Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
O mais importante na noite de Natal não são os presentes, mas sim uma família que se ama e se respeita reunida e celebrando essa noite de paz.
Cheguei a um ponto em que eu não acredito mais em promessas
Porque eu já sei que uma hora mais cedo ou mais tarde irar ser quebrada.
Expressa composição
Escrever uma cantiga bem cantarolada, como uma moda de viola, não se expressa tão facil com as cordas de algum instrumento e nem com o giro de um disco de vinil....
Esse sentido tem nome e jamais terá sobre nome.
Música!
Me peçam uma composição na área baseada com as badaladas do tinído do meu violão....
Peçam-me!
Peçam-me o que quiser que dou minha obra de arte já com atoada que centila o verso do refrão....
Melodias, melodias que tomam horas dos meus dias.
Modilho engarrafado, tangido no tango e com um aguardente bem preparado...
Não sou tão musical, acho que a música é que me é!
Não sei dizer como vai ser a interpretação.
Solfejado, sou torturado no som da acordeon....
Uma variação, com retângulo, no ângulo fora do triângulo, com um tic-tac improvisado e harpado com as cordas do coração....
Medidas variáveis, frequência máxima na modulação.
E por favor,
Sem nem uma acentuação....
É isso aí, meu adoidado violão!
Como podes fazer isso?
Esse teu poeta chora tanto que vai voando nos malabarismos mudando as notas musicais.
Ele escreve o que nem sabe,
Só voa nos embalos da sua imaginação....
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Se uma vida não for suficiente para restabelecer verdades, outras haverão de acontecer. Assim é a lei de causa e efeito.
Não é necessário uma guerra para se ter terra arrasada, basta eliminar as suas indústrias e áreas verdes e o resultado não é outro.
O pedido de uma ajuda não te pode levar a pensar que não terás mérito no teu sucesso. Olhe para as ondas, por vezes, para atingirem grandes magnitudes, precisam da ajuda de factores externos mas nem com isso ela deixa de ser onda diante dos olhos do ser humano.
Deuses são para os fracos e acovardados que não aguentam uma dose de realidade. São amigos imaginários que proporcionam ilusório conforto.
Em uma noite gélida, calma como o mar, nos banhando pelas luzes da cidade. Olho para o céu e não vejo a lua. Embora nao tenha uma nuvem no céu, elas ainda se escondem. Assim como nós, o falso brilho nos apagam. E eu me questiono... Aonde estarão as estrelas?
Expressar o humano não é arte, é uma gritaria; toda arte por natureza deve ser fingida. Se me dissestes que a gritaria pode ser arte, responder-te-ia, o belo pode ser nauseante e o agradável poderia vim a não ser prazeroso? De imediato poderia replicar que as duas coisas não necessariamente têm que andar separadas, argumentando para isso, talvez, em termos de pulsões, treplicaria, então, não há registro deles no aparelho psíquico, pois estamos vivos sabendo que vamos morrer sem nunca ter morrido, ou seja, eles nos são simbólicos em certa medida, por isso a sensação de sermos infinitos e a morte nada, em um salto de percepção desejada, em uma sensação irrefletida e apontada para o nada (o desconhecido) e em um processo contínuo de linguagem (simbólico), o tão caro nirvana dos místicos, o encontro com o dharma _encontrando-se_, e acrescentaria, não necessariamente têm que andar separadas, mas necessariamente devem andar separadas, o próprio fato de tender denuncia isto, pois quando misturadas não seria nenhuma uma coisa nem outra, não seria agradável a priori (naturalmente), porém, como uma proposta revolucionária e inovadora e boa e genial, sim todas as coisas entrelaçadas pelo desejo, e não correlacionadas diretamente em termos de implicação lógica, mas nunca vista (sentida e compreendida), por isso o processo de apreciação se dar pela exposição e absorção do discurso, ou seja, uma dessensibilização. Em síntese, se torna um absurdo defendido, pois todos desejam ('não morrer' !?) e imune a qualquer racionalização que por natureza exige coesão lógica interna e externa, além do mínimo, ou necessário, de resultados pragmáticos, ou seja, se torna um discurso esvaziado de conceito, quando muito, de rigor. Poderias fazer a observação de que há uma falha na minha argumentação, apontando para isso que as duas pulsões tendem ao infinito por não ter assinatura no aparelho psíquico, ou seja, ambos têm a mesma força de ação e presença, digo, em termos quantitativos são equivalentes, argumentaria pois que não poderia estar mais equivocada; a morte é a verdadeira significante da questão, pois o fato de não sabermos o que é o instinto de fato por sermos seres racionais, nos faz seres de linguagem, razão e sim, morte, a morte é o que nos constitui como sujeitos e humanos, homem. A vida é o enquanto, a morte é o final, o que nos aguarda e como todo final, não é desejado, por isso nos esforçamos ao máximo para tentar deixar o enredo um pouco mais interessante, mas desde o início temos somente uma certeza, a de que vamos morrer, isto é, que a história terá um ponto final e isto nos faz diferente de qualquer outro animal, ao ponto de ignorarmos o máximo possível este fato indubitável, vivaz e límpido, porém, tenebroso. Ademais, o que nos faz ser humano é o atravessamento da linguagem, a inserção da lei, isto é, da instância do superego com a pulsão de morte. Perfazendo, somos 'seres' que morrem, no mais são produções imaginárias, por vezes delirantes, por conseguinte, mentirosas.
Eu passarei o natal de uma forma natural o que vier ta perfeito
tenho a me como companhia e não preciso de ninguém
Feliz Natal Para Vocês
como pode?um simples toque fazer tanta bagunça?
não falo sobre uma torre de taças de vinho e alguém esbarrando por exemplo. falo sobre beijo, sobre mãos dadas, falo também sobre um abraço simples, ou até de um comprimento de início, um simples toque.
apenas isso foi suficiente para você ficar na minha cabeça por dias...mas claro, claro que isso tinha que ir mais adiante e nisso vieram mais e mais toques, e com isso como é de se esperar {mas nunca estamos realmente atentos} você apenas você, ficou em meus pensamentos por muito mais tempo, e ficou fora de controle...ainda me sinto confusa mas eu,
eu até que gosto disso.
O grande paradoxo de muitas pessoas que não tem uma estética dos padrões atuais é de querer pessoas que estão nos padrões ideais esbanjando diariamente isso e almejam essa estética também, receita certa para rejeições e relacionamentos desiguais na qual terá de haver compensações e trocas muitas vezes injustas de estético por utilitário.
Não é com uma pedra preciosa que se conquista o amor, e sim com o coração!
Não é com uma pedra preciosa que se conquista o coração, e sim com o amor!
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