feito de valor será somado
A esta passagem sem cor
O calor da razão não compra sonhos
O preço de estar na chuva
A fusão das águas, que rolam
O negro do silêncio anuncia
Minha covardia tem nome
Mudez ,
Que venha a dama de negro...
De tanto esperar meu amor passar
O ponto saiu do ponto final
Estou só e triste
Nunca, triste e só
O ponto esta aqui
Já não vejo
Te tantas vezes vê
Agora estou também triste.
Finitude
Tudo é extremamente infinito
O homem, a terra e tudo
Infinito nas grandezas
Existe uma somatória
Onde se tem a real noção
A poesia tem origem
Das coisas infinitas
Com base em outro mundo
Mais particular sem fim
O extremo do maior ao menor
Com seqüência infinita
O “ finito” não existe
Olhos para o agora.
Meu amor esta lá fora
E dentro de mim
Sua respiração sentida
A cada passo nesta Cidade
De tão pequena por procura
A cada canto de encontro
Uma deixa de detalhes do meu amor
Assim se agiganta esta fascinação
Mesmo sem procurar por pistas
Apenas um perfume e tudo
Desencadeia em alucinações de procuras
Tudo diferente fica tão igual
A confundir e muito a cada passo
Ruas intermináveis ao atravessar
A tantas cobranças de caçada
Uma imagem fixa
Cada detalhe do ontem
Embaralham tanto o presente
A ponto de fundir
Presente, passado e futuro
No fragmento do agora...
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