Não Sinto o Mesmo de Antes
Achar um culpado e fugir de sentir. Por que ser um mártire de mim mesmo, se não vivo mais os erros que cometi? Fique pra trás o que se foi. Por que encontrar um lugar pra apontar meu dedo pelo o roteiro idealizado que escrevi não ter seguido minhas próprias palavras? Essa é a vida, ensinando que somos nós quem devemos aprender a dançar essa música e não ela quem se curva aos nossos passos.
Um homem aprende cedo a não chorar. Depois, esquece como sentir.
No fim, tudo dói do mesmo jeito — só que em silêncio.
Aprenda e sentir o vendo, você pode até ir de encontro ao mesmo mas não venceras quando ele enfurecido estiver.
Mude a direção use sua intensidade para encontrar novos lugares novas formas de viver a vida, não force o que não consegue vencer.
Ela não me deixa, mesmo que eu queira fugir,
sussurra verdades que me fazem sentir.
No silêncio profundo, onde o eco é vilão,
encontro na solidão a minha mão. Entre sombras longas e o vazio sem fim,
ela é minha sombra, meu próprio jardim.
No duelo calmo, no peito, na mão,
estou de mãos com a minha solidão.
Não usse ninguém como moleta emocional pra se sentir vivo
reconstrua-se sozinho,
mesmo que devagar,
mesmo que as mãos tremam
e o silêncio doa.
Pois é
É aqui
Que nossos destinos se separam
Não preciso estar com você e mesmo assim me sentir sozinha
Meu coração precisa descansar
Repor as energias
Ele já esta cansado de bater
Tem que pulsar
Suavemente
Da janela vejo sorrisos, é ruim ser só,
ter todas e ao mesmo tempo não sentir o calor de nenhuma,
confesso, sou destemido, mas tenho medo de não ter medo,
de não ser acordado com beijos e sim com despertadores.
E se todas sumirem? E se tudo acabar?
O que restará? Sei que não irei mudar.
Mas queria, por mais que não consigue.
É o preço que se paga por não querer depender de ninguém,
mas uma hora você para, olha para si mesmo,
e vê que é dependente de si,
dependente de tua própria solidão,
do seu próprio eu.
Estou ignorando tanta coisa, fingindo não ver, não sentir, pra ver se eu consigo me convencer mesmo que não existe.
O meu amor é livre, é uma liberdade de sentir-me forasteiro de mim mesmo. Não é algo amarrado a mim. É a liberdade de poder viajar no outro, e nos misturarmos. Que só acaba quando perde-se o acesso dentro do mundo de dois forasteiros.
A pior solidão do mundo não é estar rodeadas de pessoas e mesmo assim sentir só. É estar ao lado do seu grande amor e ele não notar você.
Amar é...pensar no outro mesmo quando não está pensando.
É sentir a presença da pessoa amada mesmo quando ela está distante...amar é...simplesmente amar sem saber o porque de amar...amo amar você!!
Se a tua opção se mostra quando não te faz se sentir importante, ou até mesmo como prioridade, não tente ofuscar as minhas opções, já que você não se faz opção alguma.
Não demonstrar, não é o mesmo que não sentir, sentimentos são perigosos, e aprendi que na maioria das vezes é melhor guardá-los para si mesmo.
É claro, que sentir ciumes, do que não é seu, nem seria por direito,mesmo quando já estiveram juntos, é normal, e um puco doloroso, mas não apaga a história que ficou registrada com você, a pessoa, pode não ser mais sua, mas a história sim, e nada tira, nem você, nem ela própria.
Não ter coragem de dizer o que sente não é covardia. Covardia é não sentir e mesmo assim dizer.
(K.G.X.S.)
Eu sabia que, no fundo, iria sentir falta.
Eu não me importei. Não mesmo. Juro. Mas você era minha. Muito minha. Eu não sou possessivo. É que você, sei lá. Era você. E me tinha tanto que doía. Doía tanto que eu nem sentia. E de tanto não sentir, eu ignorei. Ignorei a dor, mas esqueci de te ignorar. Só que eu devia deixar você. Devia deixar o sentimento ir. Então eu fingi. E de tanto fingir, eu me acostumei. Eu sabia que, no fundo, iria sentir falta. Mas eu não me importei. Não mesmo.
Eu sei como você estar porque eu te amo e mesmo não te vendo mais, posso sentir como você se sente...
